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Rédaction

2014/04/09

De nous à vous - From us to you - De nós para vós

  • Catéchèse du Pape (09/04/14)/ Pope’s catechesis (09/04/14)/ Catequese do Papa (09/04/14)
  • PONTIFICAL ACTS/ACTES PONTIFICAUX
  • PROGRAMME FRANÇAIS-AFRIQUE : SUIVEZ-NOUS SUR FACEBOOK
  • Nos fréquences en KHz sur les Ondes courtes (Heure en Temps universel)/ Our frequencies in KHZ on Short Waves (Universal Time)/As nossas frequências em KHz em Ondas Curtas (Horas em Tempo universal)

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  • De vous à nous - From you to us - De vós para nós

  • ITALY : Congresso do SECAM, sobre JOÃO XXIII e JOÃO PAULO II e a África
  • RD CONGO : Colloque sur les Bienheureux JEAN XXIII et JEAN-PAUL II
  • CAMEROON: The Central African Republic is a Country in Chaos, says Archbishop Samuel Kleda of Douala
  • TANZANIA: Bishop Tarcisius Ngalalekumtwa says Church in Tanzania is under Pressure from Radical Moslems
  • RD CONGO : Hommage à un pionnier de la théologie africaine
  • SENEGAL : Création de la coalition des Eglises Chrétiennes pour la lutte contre la corruption
  • RD CONGO: Inauguration du Centre ARRUPE de Recherche et de Formation à Lubumbashi
  • SENEGAL : La Caritas va injecter 118 millions de francs Cfa dans 21 villages
  • BENIN : En route pour un centenaire
  • GABON : Célébration de l’Aciès 2014
  • BENIN : Une année jubilaire à Savè
  • CENTRAFRIQUE : Les femmes catholiques engagées pour la paix
  • ÁFRICA DO SUL: 27 de Abril, Dia de Oração pelos 20 anos de democracia
  • Pain hebdomadaire du catholique. Dimanche des Rameaux. Année A. Dimanche 13 avril 2014. Par Théodore C. LOKO*
  • Revue de la presse catholique d’Afrique. Par Albert MIANZOUKOUTA *
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    Catéchèse du Pape (09/04/14)/ Pope’s catechesis (09/04/14)/ Catequese do Papa (09/04/14)

    ◊  O Concílio Vaticano II, um evento de graça para toda a Igreja universal, permitiu ao povo de Deus em África realizar uma reviravolta importante no seu percurso através da história. A Igreja em África quer impor-se verdadeiramente como protagonista na construção da identidade cultural do Continente, em particular através do fórum do SECAM “Fé, Cultura e Desenvolvimento”. Passados 50 anos desde o Concílio, o Simpósio das Conferências Episcopais da África e Madagáscar (SECAM /SECAM) aproveita a ocasião da canonização de JOÃO XXIII e JOÃO PAULO II para prestar homenagem aos dois Papas com um Congresso intitulado "A Igreja em África: do Concílio Vaticano II ao Terceiro Milénio". O evento terá lugar na Pontifícia Universidade Urbaniana, de 24 a 25 de Abril próximos e é organizado pelo Departamento Fé, Cultura e Desenvolvimento da Comissão para a Evangelização do SECAM, sob o patrocínio do Conselho Pontifício para a Cultura, juntamente com a Urbaniana e a Pontifícia Universidade Lateranense, e em colaboração com várias institutos missionários.
    Participarão no evento diversos membros do SECAM, teólogos, homens e mulheres africanos, e diferentes personalidades do mundo da cultura. Entre as personalidades que irão presidir os trabalhos está o Cardeal Robert Sarah, Presidente do Pontifício Conselho "Cor Unum", o Cardeal nigeriano John ONAYEKAN e o Cardeal Arcebispo de Kinshasa Laurent Monsengwo PASINYA. O Congresso será articulado em quatro sessões, cujo objectivo será de fazer um balanço do Concílio Vaticano II no Continente Africano, ler os sinais dos tempos e tomar as iniciativas necessárias para construir o futuro, em continuidade com o Magistério de Paulo VI, João Paulo II, Bento XVI e o Papa Francisco.
    Após a saudação introdutória do Cardeal Gianfranco RAVASI, Presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, os trabalhos serão abertos pelo Presidente do SECAM, Dom Gabriel MBILINGI , Arcebispo do Lubango em Angola. Seguir-se-á a primeira sessão que dará um olhar histórico à África e ao Concílio Vaticano II com uma relação introdutória do bispo congolês THIBANGU TSHISHIKU com o título "O Concílio Vaticano II e a sua implementação na Igreja Africana". "JOÃO XXIII, PAULO VI, JOÃO PAULO II e a Igreja em África" será o tema da segunda sessão durante a qual se falará da herança dos três Papas . Em seguida, a terceira sessão sobre os "Desafios da Igreja em África, 50 anos após o Concílio Vaticano II", na qual , entre outras coisas, se vai falar do lugar e papel da mulher na Igreja e na sociedade africana. Finalmente, na quarta sessão intitulada "A Igreja em África como sujeito histórico - Fé, cultura e desenvolvimento" será orientada para o futuro . E a encerrar o Congresso será o Cardeal Francis ARINZE, que também presidirá a Missa conclusiva. O encontro será precedido por uma conferência de imprensa para a apresentação do Congresso.P. Bernardo SUATE Rádio Vaticano/Programa Português

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    RD CONGO : Colloque sur les Bienheureux JEAN XXIII et JEAN-PAUL II

    ◊  Les Bienheureux Jean XXIII et Jean-Paul II, à l’occasion de leur canonisation le 27 avril, l’archidiocèse de Kinshasa leur a rendu hommage lors d’un colloque organisé au grand séminaire de théologie Bienheureux JEAN XXIII. Les futurs saints ont donné leur nom aux deux grands séminaires de théologie de l’archidiocèse de Kinshasa.
    Du 3 au 5 avril, étudiants et professeurs des grands séminaires et de nombreux invités se sont retrouvés sous le patronage de l’archevêque de Kinshasa, le cardinal Laurent MONSENGWO. Les conférences et débats ont tourné autour du thème général : « L’Eglise et la société au service de la paix à la lumière de la pensée des Papes JEAN XXIII et JEAN-PAUL II ». Les orateurs ont exposé sur la paix dans la pensée des deux papes mais aussi sur la paix comme exigence dans le monde et en RDC aujourd’hui. De la douzaine d’intervenants, il est à signaler, par exemple, le regard d’un théologien protestant, le professeur Sébastien KALOMBO, qui a aussi loué les dispositions œcuméniques pour la paix du Pape François.
    A la fin du colloque du grand séminaire JEAN XXIII, les participants se sont donné rendez-vous le mardi 8 avril à 10H00 à l’Institut Saint Eugène de Mazenod de Kinshasa-Kintambo pour la cérémonie de présentation des Mélanges offerts en l’honneur du professeur Abbé Alphonse NGINDU MUSHETE, ancien professeur à l’Université Catholique du Congo, un des pionniers de la théologie africaine.
    P. Jean-Baptiste MALENGE Kalunzu, OMI, Kinshasa, pour Radio Vatican

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    CAMEROON: The Central African Republic is a Country in Chaos, says Archbishop Samuel Kleda of Douala

    ◊  The President of the Cameroon Catholic Bishops Conference, His Grace Samuel Kleda, who is also the archbishop of Douala, has returned from the Central African Republic where he had gone to express the solidarity of the Church in his country to the people of Cameroon. He told reporters on his return that the Central African Republic was in chaos. The state was no longer in existence and the only institution that is functioning is the Catholic Church. He said he had seen hundreds of people including Moslems who were living in Catholic parishes. He appealed for help for the country and also invited the Catholic faithful to pray for peace there. The Church in Cameroon had made a collection of money which Archbishop Kleda handed over to the Church leadership in the Central African Republic to help in buying the necessities of the displaced people.
    The Archbishop refuted reports in the secular media that the conflict in the Central Africa Republic in religious. He said the fighting in the country is between a group of selfish Christians and a group selfish of Moslems. He noted that that the anti-Baraka militias who the media say are Christians are not devout believers and this is clear from the amulets which they wear to protect themselves against the weapons of the enemy. Christians, explained, are people of dialogue and not of war.John Baptist TUMUSIIME, Vatican Radio/English-Africa

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    TANZANIA: Bishop Tarcisius Ngalalekumtwa says Church in Tanzania is under Pressure from Radical Moslems

    ◊  The President of the Tanzania Catholic Bishops Conference, the Rt. Rev. Tarcisius Ngalalekumtwa, has told catholic reporters in Rome that the catholic church in Tanzania is under pressure from a section of radical Moslems who want to eliminate Christians from society with the belief that the only religion in the country should be Islam. He noted that on several occasions, radical Moslems have intimidated and also attacked Christians using lethal weapons.
    The most serious tensions, however, have occurred on the island of Zanzibar, where in recent months there have been attacks on priests and Christian places of worship. Bishop Ngalalekumtwa, explained that there are many good Moslems in Tanzania who live peacefully with Christians and who prefer dialogue to violence. The Bishops of Tanzania completed, on Tuesday, their traditional visit to the Holy See which takes place every five years.John Baptist TUMUSIIME, Vatican Radio/English-Africa

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    RD CONGO : Hommage à un pionnier de la théologie africaine

    ◊  Le ministre ad interim de l’enseignement supérieur et universitaire, Maker MWANGU, a reçu des mains de l’abbé Alphonse NGINDU MUSHETE, un exemplaire dédicacé de l’ouvrage « Unité et pluralité en théologie chrétienne ». C’était le mardi 8 avril à l’Institut Saint Eugène de Mazenod des Missionnaires Oblats de Marie Immaculée à Kinshasa-Kintambo, à l’occasion de la présentation de l’ouvrage édité par monsieur l’abbé Léonard SANTEDI, président de la Chaire Jean-Paul II. L’ouvrage est un recueil de textes, mélanges offerts par des amis, d’anciens étudiants et collègues de l’abbé Alphonse Ngindu, prêtre du diocèse de Mbuji-Mayi, ancien professeur et secrétaire académique de la Faculté de Théologie catholique de Kinshasa, l’actuelle Université Catholique du Congo.
    La RDC a besoin, pour son avenir, d’hommes de science de la trempe du professeur NGINDU MUSHETE. Que la jeunesse le prenne en exemple, a souhaité le ministre. Bien des témoignages et hommages rendus à celui qui aura été professeur pendant quarante-neuf ans ont salué l’œuvre d’un des pionniers de la théologie africaine, un véritable homme de science, travailleur, rigoureux, bon pédagogue mais aussi un maître spirituel, un homme d’Eglise qui a résisté aux tentations de promotion sociale. Sa sérénité face aux difficultés constitue en elle-même un modèle.
    A 73 ans, l’abbé NGINDU lui-même a vécu la journée d’hommages comme une action de grâce publique et solennelle à Dieu et à ses nombreux maîtres et bienfaiteurs. Il a souligné l’importance du beau métier de théologien pour la foi, la science et l’engagement social. L’abbé NGINDU se veut un théologien africain, avec un trait d’union, a-t-il souligné, pour marquer, a-t-il dit, le fait qu’on est théologien à temps plein, formellement et intrinsèquement.
    Comme cadeau à la jeunesse, l’abbé NGINDU a promis la publication prochaine du premier numéro de la nouvelle série de la revue intitulée Bulletin de Théologie Africaine. Œcuménique, panafricain et multilingue, la revue dont l’abbé NGINDU a été le promoteur et l’artisan, a cessé de paraître en 1989 après avoir contribué au rayonnement de la théologie africaine.
    P. Jean-Baptiste MALENGE Kalunzu, OMI, Kinshasa, pour Radio Vatican

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    SENEGAL : Création de la coalition des Eglises Chrétiennes pour la lutte contre la corruption

    ◊  Avec l'appui de la Fondation OSIWA (open Society Initiative for West Africa), le Forum civil a procédé à Dakar le 1er avril à la mise en place de la Coalition des Eglises Chrétiennes pour la lutte contre la corruption.
    Le Coordinateur National de ce Forum civil, Monsieur Mouhamadou MBODJ, a dit au cours de son intervention qu'il était temps de passer de l'aspect institutionnel de la lutte contre la corruption, qui a cependant produit des effets, à un autre aspect, religieux celui-là, qui n'avait jamais été perçu comme un enjeu important. " Il y a un travail à faire en vue de changer les comportements et la religion peut y jouer un rôle" a-t-il souligné .
    Quant au coordinateur adjoint, Monsieur Moussa Félix SOW, il a dit que la corruption est un péché et qu'elle détruit la réputation. Il a invité les dirigeants à être dignes de confiance, intègres, et a loué les efforts du gouvernement qui vient de créer l'Office National de lutte contre la corruption (OFNAC), tout en souhaitant la prise en compte par la population elle-même du combat contre la corruption.
    C'est Monsieur Malick MBENGUE FALL, représentant de la Fondation OSIWA, qui a clôt les interventions en encourageant le Forum civil à la mise en place du "devoir de rendre compte" de la gestion publique et a remercié les organisateurs pour leur initiative car les religions restent un espace de socialisation.
    Fr. Adama Dominique TAPSOBA DOUDJON, Dakar, pour Radio Vatican

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    RD CONGO: Inauguration du Centre ARRUPE de Recherche et de Formation à Lubumbashi

    ◊  Le Centre ARRUPE de Recherche et de Formation, appartenant aux jésuites d’Afrique Centrale, c’est-à-dire de la RDC et de l’Angola, a été inauguré le mercredi dernier, 2 avril, à Lubumbashi, dans la province du Katanga. En l’année du bicentenaire de la restauration de la Compagnie de Jésus, le nouveau Centre jésuite se veut au service de l’Eglise des pauvres pour les pauvres, dans un esprit de renouveau apostolique et spirituel.
    L’archevêque de Lubumbashi, Mgr Jean-Pierre TAFUNGA, a béni les locaux et coupé le ruban symbolique. Le provincial jésuite, le père José MINAKU, a remercié l’archevêque et toute l’Eglise de Lubumbashi ainsi que le gouverneur de la Province du Katanga, Moïse KATUMBI. L’inauguration du nouveau Centre est l’aboutissement d’un long processus de dialogue entre les jésuites, l’Eglise locale et les autorités civiles.
    Le père José MINAKU a expliqué pourquoi le nom ARRUPE donné au nouveau Centre. Le Père espagnol Pedro ARRUPE, supérieur général des jésuites entre 1965 et 1981, a prêté son nom comme symbole de la lutte pour la foi et la justice dans le monde. Il est question de s’occuper des marginalisés, de ceux que la société a écartés pour toutes sortes de handicaps.
    A noter que le Centre ARRUPE de Recherche et de Formation de Lubumbashi est dirigé par le père Ferdinand MUHIGIRWA, un ancien directeur du Centre d’Etude pour l’Action Sociale (CEPAS) de Kinshasa.P. Jean-Baptiste MALENGE Kalunzu, OMI, Kinshasa, pour Radio Vatican

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    SENEGAL : La Caritas va injecter 118 millions de francs Cfa dans 21 villages

    ◊  Un montant de 118 millions de francs Cfa sera injecter par la délégation diocésaine de la Caritas de Tambacounda dans le cadre du projet d'amélioration de la sécurité alimentaire (Ada) destiné à vingt-un (21) villages des communautés rurales de Nogga Babacar et Maka Coulibantang. Prévu sur trois ans avec un financement de "Austrian developpment et cooperation", ce projet sera un modèle d'agriculture Bio avec l'utilisation du Compost.
    Selon le Directeur de la Caritas de Tambacounda, l'Abbé Bertin SAGNA, ce projet d'amélioration de la sécurité alimentaire a un important volet ciblant les organisations communautaires de base (Ocb). Dans ce cadre, des formations sont prévues au profit des agriculteurs qui bénéficieront aussi des semences céréalières. Il est prévu de mettre en place le maraîchage destiné aux femmes.
    Monseigneur Jean-Noël DIOUF, évêque de Tambacounda, a salué le soutien de la Caritas Autriche qui a aidé en mettre en place un vaste projet de 700 millions de francs cfa couvrant les régions de Kédougou-Tambacounda dans le domaine de l'élevage et de l'agriculture avec la mise en place de banques de données céréalières, de jardins d'enfants...et surtout la formation des agriculteurs et l'appui en matériels agricoles et entrants.
    Rappelons que cette zone orientale du Sénégal connait est une déforestation importante.Fr. Adama Dominique TAPSOBA DOUDJON, Dakar, pour Radio Vatican

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    BENIN : En route pour un centenaire

    ◊  La paroisse catholique Sainte Odile de Banamè dans le diocèse d’Abomey a ouvert, ce 25 mars 2014, en la solennité de la fête de l’Annonciation du Seigneur, le centenaire de son existence et de son évangélisation. C’est l’ordinaire des lieux, Mgr Eugène HOUNDEKON qui a présidé à la messe d’ouverture entouré de plusieurs prêtres concélébrants, des religieuses et religieux et d’une multitude de fidèles chrétiens laïcs. C’est par une chanson spécialement composée et exécutée pour la circonstance au début de la célébration par la chorale Hanyé de la localité que l’assistance a relu l’historique de la mission de Banamè avec à la clé, les noms des âmes consacrées et des fidèles laïcs qui y ont travaillé. Saluant à l’homélie ces vaillants pionniers de l’évangélisation de Banamè dont le Père KELLER qui a ouvert en 1914 cette mission, Mgr HOUNDEKON a rappelé la signification biblique de l’événement qu’il a fondé sur le chapitre 25 du livre des Lévitiques. Puis, dénonçant avec vigueur et force la déviation sectaire qui a engendré la déraison spirituelle de nombreux chrétiens, Mgr HOUNDEKON a déploré l’ignorance affreuse selon laquelle après 150 ans d’évangélisation du Bénin, l’on ne puisse pas reconnaitre la nature de Dieu. Et le prélat de conclure en invitant les fidèles chrétiens catholiques à poursuivre dans la persévérance les intenses activités spirituelles menées dans ce sens pour déjouer les astuces du démon.Guy DOSSOU-YOVO, Cotonou, pour Radio Vatican

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    GABON : Célébration de l’Aciès 2014

    ◊  Ils étaient plusieurs centaines des légionnaires, jeunes et adultes à prendre part, le dimanche 31 mars dernier, à l’édition 2014 de l’Aciès, rassemblement annuel de tous les légionnaires. Et pour le cas d’espèce, ils sont venus de toutes les paroisses de l’archidiocèse de Libreville, s’y sont ajoutés quelques membres des diocèses de Mouila et Port-Gentil.
    Tout a commencé par une procession mariale, partie de la Cathédrale Notre Dame de l’Assomption pour le siège du mouvement, trajet long d’un kilomètre, avec à sa tête, le père aumônier, l’abbé GREGOIRE. Puis a suivi le cérémonial de renouvellement de la promesse de fidélité à la Vierge Marie par une centaine d’anciens et nouveaux membres alors que la journée a été bouclée par une messe présidée par l’aumônier.
    Dans son homélie, l’abbé GREGOIRE s’est félicité de la mobilisation et de l’engouement des légionnaires en général et des jeunes en particulier, soucieux aujourd’hui d’assurer la relève. « Vous ne regretterez jamais d’avoir choisi Marie comme mère. Mère de la foi, de l’espérance et de la persévérance, elle est aussi la meilleure médiatrice entre nous et son Fils. Que c’est beau de louer les merveilles du Seigneur à travers sa mère », a-t-il lancé en substance.
    Sentiment de joie et de satisfaction du président de la Légion de Marie de l’archidiocèse, André OBOUNOU, qui s’est aussi réjoui de la forte présence des jeunes. Autre fait marquant de cette journée, le lancement de la chorale des jeunes légionnaires et l’ouverture officielle de la curia des jeunes de la paroisse Saint Michel de NKEMBO de Libreville.Jean-Claude NOUNAMO, Libreville, Radio Vatican

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    BENIN : Une année jubilaire à Savè

    ◊  Le Père Benoît GOUDOTE, administrateur apostolique du diocèse de Dassa-Zoumè a présidé, samedi 22 mars 2014, la messe des 90 ans d’existence et de service de la Paroisse Saint Joseph de Savè en présence d’une trentaine de prêtres, de plusieurs religieuses et religieux, des autorités politiques et administratives de la localité et d’une foule nombreuse de fidèles chrétiens et de curieux. « Sur les traces des pionniers de l’évangélisation en terre Shabè, redressons-nous, levons la tête pour la nouvelle évangélisation ». C’est sous ce thème qu’ont été placées les festivités de ce jubilé dont le Père GOUDOTE a saisi l’opportunité pour rappeler à l’homélie, l’historique de la paroisse en insistant sur le labeur des vaillants pionniers qui étaient pour la plupart des missionnaires parmi lesquels, le père béninois, Thomas MOULERO, salué par l’administrateur apostolique comme figure emblématique de l’évangélisation de Savè et qui y a séjourné de 1930 à 1955. Avant de déclarer l’année 2014 Jubilaire sur la paroisse Saint Joseph de Savè et d’exhorter la nouvelle génération à prendre exemple sur ces hérauts de l’évangile, le Père GOUDOTE a invité l’assistance à trouver en la figure de Saint Joseph, l’homme docile à la voix de l’Esprit Saint et le fidèle serviteur toujours à l’écoute de la volonté de Dieu.
    Guy DOSSOU-YOVO, Cotonou, pour Radio Vatican

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    CENTRAFRIQUE : Les femmes catholiques engagées pour la paix

    ◊  « La coordination nationale des femmes chrétiennes catholiques, est une coordination qui a vu le jour après la rencontre des évêques membres de l’Association des Conférences Episcopales d’Afrique Centrale, ACERAC, en 2002 sur le rôle de la femme au sein de l’église et dans la société. A partir de là, la coordination nationale des femmes chrétiennes catholiques a vu le jour. Nous travaillons sur les neufs diocèses que compte la République Centrafricaine. Je suis ici au niveau de Bangui. Nos activités se scindent en six grandes étapes dont : l’éducation, la santé, l’économie, le plaidoyer, la protection de l’environnement et la protection juridique de la femme. La coordination nationale est dirigée par la sœur Sophie-Edith, de la congrégation des sœurs dominicaines. »
    « Nous nous rapprochons le plus souvent des femmes et des enfants. Dans le cas des enfants non scolarisés, on fait des démarches pour les scolariser. Lorsqu’ il y a une femme qui a un problème notamment de violences basées sur le genre, on l’aide intenter une action en justice ,on l’accompagne et on l’oriente pour que sa cause puisse aboutir positivement : Nous formons les femmes sur leurs droits , leurs devoirs dans la société en tant que femme ; leur auto prise en charge et la prise en charge de leur famille… bref pour l’épanouissement de la femme en général. »
    « C’est depuis 2006 que La coordination nationale des femmes chrétiennes catholiques célèbre en grande pompe la journée internationale de la femme parce que les évêques nous ont donné l’opportunité de le faire. Dans l’archidiocèse de Bangui on célèbre cette journée en une semaine. Pendant cette semaine nous organisons différentes activités qui met en relief ce que la femme sait faire : on fait des expositions vente des divers objets que la femme a confectionné, on organise des conférences – débats sur des thèmes qui touchent la femme dans son ensemble, la femme et l’enfant, la santé de la femme, l’économie etc. »
    L’Engagement de la femme chrétienne catholique dans la crise centrafricaine
    « Cette crise qui a secoué la RCA a touché tout le monde. La femme a vécu cette crise dans sa propre chair puisqu’elle a été la première victime. La femme chrétienne catholique de la RCA est engagée dans la résolution de cette crise en commençant par dénoncer ce qui s’est passé, en demandant à ses sœurs de se retenir. Nous nous sommes organisées en plateforme sur le schéma des leaders religieux : les femmes chrétiennes catholiques et les femmes des autres confessions religieuses. Nous organisons des ateliers, des conférences et des causeries-débats pour aider nos sœurs à se ressaisir et à s’orienter vers la paix. »
    Marie José MUANDO BUABUALO, Radio Vatican/ Programme Français-Afrique

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    ÁFRICA DO SUL: 27 de Abril, Dia de Oração pelos 20 anos de democracia

    ◊  Foi no dia 27 de Abril de 1994 que se realizaram na África do Sul as primeiras eleições democráticas que levaram Nelson Mandela à presidência do Estado. Vinte anos depois daquela data histórica, a Conferência Episcopal da África do Sul (SACBC) decidiu convocar um Dia especial de oração. "Pedimos a todos os homens de boa vontade – lê-se numa nota dos Bispos – para que se unam a nós em oração pelo País". Quatro, em particular, as intenções sugeridas para as orações dos fiéis: agradecer a Deus pelo sucesso da democracia durante os 20 anos; arrepender-se pelos erros cometidos; pedir ao Senhor um futuro sereno para todos os habitantes do País e empenhar-se com responsabilidade nas eleições parlamentares, marcadas para 7 de Maio.
    Na oração que os Bispos prepararam especialmente para esse Dia, invoca-se também a Deus para que "aqueles que governam a África do Sul possam trabalhar incansavelmente e de forma desinteressada para ajudar a crescer a nação na verdade, justiça, amor e liberdade". Entretanto, é polémica sobre o Chefe de Estado Jacob ZUMA, que está envolvido num verdadeiro escândalo financeiro. O Presidente, de facto, teria gasto cerca de vinte milhões de dólares de dinheiro público para os trabalhos na sua residência privada no campo, ao sul de Nkandla . As despesas foram justificadas pelo governo como intervenções necessárias por motivos de segurança. Entretanto, consta que também foram construídos um campo de futebol, uma piscina e um anfiteatro. Por esta razão, a SACBC pede uma explicação "clara e imediata": numa nota assinada por Dom Stephen Brislin, Presidente da Conferência Episcopal, os Bispos consideram "inaceitável" tal desperdício de dinheiro público e exortam o Chefe de Estado a "lembrar que milhões de sul-africanos continuam a viver na pobreza e que muitos estão privados mesmo de uma habitação rudimentar ou um abrigo".
    P. Bernardo SUATE Rádio Vaticano/Programa Português

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    Pain hebdomadaire du catholique. Dimanche des Rameaux. Année A. Dimanche 13 avril 2014. Par Théodore C. LOKO*

    ◊  I. Traits définitoires du laïcat
    Les laïcs constituent l’ensemble des chrétiens qui ne sont pas membres de l’ordre sacré et de l’ordre religieux (Lumen Gentium n° 31) et qui, de par leur baptême, sont incorporés au Christ et intégrés au peuple de Dieu, d’où leur participation, à leur manière, à la fonction sacerdotale, prophétique et royale du Christ.
    II. Textes du jour : Isaïe 50, 4–7 ; Psaume 21 ; Philippiens 2,6-11 ; Matthieu 26,14-27,66
    III. Commentaire
    La Semaine Sainte commence avec l’entrée de Jésus à Jérusalem. La prophétie de Zacharie s’accom- plit : Voici ton roi qui vient vers toi, humble, monté sur une ânesse. La mystérieuse figure du Serviteur Souffrant, présentée par le prophète Isaïe (1° lecture), et l’homme de souffrance du psaume 21, prennent la figure de Jésus en croix. Il s’est abaissé lui-même en devenant obéissant jusqu’à mourir, et à mourir sur une croix.
    On fit comparaître Jésus devant Pilate. Après une brève réponse à Pilate, Jésus se tait. « Il n’ouvre pas la bouche : comme un agneau conduit à l’abattoir, comme une brebis muette devant les tondeurs, il n’ouvre pas la bouche » (Chant du Serviteur souffrant, Isaïe 53,7) Avertie en songe, comme Joseph au début de l’évangile, la femme de Pilate dit la vérité : Jésus est un juste. Manipulé par ses chefs, le peuple commet une injustice en demandant la mort de Jésus. Pilate s’en lave les mains.
    Alors les soldats du gouverneur emmenèrent Jésus dans le prétoire. Comme à la fin de sa comparution devant le grand prêtre, Jésus est outragé. Il y a une ironie cruelle dans le récit. Les soldats qui croient se moquer de Jésus, disent en fait la vérité. Jésus est bel et bien le roi des Juifs. Sans se rendre compte de la portée de leurs gestes, ils font ce qu’il convient de faire devant le Seigneur : ils se mettent à genou.
    Arrivés à l’endroit appelé Golgotha. Le récit ne comporte aucune complaisance morbide dans la description des souffrances de Jésus. Il pointe l’attitude contrastée de Simon de Cyrène, qui porte la croix et celle des passants, des responsables du peuple et des bandits, qui injurient Jésus. Portant la croix, Simon devient le modèle du disciple.
    A partir de midi l’obscurité se fit sur toute la terre. Le récit de la mort de Jésus est saisissant. Il prend une dimension cosmique avec un retour au tohu-bohu primordial. La lumière est engloutie par les ténèbres. Deux cris de Jésus percent la nuit. Le premier s’adresse à Dieu. Jésus entonne le psaume 21, cri de détresse mais également de confiance en Dieu. Dans le deuxième cri, Jésus rend son souffle à Dieu.
    Utilisant des images apocalyptiques (tremblement de terre, ouverture des tombeaux, résurrections des saints), l’auteur laisse entendre que c’est le moment de l’intervention décisive de Dieu. Celui-ci livre son vrai visage. Un voile se déchire devant nos yeux. Des païens proclament leur foi : Jésus est le Fils de Dieu.
    Abandonnant le style apocalyptique, l’auteur revient à la croix de Jésus et à son environnement. Nous découvrons maintenant que tous les disciples n’ont pas fui. Un groupe de femmes, disciples de la première heure, est présent à quelque distance. Témoins de la mort de Jésus, ces femmes seront également les témoins de sa résurrection.
    Quand la journée des préparatifs de la fête fut achevée. Les chefs des prêtres et les pharisiens surveillent également le tombeau de Jésus. Personne ne peut voler son corps. Maintenant que les préparatifs du sabbat sont terminés, le silence s’installe. Tout est prêt pour la surprise du matin de Pâques.*Ambassadeur du Bénin près le Saint Siège

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    Revue de la presse catholique d’Afrique. Par Albert MIANZOUKOUTA *

    ◊  Sénégal, Rwanda, Madagascar, Nigéria : voilà les pays dans lesquels nous emmène la revue de la presse catholique africaine cette semaine.
    Au Sénégal, donc, c’est Senkto, le portail de l’Eglise catholique, qui nous donne le programme des célébrations liturgiques de la Semaine Sainte présidées par le Cardinal Théodore Adrien SARR, à Dakar. Programme très chargé comme on peut voir : Dimanche des Rameaux, paroisse Saint François d’Assise de Keur Massar ; dans l’après-midi, visite aux Missionnaires de la Charité, à Tivaouane Peulh. Mardi Saint, messe chrismale en la Cathédrale Notre-Dame des Victoires de Dakar, à 18h30 et collation du Lectorat à sept grands séminaristes de l'Archidiocèse. Jeudi Saint, messe de la Dernière Cène en la Cathédrale à 18h30 ; le Vendredi Saint : célébration de la Passion à 19h30 en l’Eglise Notre-Dame du Liban, avec la communauté maronite ; Samedi Saint, le Cardinal SARR présidera la Veillée Pascale en la Cathédrale et, enfin, « le jour de Pâques, dimanche 20 avril, la messe se tiendra à 09h, à la Cathédrale de Dakar », nous indique Senkto.
    L’actualité africaine de cette semaine a été dominée par la célébration d’un événement de douleur auquel l’Eglise s’est associée : le 20è anniversaire du génocide perpétré au Rwanda en avril 1994. Il est curieux de noter que par coïncidence de simple calendrier, les commémorations ont eu lieu dans la semaine où la conférence épiscopale effectuait, au Vatican, sa visite ad limina. Et il y a vingt ans, le génocide avait eu lieu alors qu’une partie de l’épiscopat rwandais était également réuni au Vatican où se tenait le premier Synode africain.
    Le portail de la conférence épiscopale à Kigali souligne donc que « le Pape François salue les Evêques rwandais et les encourage à leur mission ». Le portail rapporte in extenso le discours du Pape à la fin de la visite ad limina et dans lequel on lit, entre autres : « Je m’associe de tout cœur au deuil national, et je vous assure de ma prière pour vous-mêmes, pour vos communautés souvent déchirées, pour toutes les victimes et leurs familles, pour tout le peuple rwandais, sans distinction de religion, d’ethnie ou d’option politique. Vingt ans après ces tragiques évènements, la réconciliation et la guérison des blessures restent certainement la priorité de l’Église au Rwanda »...
    La Croix de Madagascar que nous saluons et qui fait son entrée dans cette revue de presse, ne nous éloigne pas du Rwanda. Son éditorial de Mardi a tout de la mise en garde à tous : « Justice populaire, signe d’une dérive de notre société ». Le journal part du lynchage d’un homme accusé d’avoir dépecé sa femme et de quelques autres cas pour soutenir : « devant ces exemples de barbarie, on ne peut rester indifférent ». La multiplication de ces cas de vindicte populaire doit pousser les hommes et femmes de bonne volonté à s’en remettre d’abord à la vraie justice, écrit le journal ; on peut expliquer la genèse de ces horreurs, pas les cautionner. « Ce cri vient par coïncidence avec la commémoration du vingtième anniversaire du début du génocide au Rwanda. Il ne faut pas attendre pareille folie pour réagir », concluent les confrères.
    Toujours sur un thème voisin, on peut lire cette semaine dans CNSN que les violences au Nigéria n’ont pas pour seule origine le fondamentalisme de la secte islamiste Boko-Haram. Chaque année, le pays compte aussi des dizaines de morts résultant de rivalités violentes entre pasteurs et agriculteurs. Ces violences ont cycliquement lieu entre pasteurs Foulani et planteurs dans l’Etat de Benue. Cette situation interpelle les Evêques qui, nous apprend CNSN, l’agence catholique nationale, ont planché autour de cette question à leur dernière assemblée générale à Makurdi. Les Evêques ont identifié la cause aggravante de l’antagonisme déjà ancien entre Fulani d’une part et d’autre part les communautés Tiv, Idoma et Agatu, des fermiers qui ont récemment décidé de protéger leurs plantations de l’invasion des troupeaux en recherche de pâturages. De cette décision est née un phénomène, que regrettent les Evêques : l’apparition de campements Foulani sauvages un peu partout dans l’Etat. Le clash était inévitable. Pour les Evêques, toutes les violences dont le Nigéria pâti aujourd’hui tirent essentiellement leur origine première de la pauvreté et de l’injustice auxquelles l’Etat a le devoir de s’attaquer en priorité.
    * Journaliste au Programme Français-Afrique, Radio Vatican

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