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01/10/2014

De nous à vous - From us to you - De nós para vós

De vous à nous - From you to us - De vós para nós

De nous à vous - From us to you - De nós para vós



Catéchèse du Pape (01/10/2014)/Pope’s catechesis (01/10/2014)/Catequese do Papa (01/10/2014)

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Speaker : Frères et sœurs, l’Église est Une dans la diversité des charismes. Un charisme est bien plus qu’une qualité, un talent naturel dont on peut être doté. Il est une grâce de l’Esprit, un don de Dieu, qui est fait à l’un ou l’autre, pour qu’il le mette au service de toute la communauté, pour le bien de tous. Loin d’être un motif d’orgueil, il doit être vécu avec générosité et désintéressement. On ne peut soi même se déclarer pourvu d’un charisme ; car celui-ci doit être reconnu au sein de la communauté, comme signe de l’amour de Dieu pour ses enfants. Tous les charismes sont des dons de l’Esprit, et leur diversité ne doit pas être une cause de division, mais d’émerveillement ; ils doivent pouvoir grandir ensemble harmonieusement dans la foi et l’amour, car nous avons tous besoin les uns des autres.

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Saint Père:  

Un cordiale benvenuto ai cari pellegrini di lingua francese, in particolare ai fedeli venuti dalla Francia, dal Belgio, dal Cameroun e dalla Costa d’Avorio. Chiedo a Dio che possiate riconoscere tutti i carismi che lo Spirito Santo suscita nelle vostre comunità, e che sappiate accoglierli mutuamente e farli crescere nell’amore fraterno. Buon pellegrinaggio e che Dio vi benedica!

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Speaker : Soyez les bienvenus, chers pèlerins de langue française, en particulier les personnes venues de France, de Belgique, du Cameroun et de Côte d’Ivoire.

Je demande à Dieu que vous puissiez reconnaître tous les charismes que le Saint Esprit suscite dans vos communautés, et que vous sachiez les accueillir mutuellement et les faire grandir dans l’amour fraternel. Bon pèlerinage, et que Dieu vous bénisse !

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Speaker: Dear Brothers and Sisters:  In our catechesis on the Church, we now turn to the manifold gifts of the Holy Spirit which enliven and enrich the Body of Christ.  Among these gifts are charisms, the graces which the Spirit freely bestows upon the faithful for the benefit of the whole community.  These gifts, while granted to individuals, are discovered and acknowledged within the wider ecclesial community.  As a sign of God’s superabundant love for his children, they are rich and varied, yet each is meant to serve the building up of the Church as a communion of faith and love.  The very diversity of the Spirit’s gifts invites us to share them generously for the good of all, and never to let them become a source of division.  Today let us ask the Lord to help us recognize with gratitude this great outpouring of spiritual gifts which enables the Church to persevere in faith, to grow in grace and to be an ever more credible sign and witness of God’s infinite love.  In a particular way, may each of us consider the special gifts he or she has received, and how we choose to use those gifts to advance the Church’s unity, life and mission in the world.

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Holy Father:  

Saluto i pellegrini di lingua inglese presenti all’odierna Udienza, specialmente i vari gruppi provenienti da Australia, Sud Africa, Namibia, Giappone, Taiwan, India, Malaysia, Filippine, Sri Lanka, Danimarca, Svezia, Norvegia, Irlanda, Inghilterra, Scozia e Stati Uniti.  Rivolgo un saluto particolare ai candidati al Diaconato del Pontificio Collegio Americano del Nord, insieme ai loro familiari e amici.  Su tutti voi invoco la gioia e la pace nel Signore Gesù.  Dio vi benedica!

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Speaker: I greet the English-speaking pilgrims and visitors taking part in today’s Audience, including the various groups from Australia, South Africa, Namibia, Japan, Taiwan, India, Malaysia, the Philippines, Sri Lanka, Denmark, Sweden, Norway, Ireland, England, Scotland and the United States.  In a particular way I greet the deacon ordinands of the Pontifical North American College, together with their families and friends.  Upon all of you I invoke joy and peace in the Lord Jesus.  God bless you!

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Speaker: O Senhor concede à Igreja todos os dons de que precisa para a sua caminhada na história. No número de tais dons, entram os carismas, que Deus Pai, através da acção do Espírito Santo, concede a cada pessoa, para que os ponha ao serviço da comunidade inteira. De facto, é no seio da comunidade que alguém pode reconhecer os carismas que tem. Por isso, cada um deverá interrogar-se: «Há qualquer carisma que o Senhor fez nascer em mim e que os meus irmãos, na comunidade cristã, reconheceram e encorajaram?» Mas, uma tal diversidade e multiplicidade de carismas na Igreja deve ser vista em sentido positivo ou como um problema? Sem dúvida, em sentido positivo! Todos eles são um dom do Pai do Céu à comunidade para que esta cresça harmoniosamente como um só corpo: o corpo de Cristo. Ai de nós, se fizéssemos de tais dons motivo de inveja ou de divisão! Como nos recorda São Paulo, na Primeira Carta aos Coríntios, todos os carismas são importantes aos olhos de Deus; isto quer dizer que, na comunidade cristã, precisamos uns dos outros e cada dom recebido só se realiza plenamente quando é partilhado com os irmãos para o bem de todos. Assim, a Igreja cresce com a graça do seu Senhor e torna-se, em todo o tempo e lugar, sinal credível e testemunho vivo do amor de Deus.

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Santo Padre:  

Carissimi pellegrini di lingua portoghese, vi saluto cordialmente tutti, con menzione speciale per i brasiliani presenti e per i membri dell’Associação Cristã de Empresários e Gestores, di Portogallo. Nel ringraziarvi per la presenza, v’invito a proseguire la vostra fedele testimonianza cristiana nella società. Lasciatevi guidare dallo Spirito Santo, per capire il vero senso della storia. Volentieri benedico voi e i vostri cari, incoraggiandovi nella recita del rosario al tramonto di ogni dì! Grazie.

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Speaker: Amados peregrinos de língua portuguesa, saúdo-vos cordialmente a todos, com menção especial para os brasileiros presentes e para os membros da Associação Cristã de Empresários e Gestores, de Portugal. Agradeço a vossa presença e convido-vos a continuar a dar o vosso fiel testemunho cristão na sociedade. Deixai-vos guiar pelo Espírito Santo, para entenderdes o verdadeiro sentido da história. De bom grado abençoo a vós e aos vossos entes queridos, encorajando-vos na reza do terço ao anoitecer de cada dia!

 
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OMC: “Livre comércio útil somente se for para benefício de todos” (Card. Turkson)

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O comércio livre pode interessar a todos "somente quando for para o benefício de todos”, sem excluir ou descartar ninguém,  e por isso não pode ignorar a responsabilidade e a justiça social – é quanto afirma o Cardeal  Peter Kodwo Appiah Turkson, presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz, na sua mensagem aos participantes no Fórum da Organização Mundial para o Comércio, que começou neste dia 1 em Genebra e vai até 3 de outubro, subordinado ao tema "Porque o comércio interessa a todos?" ("Why trade matters to everyone”).

Certamente – sublinha o Card. Turkson na mensagem, lida após a intervenção do secretário-geral da ONU Ban Ki-moon e da mensagem em vídeo da presidente do Chile Michelle Bachelet - o comércio é um factor de desenvolvimento. Entretanto, o Papa Francisco nos recorda que, se a liberalização do comércio internacional hoje reduziu a pobreza, muitas vezes ela alimenta também a exclusão social. "Isto porque - continua o presidente da Justiça e da Paz - qualquer liberdade deve ser acompanhada pela responsabilidade e a qualquer liberdade deve corresponder o dever da justiça". Como sublinhava Paulo VI, o livre comércio  pode ser chamado justo somente se for subordinado "às exigências da justiça social" Este princípio – observou ainda o Card. Turkson - não é respeitado quando existem posições dominantes que transformam a livre concorrência em ditadura económica, quando viola a dignidade da pessoa, “negligencia o bem comum de toda a humanidade; piora a distribuição das riquezas; não consegue criar uma ocupação sustentável, ou pior, tira proveito do tráfico de seres humanos e das modernas formas de escravidão e de facto exclui os pobres, os fracos  e os vulneráveis  da participação na vida económica”.

"Um tal sistema comercial – insiste o Card. Turkson - não pode ser justificado se reforça a capacidade das grandes empresas para reduzir os custos e fugir aos impostos", negando aos trabalhadores os direitos humanos mais elementares, a começar por um salário justo e condições de trabalho dignas e seguras. Neste sentido, a OMC tem um papel importante na promoção de uma organização do comércio internacional mais justo, acrescenta a mensagem, que termina com o desejo expresso em janeiro último pelo Papa Francisco, no Fórum de Davos, para que se possa formar  “uma  nova mentalidade política e empresarial, capaz de orientar todas as acções económicas  e financeiras na perspectiva de uma ética verdadeiramente humana”. 

P. Bernardo SUATE                              Rádio Vaticano/Programa Português

 
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Nos fréquences en KHz sur les Ondes courtes (Heure en Temps universel)/ Our frequencies in KHZ on Short Waves (Universal Time)/As nossas frequências e

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Anglais-Afrique/ English-Africa/Inglês-África :

3 :00 : 7360 - 9660

5 :00 : 11625 – 13765

6 :30 : 13765 – 15570

17 :30 : 11625 – 13765 - 15570

20 :00 : 13765 – 15570

[Rome: FM: 103.80]

 

Français-Afrique/French-Africa/Francês-África :

2:30 :  7360 - 9660

4 :30 : 11625 – 13765

6 :00 : 13765 – 15570

17 :00 : 13765 - 15570

20 :30 : 13765 – 15570

[Rome: FM: 103.80]

 

Portugais-Afrique/ Portuguese-Africa/Português-África :

5 :30 : 11625 –13765 –15570

18 :00 : 11625 – 13765 - 15570

[Rome: FM: 103.80]

 

Kiswahili :

3 :30 : 7360 - 9660

16 :00 : 13765 – 15570

[Rome: FM: 103.80]

 

NB:

Partout dans le monde, on peut suivre nos programmes à travers notre site internet www.radiovaticana.va.  De même, on peut suivre en direct les images des événements, des cérémonies du Pape sur notre Player video live dont le lien se trouve sur notre site internet.

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Please note that you can follow our programmes at all times, day and night the world over. Just go to www.radiovaticana.va. Also you can follow a live video coverage of Papal events by clicking on the video player on the website.

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Em todo o mundo é possível seguir os nossos programas através do nosso sito internet www.radiovaticana.va Do mesmo modo, se podem também seguir in directo as imagens dos acontecimentos e cerimónias do Papa  no nosso Player vídeo ao vivo, cujo link também se encontra no nosso sito internet.

 
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PROGRAMME FRANÇAIS-AFRIQUE : SUIVEZ-NOUS SUR FACEBOOK

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En plus de notre site internet, vous pouvez aussi suivre de nos nouvelles sur Facebook à l’adresse : Radio Vatican Français-Afrique. Cliquez sur "j'aime" pour interagir.

 
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Avis pour les radios catholiques africaines et les auditeurs de Radio Vatican/ Notice to Catholic Radio Stations in Africa and listeners of Vatican Ra

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Radio Vatican avait produit en 2011 un album musical, Afrika tenda amani (fais la paix, Afrique), avec le concours de quelques artistes musiciens africains dont Papa Wemba de la République démocratique du Congo et Bonga d’Angola. Cet album qui accompagne l’exhortation post-synodale Africae munus, reflète les thèmes de la Deuxième assemblée spéciale pour l’Afrique du Synode des Évêques (réconciliation, justice et paix), a été expédié à toutes les radios catholiques africaines par le canal des Pères Evêques diocésains auxquels Radio Vatican a fait parvenir 3 copies.

Si jamais une radio n’a pas encore reçu une copie de cet album, elle peut nous écrire (africa@vatiradio.va) nous en demander. De même, nous disposons de quelques exemplaires pour nos auditeurs qui en feront la demande. Mais la quantité est fort limitée.

P. Jean-Pierre Bodjoko, SJ

Responsable du Bureau de Promotion de Radio Vatican pour la zone Afrique

E-mail : africa@vatiradio.va

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In 2011, Vatican Radio produced a music album titled Afrika tenda amani (Make Peace, Africa), with the help of a few African musicians including Papa Wemba of the Democratic Republic of Congo and Bonga from Angola. Three copies of the CD album, which accompanied the publication of the post-synodal exhortation Africae munus  and reflects on the themes of the Second Special Assembly for Africa of the Synod of Bishops (reconciliation, justice and peace) was sent to all  Catholic radio stations in Africa through the local bishops.

If your radio station has not yet received a copy of this album, please write to africa@vatiradio.va to request a copy. Also, we have a limited number of copies for our listeners who may also send their requests to the above email address.

Fr. Jean-Pierre Bodjoko, SJ

Head of the Promotions Office for Africa

Vatican Radio

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A Rádio Vaticano tinha produzido em 2011 um álbum musical denominado Afrika Tenda Amani (faz a paz, África), com a participação de alguns artistas músicos africanos, dentre os quais Papa Wemba da República Democrática do Congo e Bonga de Angola. Este álbum, que acompanha a Exortação pós-sinodal Africae Munus reflecte os temas da Segunda Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos (reconciliação, justiça e paz), e foi enviado a todas as Rádios Católicas africanas através dos Senhores Bispos Diocesanos aos quais a Rádio Vaticano fez chegar três cópias.

Se por acaso alguma Rádio ainda não recebeu uma cópia deste álbum, podem nos escrever (africa@vatiradio.va) para solicitá-lo. Da mesma forma, também dispomos de alguns exemplares para os nossos ouvintes que o solicitem. Mas a quantidade é muito limitada.

P. Jean-Pierre Bodjoko, SJ

Responsável do Departamento de Promoção da Rádio Vaticano, para a região África

E-mail: africa@vatiradio.va

 
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Adresses utiles pour Radio Vatican/Useful contacts of Vatican Radio/Endereço

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P. Federico LOMBARDI, SJ

Directeur Général/General Director/Director Geral

e-mail: lombardi@vatiradio.va

 

M. Giacomo GHISANI

Relations Internationales/International Relations/ Relações Internacionais

e-mail : relint@vatiradio.va

Tel : +39.06.698.83945

 

P. Jean-Pierre BODJOKO, SJ

Responsable Bureau de Promotion-Afrique/Head of Africa’s Promotion Office/ Responsável

Sector de promoção-Afrique

e-mail: africa@vatiradio.va

Tel : +39.06.698.83366

 
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De vous à nous - From you to us - De vós para nós



SOUTH SUDAN: Message of Hope From Catholic Bishops. Juba, 25th September 2014

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“War is evil; War cannot bring Peace; this War must Stop”

Then the Lord said to Cain, ‘Where is your brother Abel?’ He said, ‘I do not know; am I my brother’s keeper? ’And the Lord said, ‘What have you done? Listen; your brother’s blood is crying out to me from the ground! (Genesis 4:9-10)

Preamble

We, the Catholic bishops of South Sudan meeting in Juba from 23rd –25th September 2014, compelled by the Gospel imperative and having deliberated on the situation of the Church and the people in our country, solemnly declare that the current war in South Sudan is evil, as we have said in previous messages. There is no moral justification for any further killing. We can accept neither excuses nor conditions from any party or individual for the continuation of the war. The fighting and killing must stop immediately and unconditionally. Political and other grievances must indeed be addressed, but only when the fighting has stopped. These issues are on the table in Ethiopia and will be addressed in the political process. We declare before God that it is evil for any party to use continuing violence to try to further their political agenda.

Appreciation

We appreciate the sacrifice of the clergy, religious, catechists and lay people who are facing great danger and hardship in the service of the people during these difficult times. We thank IGAD for their noble efforts to mediate peace in South Sudan. We also thank the international community and other nations in our own region and encourage them to continue their support.

The Impact of War

The war has had a huge negative impact on our country. It has once again reinforced the culture of violence with which we have lived for so many decades. It has seriously undermined our standing in the world which so recently welcomed us as the world's newest nation and it has damaged our image. Human rights are still under threat, including freedom of speech.

Humanitarian Aid and Development

Above all it has created a humanitarian tragedy. Thousands have been killed and hundreds of thousands displaced. Our traumatized population has been re-traumatized by atrocities we have rarely seen before. Displaced people are living in appalling conditions, whether in the countryside, or in UN camps in the cities, or as refugees in neighbouring countries. A famine is looming in parts of the country. International humanitarian access is limited due to insecurity. Once again we declare this war immoral and we demand an immediate end to all hostilities so that these humanitarian concerns can be addressed.

Development has been brought to a halt. Freezing funds meant for development is an invitation to more insecurity and suffering. It can be said that peace is another word for development. While seven out of ten states are not directly affected by the violence, their people are still suffering and are still in need of development activities. Prevention is better than cure. We call on the international community to continue to support development. We as bishops see coming to the aid of our people, both in government and opposition areas, as our prime responsibility.

Tribalism

Aware of the negative impact of war, we call attention to the rise in tribalism as a result of the conflict. Traditionally, the peoples of South Sudan do not hate each other. While there have been tribal conflicts over issues such as cattle and land, there have also been traditional mechanisms to resolve those conflicts before they get out of control. Our peoples have inter-married, assisted each other during famines, moved freely around the country, studied together in national boarding schools, lived together in cities, shared their cultural heritage and worked together in many different spheres. We acknowledge the generosity of many who even during the current conflict have welcomed and protected people from other ethnic groups.

However ethnicity has now become a negative issue throughout our society. Large-scale ethnic killing has created a cycle of fear, hatred and revenge. Our politics is becoming ethnic, with perceptions from various communities that one tribe or other is favoured, or that one tribe or another is under-represented, or even that one tribe or another “deserves” to rule. Even within our churches, elements of tribalism are creeping in and creating suspicion, hindering our efforts to work for peace and reconciliation. This is not the way forward. We condemn tribalism and repeat our earlier call for “One People from every Tribe, Tongue and Nationality”. We are South Sudanese, and we call for the creation of a national identity which builds on but transcends our tribal roots and heritage.

Corruption

Tribalism is allied with corruption and nepotism. Political office is perceived by many as synonymous with access to power and wealth, and communities often feel that they need their own tribesmen and women in power in order for that community to have access to resources. We condemn corruption and tribalism. We challenge all our political leaders, whether in government or opposition, and remind them that political leadership is about service to all the citizens of South Sudan, not about personal power and wealth nor favouring one community or other. We urge our people not to fall into the trap of supporting their own tribe rather than seeking the best qualified person for the position.

Our Call for Peace

We are pastors, not politicians, but our faithful are dying. We do not try to advise on the details of the political resolution of the problems of our country. Nevertheless, we urge the parties to negotiate in good faith; we demand that the killing stop. No doubt both sides will be required to compromise. Just as we put our trust in the people during the People to People Peace Process, just as we trusted the people when we advocated for them to have the Right of Self-Determination to choose for themselves the political future of their country in a referendum in 2011, we now believe that the people of our country are capable of determining the political future following the current conflict. In the longer-term process, the citizens of South Sudan must play a prominent role, represented by their traditional leaders, their faith communities, civil society and other actors.

In our Prophetic role as bishops, we state without hesitation or fear that the current conflict is evil and must be stopped immediately and unconditionally, regardless of any other considerations. We call on every political leader, every military officer, every individual soldier, every armed civilian, whether government or opposition, to avoid any further killing. It is immoral and evil. The question to ask ourselves is: do I have the sincere will to renounce violence, to compromise and to bring peace? The Church is the Mother of all people from every ethnic group in the whole of South Sudan. We call upon all the people to embark on the path of reconciliation, healing and peace. We encourage our priests, religious and pastoral agents, our international partners, and the other churches and faith communities, to intensify their activities around these, to become more active peace-makers. Prayer is the only sure way to peace. Our dioceses and parishes must organise prayers for peace.

Repent and do not sin anymore! They shall beat their swords into ploughshares, and their spears into pruning-hooks; nation shall not lift up sword against nation, neither shall they learn war any more. (Isaiah 2:4)

(For inquiries or comment on this story contact: e-mail: engafrica@vatiradio.va)

 
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UGANDA: Cardinal Wamala invites young people to shun Abortion

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Emmanuel Cardinal Wamala, the Archbishop-emeritus of Kampala in Uganda, has reminded young people of Uganda that abortion is a mortal sin and dangerous to health. He made the warning at the weekend at Seeta High School during the celebration of Holy Mass for Secondary and High School candidates who are scheduled to begin their final national examinations, this October.

Quoting the Catholic Church’s teaching, Cardinal Wamala explained that nobody has a right to deny anyone the right to live. Abortion, he said, goes against the teaching of the Church and whoever does it or helps a person to do it, puts herself or himself in a difficult situation with God because God is the creator of life and He alone has the right to take it away. Life, the Cardinal added, should be protected and defended from the day of conception to natural death.

In July 2013, Uganda’s Daily Monitor quoted the Uganda Bureau of Statistics which showed alarming statics indicating that one in every four teenage girls between 15 and 19 was at risk of being pregnant. At the same time, the Daily Monitor also revealed that there seemed to be a distinctive link between poverty and early pregnancies as data from the Uganda Bureau of Statistics made a connection between adolescents from poor families and those from well-to-do homes. The pregnancy rate for adolescents from poor families stood at 41 per cent while those of adolescents of wealthier families was at 17 per cent.

Another research from a study conducted by Guttmacher Institute of New York in January 2013 on unintended pregnancy and abortion in Uganda indicated that 43 per cent of young mothers had been “unwilling” to engage in sexual intercourse. Many teenagers who terminate pregnancies, in Uganda, are often assisted by untrained and usually unskilled practitioners leading to ill health and sometimes death.

Abortion is illegal in Uganda, although it is permitted by law under special circumstances especially when the life of the mother is said to be in danger and when the embryo is abnormal. Under the country’s penal code, a person who conducts an abortion faces imprisonment for 14 years while a pregnant woman who undertakes the same act or consents to its performance is subject to 7 years imprisonment.

Cardinal Wamala advised the students gathered for the Holy Mass to have a vision and goals if they wanted to succeed in life. He called upon parents to advise their children about the dangers of premarital sex.

(For inquiries or comments on this story contact e-mail: engafrica@vatiradio.va)

 
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RD CONGO : Année pastorale sur la famille et la vie consacrée à l’archidiocèse de Kinshasa

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Jusqu’en 2017, les trois prochaines années seront consacrées au mariage et à la famille dans la pastorale de l’archidiocèse de Kinshasa, suivant en cela une recommandation de la Conférence épiscopale nationale du Congo. Le cardinal Laurent Monsengwo l’a annoncé le mercredi 24 septembre dans la cathédrale Notre-Dame du Congo au cours de la messe d’ouverture de l’année pastorale 2014-2015.

Il sera ainsi question, notamment, de la préparation et du sacrement du mariage et de la famille restreinte comme base de la grande famille de Dieu, l’Eglise. Le mariage comme union indissoluble entre un homme et une femme est aussi le lieu naturel de l’éducation des enfants.

L’archevêque de Kinshasa a placé ce thème dans la suite du Synode des évêques qui s’ouvre tout bientôt autour du Saint-Père François.

C’est aussi en communion avec le pape que l’archevêque de Kinshasa a décidé de dédier l’année prochaine à la vie consacrée. Le cardinal Laurent Monsengwo demande de réfléchir et de prier pour les personnes consacrées, pour leur témoignage prophétique grâce au charisme de leurs fondateurs et fondatrices. Nous voulons honorer des hommes et des femmes d’espérance qui sont des icônes, des images de Celui en qui nous avons tous mis notre espérance, le Christ, a expliqué l’archevêque de Kinshasa, souhaitant que par les personnes consacrées, chacun redécouvre sa vocation chrétienne.

A noter que l’Eglise de Kinshasa accueillera en janvier 2015 une centaine de supérieurs majeurs de religieuses et religieux d’Afrique et Madagascar. Ils tiendront à Kinshasa une Assemblée plénière de la confédération des Supérieurs Majeurs d’Afrique et Madagascar (COSMAM).

P. Jean-Baptiste MALENGE Kalunzu, OMI,                      Kinshasa, pour Radio Vatican

 
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GABON :Rentrée pastorale dans l’archidiocèse de Libreville

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 « Heureux les Artisans de Paix, car ils seront appelés fils de Dieu ». C’est le thème choisi par l’archidiocèse de Libreville qui a procédé le dimanche 28 septembre dernier au lancement de l’année pastorale 2014-2015.

C’était au cours d’une messe présidée par l’archevêque de Libreville, Mgr Basile Mvé Engone, qui a mis l’occasion à profit pour donner lecture de la lettre pastorale de l’année.

En donnant « mission de veilleurs, d’artisans et de bâtisseurs de paix » à chaque fidèle dans son milieu de vie, il a déclaré que « notre Eglise et notre pays en ont de plus en plus besoin, car il n’est pas rare d’observer en nous et autour des signes qui prouvent que la paix est de plus en plus fragile. Face aux signes précurseurs manifestes et en cette année consacrée à la Paix, la mission  prophétique de l’Eglise est de rappeler à toutes les consciences que la Paix, don de Dieu est le bien le plus précieux que seuls ceux qui l’ont perdu en découvre vraiment la valeur ».

Pour le prélat, « aucune paix ne peut devenir réalité si chacun laisse prospérer les facteurs qui la menacent: la précarité des uns face à l’opulence des autres ; les frustrations de toutes sortes ; le refus de tout dialogue constructif ; l’égocentrisme ; les violences ; le rejet de ceux qui sont différents de nous, qui pensent et agissent  autrement ».

En ajoutant que la paix qui se fonde sur l’amour ne peut pas se couper de la Justice et de la Réconciliation, il a indiqué qu’elle est le fruit d’un engagement permanent de chacun et de tous sur la voie d’une vraie justice et d’une réconciliation sincère et profonde.

Le Seigneur nous dit : « Quand donc tu présentes ton offrande à l’autel, si là tu te souviens que ton frère à quelque chose contre toi, laisse là ton offrande, devant l’autel, et vas d’abord te réconcilier avec ton frère ; puis reviens, et alors présentes ton offrande. »

Que nos Eucharisties soient des vrais lieux de salut, de conversion et de communion fraternelle en taisant nos divergences et en travaillant ensemble, de façon juste, au bien-être de tous, dans une Eglise et dans un Gabon débarrassés de toute sorte de précarité, de violences verbales, physiques, rituelles, morales et de tout extrémisme ou fanatisme tribal ou religieux. Nous pouvons et devons être heureux tous ensemble. Ce qui nous unit doit être plus fort que ce qui divise. Voilà le secret d’une paix juste et durable.

Il s’est enfin appuyé sur le Saint Père, le Pape Paul VI affirmait dans « Populorum progressio », (Le Développement des peuples), qui affirmait que le développement est le nouveau nom de la paix, Mgr Basile reste donc convaincu que sans un développement qui profite à tous, les germes de suspicions, de divisions et les velléités de remise en cause de la cohésion et de la paix dans tout groupe humain prospéreront irrémédiablement. « Avec la prière et l’implication de tous, rien ne sera impossible à réaliser », a-t-il conclu.

Jean-Claude NOUNAMO,                           Libreville, pour Radio Vatican

 
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BENIN : Congrès des catéchistes de Porto-Novo

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Ils étaient près de 1000 catéchistes avec plusieurs auditeurs libres à prendre part, du 19 au 21 septembre 2014 au 3e congrès des catéchistes du diocèse de Porto-Novo au centre pastoral Saint Charles Lwanga de Ouando sous la direction effective de leur  responsable chargé de la catéchèse, le Père Romain Aholo, entouré pour l’encadrement des Pères Dieudonné Alantèkpo et Thierry Djossa. Former les catéchistes pour plus d’efficacité et d’entrain dans le service irremplaçable qu’ils accomplissent dans les communautés paroissiales. C’est l’objectif des organisateurs de cette rencontre des catéchistes qui a eu pour thème : « Prier avec les psaumes », et sur lequel a longuement insisté le Père Aholou au cours de la messe inaugurale du vendredi 19 septembre. Temps de prières vécues et partagées, travaux en carrefours et validation de la charte des catéchistes ont été les moments forts de ce congrès marqué par ailleurs par deux communications : « Le Psautier, dans ses genres et dans ses structures » et «  La relecture chrétienne des Psaumes ». C’est au Père Alberto Houédanou, professeur de Bible au Grand Séminaire Mgr Louis Parisot de Tchanvédji, qu’est revenue la charge d’aider les participants à mieux comprendre le thème de leur rencontre à travers ces différents sous-thèmes. Les travaux de ce 3ème congrès des catéchistes du diocèse de Porto-Novo ont pris fin, le dimanche 22 septembre 2014  par une messe d’action de grâce présidée par l’administrateur apostolique du diocèse, le Père Jean-Benoît Gnambodè.

Guy DOSSOU-YOVO,                                Cotonou, pour Radio Vatican

 
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BURKINA FASO : Session de rentrée pastorale archidiocèse de Ouagadougou

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Du 23 au 24 septembre 2014, les prêtres de l’archidiocèse de Ouagadougou tiennent l'assemblée de la rentrée pastorale 2014/2015, autour du cardinal Philippe OUEDRAOGO. Celui-ci avant d’ouvrir les travaux de cette session qui à l’instar de tous les diocèses va donner la marche pastorale à suivre à Ouagadougou, a invité l’assemblée à une prière pour le repos en Dieu des trois confrères rappelés à Dieu dans ce mois de septembre. Par la suite, il a souhaité un bienvenu particulier aux prêtres nouvellement arrivés sur le territoire du diocèse. Ils sont des prêtres diocésains ordonnés en juillet dernier, ou des prêtres venant d’autres diocèses du Burkina ainsi que des religieux, affectés cette année pastorale, dans les paroisses et institutions à Ouagadougou. Pour le Cardinal Philippe, « cette année pastorale sera marquée par le fait de l’ouverture des quatre nouvelles paroisses ». Une raison de plus donc, pour mieux organiser l’année pastorale en vue d’accompagner les fidèles chrétiens dans leur quête de Dieu. Pour ce faire, et comme chaque année, un thème est retenu qui va guider  pasteurs et fidèles : "Famille chrétienne vis ta foi et sois artisan de paix". Comme on l’imagine aisément, ce thème est à l’intersection de la tenue prochaine du synode sur les questions de la famille à Rome, et du contexte national qui nécessite que chaque fidèle chrétien s’engage pour que la paix dans nos familles et nos cœurs ne soit pas un vain mot. C’est ainsi que le cardinal a invité tous les participants à cette assemblée, à se disposer pour s’approprier les options du synode sur la famille à venir. Une lecture en effet des documents préliminaires à ce synode, offre déjà l’espace et la possibilité  pour bâtir un bon plan qui édifie les familles, face aux défis qui se posent à elles aujourd’hui.  Il exhorte ses prêtres à la suite du pape François, à repartir toujours du Christ pour un agir pastoral qui conduit les fidèles à Lui. « Suivre le Christ sur le chemin du sacerdoce dit-il, demande de faire des choix ». Les pasteurs se voient ainsi appelés à se départir de toute conduite capable de scandaliser et de conduire les fidèles loin du Christ et de son Eglise. Pour une année pastorale qui nous rapproche tous du Christ, le père de famille encourage tous ses collaborateurs à se  « laisser interpeller et stimuler par le pape qui veut d’une Église ouverte et accueillante pour les humains ». Il s’agit en somme d’un appel à l'engagement dans la collégialité, dans une fraternité sacerdotale véritable, soucieuse de témoigner plus par les actes que par la parole. Au cours de ces deux jours de travaux, les prêtres vont déterminer les activités concrètes à mener durant l’année pastorale 2014-2015. Ils vont également approfondir la mise en route du   plan stratégique, et vont se laisser sensibiliser sur  « La maladie à virus Ebola ». C’est ensemble et autour de l’archevêque, cardinal Philippe, que les pasteurs vont avoir en prélude à des campagnes ultérieures, une présentation du « Projet de réalisation du complexe catholique de Ouagadougou qui comprendra la nouvelle Cathédrale  dans le quartier Ouaga 2000 ». La session de rentrée pastorale se terminera avec la célébration de l’eucharistie le mercredi 24 à 18h30 à la paroisse Christ Roi de l’univers de Pissy.

Abbé Joseph KINDA,                       Ouagadougou, pour Radio Vatican

 
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SOUTH AFRICA: “Pray for the first South African Saint, Benedict Daswa” (Bishop Rodrigues)

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The Diocese of Tzaneen in South Africa says that theologians who have been studying the life and death of the Servant of God, Benedict Daswa of South Africa, will gather in Rome on 9th October to cast their vote on whether he should be considered a martyr or not.

The Bishop of Tzaneen, Joao Rodrigues, who is on pilgrimage to a Marian shrine for this cause, has requested prayers from the 1st to the 9th October.

Just towards the end of the Apartheid Government’s era, Tshimangadzo Samuel Benedict Daswa, a primary school headmaster and devout Catholic shed his blood at the hands of a mob justice who chased him into a pub and beat him to death.

The elders of the village had wanted to hire a witchfinder but Daswa objected to their wishes. His opposition to some traditional practices earned him many enemies. Today, he is revered greatly in his home village of Nweli and stories about his great acts of courage and kindness resonate with many South Africans.

Below is the prayer proposed to to implore favours through the intercession of the Servant of God Tshimangadzo Samuel Benedict Daswa

O Blessed Trinity, you filled the heart of your Servant Benedict with great love and zeal in building up your kingdom. You chose him and gave him the courage and the strength to stand up for his faith without fear and bear witness unto death.

Loving God, like him, may I always proclaim the truth of the gospel of the Lord Jesus Christ by the witness of my life. Keep me away from all deeds of darkness. Protect me from evil spirits and all the powers of evil. Make me a true Apostle of Life in my family and in society.

Father, through his intercession, and according to your will, grant me the grace that I ask of you … (mention the special favour sought) I draw strength and courage from the life of your Servant Benedict in the hope that he will be proposed to the faithful for veneration and as an intercessor and model of holiness. Through Christ our Lord. Amen.

To report favours obtained and to get further details about the Servant of God, Benedict Daswa:

Sister Claudette Hiosan fdnsc

P.O. Box 261                                

TZANEEN 0850. South Africa

Phone: +27 15 307 5244

Cell: +27 76 570 8843

Fax: +27 15 307 3078

Email: bendaswa@mweb.co.za

(For enquiries or comment on this story: e-mail: engafrica@vatiradio.

 
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RD COMGO : La Commission Justice et Paix du diocèse d’Uvira célèbre la Journée internationale de la paix

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La Commission Justice et Paix du diocèse d’Uvira, dans la province du Sud-Kivu, a organisé, le dimanche 28 septembre, à la paroisse de Mulongwe, une célébration pour la Journée internationale de la paix. C’était en collaboration avec les représentants de différentes confessions religieuses et des leaders des groupes tribaux de la contrée. Les participants ont réfléchi autour du thème proposé par le Secrétaire Général  de l’Organisation des Nations Unies : «  Le droit des peuples à la paix. »

Dans l’homélie de la messe qu’il a présidée pour ouvrir les célébrations, le président de la Commission diocésaine Justice et Paix, monsieur l’abbé Patient Wilela, a insisté sur le fait que la paix reste un bien cher à tout humain et qu’il revient à chacun de contribuer pour son avènement.

Jean Tobie-Okalla, le chargé de l’information publique de la Mission des Nations Unies pour la Stabilisation du Congo, la Monusco/Uvira, a tenu ensuite un exposé mettant en exergue les facteurs qui favorisent ou qui bloquent la paix.

Enfin, différents leaders ont lancé des messages visant à construire la paix sur une nouvelle piste dans la région du Kivu et des Grands lacs africains, avec l’implication de toutes les communautés religieuses ou ethniques.

P. Jean-Baptiste MALENGE Kalunzu, OMI,          Kinshasa, pour Radio Vatican

 
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GABON : Rentrée académique au grand séminaire internationale spiritain Daniel Brottier de Libreville

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Célébration des Saints archanges Raphaël, Michel et Gabriel. C’était aussi le jour de la rentrée académique du grand séminaire international spiritain Daniel Brottier de Libreville.

Et la messe circonstancielle était présidée par le chargé d’Affaires de la nonciature apostolique à Libreville, Mgr Dennys Kurupasseri, qui était assisté des Pères Emmanuel Ndong Mezui, provincial des spiritains Gabon-Guinée-Equatoriale, Alain Bonzima recteur, et plusieurs autres prêtres.

Dans son homélie, Mgr Dénnys s’est référé aux propos du pape François qui s’adressait aux séminaristes. « Soyez toujours des hommes de prière. Sans un rapport constant avec Dieu, la mission devient un métier. Non, ce n’est pas un métier, c’est autre chose », leur a-t-il lancé, rappelant que le risque de l’activisme, d’une trop grande confiance dans les structures, est toujours un piège.

 Avant de les confier à l’intercession de la Vierge Marie, il leur ensuite rappelé qu’il est « essentiel pour eux d’étudier avec un esprit critique tout en demeurant vigilant et humble et cultiver la dimension contemplative, y compris dans le tourbillon des engagements les plus urgents et pesants».

Il faut signaler que cette année, Daniel Brottier accueille 50 étudiants pour 11 nationalités et une trentaine d’enseignants prêtres et laïcs.

Jean-Claude NOUNAMO,                           Libreville, pour Radio Vatican.

 
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RD CONGO : 25 ans de présence pour les Sœurs hospitalières du Sacré-Cœur de Jésus.

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Les Sœurs hospitalières du Sacré-Cœur de Jésus, présentes dans l’archidiocèse de Kinshasa depuis 25 ans, sont des modèles de fidélité et d’amour pour aller à la périphérie humaine. Mgr Timothée Bodika, l’un des deux évêques auxiliaires de Kinshasa, a rendu grâce à Dieu pour les religieuses et les a remerciées lors de la messe concélébrée le dimanche 28 septembre dans l’église paroissiale saint Jean Apôtre de Kinshasa-Matete.

Pour l’évêque, les sœurs hospitalières redonnent de la dignité humaine à des personnes rejetées par la société comme juste bonnes pour se nourrir dans des poubelles. Mgr Bodika a recommandé aux religieuses de faire mémoire de leur passé avec gratitude, d’embrasser l’avenir avec espérance et de vivre le présent avec passion pour le Christ et pour les malades mentaux qu’elles servent.

C’est à la demande de feu le cardinal Joseph-Albert Malula, alors archevêque de Kinshasa, que trois sœurs sont arrivées le 29 septembre 1989 pour soigner les nombreux malades mentaux de la ville : les Sœurs Angèle Gutièrrez et Andréa Calvo, qui étaient présentes dans l’église en ce jour du jubilé, et Maria Covadonga Gonzales, aujourd’hui missionnaire au Burkina-Faso. Andrea Calvo est conseillère de la Supérieure générale qui l’a déléguée de Rome à Kinshasa en compagnie de sœur Maria Ester Berruete.

Sœur Espérance Swana a raconté l’histoire de sa congrégation en RDC, qui a vu les religieuses ouvrir le Centre de santé mentale Telema à Kinshasa-Matete et un deuxième centre à Kinshasa-Kintambo en cette année du jubilé d’argent. Les religieuses ont la joie de voir l’œuvre hospitalière porter du fruit et compter plusieurs collaborateurs laïcs mais en même temps elles éprouvent beaucoup de souffrance au vu du nombre croissant de malades à travers la ville.

Dans son mot de remerciement, la supérieure des hospitalières en RDC, sœur Hortense Mayela, a stigmatisé la conception erronée de la maladie mentale dans la société qui l’impute souvent à la sorcellerie. Pour s’en sortir, il faut s’engager à vivre authentiquement la foi chrétienne et l’esprit des béatitudes, a-t-elle dit, en invitant ses consœurs à la persévérance.

L’une des trois pionnières de l’œuvre hospitalière en RDC, sœur Andrea Calvo, a remercié pour l’hospitalité reçue en 1989 de l’Eglise de Kinshasa et particulièrement de religieuses comme les Sœurs Missionnaires du Christ Jésus et les Sœurs dominicaines du rosaire.

P. Jean-Baptise MALENGE Kalunzu, OMI,                       Kinshasa, pour Radio Vatican

 
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BENIN : Vœux Perpétuels chez les Servantes de l’Amour Rédempteur du Christ

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L’Institut des Servantes de l’Amour Rédempteur du Christ (SARC), dans le diocèse de Porto-Novo, s’est enrichi de quatre nouvelles professes perpétuelles, le samedi 27 septembre 2014. C’était à la Cathédrale Notre Dame de l’immaculée conception, au cours d’une messe d’action de grâce présidée par l’Administrateur Apostolique du Diocèse de Porto Novo, le Père Jean Benoît Gnambode entouré de plusieurs prêtres du diocèse, des religieuses et religieux, des fidèles laïcs et des parents et amis. Il s’agit des sœurs Françoise Bonou, Rufine Kintonouza, Denise Zinsou et Henriette Amoussou qui ont définitivement prononcé dans cet institut, devant Dieu et devant les hommes, leurs vœux, chacune dans sa langue maternelle. Au-delà de leur consécration à la Vierge Marie au terme de la célébration, les nouvelles professes ont offert à la procession des oblats comme symboles de leur engagement définitif, un récipient vide,  signe d’humilité et de disponibilité, un palmier à huile, signe de fécondité, une lampe allumée,  signe de vérité et  un éventail,  signe de réveil et d’activation de la foi autour d’elles. Et l’administrateur apostolique du diocèse, le Père  Gnambodè, de les exhorter à l’homélie à «  continuer toute leur vie, à vivre dans un rapport de liberté et un profond renoncement, les vœux de pauvreté, de chasteté et d’obéissance, dans la lutte quotidienne avec tout ce qui entrave leur  don » au Christ.

Guy DOSSOU-YOVO,                                Cotonou, pour Radio Vatican

 
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REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA: Católicos em risco de sincretismo

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A crise política e social que sacode a República Centro-africana devido à guerra civil iniciada em Dezembro de 2012, está a levar diversos católicos para o sincretismo religioso – disse domingo passado na missa de abertura do novo Ano Pastoral, D. Dieudonné Nzapalainga, arcebispo de Bangui e Presidente da Conferência Episcopal centro-africana.

“A crise que atravessa o nosso país desde Dezembro de 2012 –gerou em nós uma forte necessidade de protecção, um desejo de vingança, uma procura de potência, de inviolabilidade. Para satisfazer estes desejos, alguns cristãos cederam à sedução de crenças e de práticas pouco compatíveis com a fé em Jesus Cristo –afirmou o prelado, dirigindo-se aos fieis. “Muitos – prosseguiu – recorreram a sacrifícios ocultos, puseram amuletos, estabeleceram alianças  com feiticeiros continuando ao mesmo tempo a ir à missa e a receber os sacramentos. O veneno do sincretismo está a ser inoculado e é uma tendência que se reforça continuamente” – frisou ainda D. Nzapalainga, segundo o qual “chegou a hora de sair desta ambivalência, fazendo clara e exclusivamente a escolha de Jesus Cristo para Lhe confiar a nossa vida e receber a redenção. Chegou o momento de acolher a Deus como nosso Pai. Um Pai universal que não faz distinção de raças, tribus, religiões, bairros. É o Pai que nos enviou Jesus, que nos revelou o seu coração universal” – rematou o arcebispo de Bangui.

“Os cristãos perante uma crise: o risco do sincretismo” é, de facto, o tema do Ano Pastoral 2014-15 inaugurado domingo pelo Presidente da Conferencia Episcopal perante cerca de 800 delegados provenientes de diversas partes do país – refere a agência Fides.

Dulce ARAUJO                                Rádio Vaticano/Programa Português

 
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UN International Day of Older Persons: "Leave No One Behind"

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For Catholics 1 October is celebrated as the feast of St. Teresa of the Child Jesus, a Carmelite nun of Lisieux  who was born at Alençon, France in  1873. She died at Lisieux in 1897 aged only 24. Her spirituality and holiness and the many miracles performed through her intercession caused her canonization seventeen years after her death.

Yet 1 October is also the United Nations’ International Day of Older Persons.

In a remarkable coincidence the UN International Day of Older Persons follows on the heels of emotional scenes witnessed last Sunday in St. Peter’s  Square, at the Vatican, when 50 000 senior citizens descended on Rome to be with Pope Francis. Through moving testimonies and life stories, the grandparents also listened to Pope Francis speak on the beauty of life in old age. The ceremony was also attended by Pope-emeritus Benedict XVI. Pope Francis boldly proclaimed, “A people that does not have care for the elderly, that does not treat them well, has no future: such a people loses its memory and its roots.”

The UN theme of the 2014 commemoration of the International Day of Older Persons is “Leaving No One Behind: Promoting a Society for All.” The UN Secretary-General has said, "Older persons make wide-ranging contributions to economic and social development. However, discrimination and social exclusion persist. We must overcome this bias in order to ensure a socially and economically active, secure and healthy ageing population." Mr. Ban Ki-moon said.

 The UN estimates that the population of over 60 is expected to reach 1.4 billion by 2030. In the meantime, speaking, today, 1 October, on the occasion of the 24th UN International Day of Older Persons, Ms. Kornfeld-Matte The new United Nations Independent Expert on the enjoyment of all human rights by older persons, has urged governments to ensure that the concerns of older persons are reflected in the post-2015 development agenda. Governments around the world need to promote full inclusion of older persons in society by combatting ageism, age discrimination and stigmatization.

Ms. Kornfeld-Matte says a demographic revolution is underway and the world cannot afford to leave behind millions of older persons. “Age, as well as gender and where people live, affect the enjoyment of human rights by older persons, who are often stigmatized as ‘non-productive’ or ‘irrelevant’, added Ms. Kornfeld-Matte.

Pope Francis in his meeting with the aged put it more poignantly when he said, “(but) there is also the reality of the abandonment of the elderly: how many times we discard older people with attitudes that are akin to a hidden form of euthanasia…..We Christians, together with all people of good will, are called to patiently build a more diverse, more welcoming, more humane, more inclusive society, that does not need to discard the weak in body and mind.” Pope Francis said.

(e-mail: engafrica@vatiradio.va)

 
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UNICEF: 3.700 crianças órfãs devido ao Ébola.

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Segundo estimativas do UNICEF, desde o início da epidemia de Ébola na África Ocidental, pelo menos 3.700 crianças da Guiné Conacri, Libéria e Serra Leoa ficaram órfãs de um ou de ambos os pais e muitas têm sido afastadas pelos próprios familiares por medo de contaminação.

“Milhares de crianças estão vivendo a morte das próprias mães, dos próprios pais ou de outros familiares por causa da Ebola”, disse Manuel Fontaine, Director Regional do UNICEF para a África Ocidental e Central, ao voltar duma missão de duas semanas no terreno em territórios da Guine, Libéria e Serra Leoa. “Estas crianças têm urgente necessidade de atenção e suporte; muitas delas se sentem indesejadas e abandonadas. Os órfãos são confiados a membros da família, mas em muitas comunidades, o medo de Ébola está a ficar mais muito forte do que os laços familiares”.

Enquanto continua a crescer o número de vitimas, os primeiros relatórios da Guiné Conacri, Libéria e Serra Leoa sublinham que o número de crianças órfãs por causa de Ébola aumentou nas últimas duas semanas e prevê-se que duplicará daqui até meados de Outubro.

Por outro lado, enquanto se procura uma resposta rápida contra o vírus Ébola, o UNICEF está a fazer uso de todos os métodos possíveis a fim de garantir às crianças o apoio físico e emotivo de que precisam. Várias sessões de formação estão a ter lugar em todos estes países para fazer com que essas crianças sejam aceites e devidamente integradas no seio das comunidades familiares.

“O Ébola está a transformar uma simples reacção humana, como confortar uma criança doente, numa possível sentença de morte”, continuou Fontaine. “A maior parte das crianças atingidas pelo Ébola, não está a receber a assistência necessária – disse Fontaine acrescentando: “precisamos ainda de mais coragem, mais criatividade e muitos mais recursos”.

Entretanto, o Unicef lançou um forte apelo para a recolha de 200 milhões de dólares necessários para prestar ajudas de emergência às crianças e famílias atingidas pela epidemia em toda a região da África Ocidental, incluindo a actividade de protecção. Até hoje esta organização da ONU para a infância já recolheu apenas 25% dessa quantia.

Dulce ARAUJO                                            Rádio Vaticano/Programa Português

 
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Pain hebdomadaire du catholique. Vingt-septième dimanche ordinaire. Annee A. Dimanche 05 octobre 2014. Par Théodore C. LOKO*

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I. Traits définitoires du laïcat

Les laïcs constituent l’ensemble des chrétiens qui ne sont pas membres de l’ordre sacré et de l’ordre religieux (Lumen Gentium n° 31) et qui, de par leur baptême, sont incorporés au Christ et intégrés au peuple de Dieu, d’où leur participation, à leur manière, à la fonction sacerdotale, prophétique et royale du Christ.

II. Textes du jour : Isaïe 5,1-7 ; Psaume 79 ; Philippiens 4,6-9 ; Matthieu 21,33-43

III. Commentaire

Les textes liturgiques de ce dimanche nous parlent de vigne et de vendange. En cette période d’automne, ce sont des thèmes de circonstance. La vigne du Seigneur de l’univers, c’est la maison d’Israël, chante le prophète Isaïe (première lecture). Le prophète s’appuie sur un chant d’amour bien connu à son époque, chanté à l’occasion de mariages. La femme était comparée à une vigne fructueuse, comblée d’affection et de soin par le vigneron. Ici, le vigneron c’est Dieu et la vigne c’est la maison d’Israël. L’histoire d’amour de dieu et de son peuple commence bien, mais débouche sur une déception. La vigne ne répond pas à l’amour et à l’attente du vigneron. Le vigneron prend la parole pour faire un procès à sa vigne. Il est à la fois l’accusateur et l’exécuteur de la sentence. La population de Jérusalem et environs est à la fois le juge et l’accusé.. Pouvais-je faire plus pour vous, dit le vigneron ? Sans attendre le délibéré, Dieu annonce la sentence. Ne plus soigner la vigne et en abattre la clôture. Cela veut dire abandonner le peuple au sort qu’il a mérité et laisser l’ennemi envahir le pays. Ce vigneron n’est pas un vigneron ordinaire. Il peut soigner ou abandonner sa vigne, mais il peut également faire tomber la pluie ou la retenir. La conclusion du chant explique clairement le propos du prophète. Le chant porte bien sur la relation amoureuse de Dieu avec son peuple. Cet amour n’est pas payé de retour. La maison d’Israël commet l’iniquité. On y entend des cris de détresse. Par leur comportement, les croyants montrent qu’ils n’ont pas une foi authentique. Ne mettant pas en pratique la Loi du Seigneur, c’est le Seigneur lui-même qu’ils rejettent. Prenez garde, dit le prophète ! Dieu est fatigué de votre comportement. Il va vous rejeter.

Visite cette vigne, protège-là, dit le psaume.  Le psaume reprend la même image que le prophète Isaïe.  La vigne du Seigneur de l’univers, c’est la maison d’Israël. Dans la première strophe, le poète pense avec nostalgie au passé. Dieu a créé son peuple en le libérant d’Égypte et il lui a donné une terre pour qu’il puisse y vivre en paix. La vigne a été plantée avec soin et elle a prospéré. Quel changement avec aujourd’hui, où la vigne est dévastée ! Pourquoi Dieu a-t-il permis cela ? La douloureuse question du poète traduit la douleur du peuple devant le désastre économique et politique. L’ennemi a envahi le pays. Il est représenté sous des traits bestiaux. Reviens ! L’injonction à Dieu est pressante. Sans son assistance, le peuple ne peut rien faire. Celui qui a planté la vigne peut la restaurer et la protéger. La quatrième strophe explique la situation désastreuse du peuple : il s’est éloigné de Dieu et Dieu l’a abandonné. Aura-t-il la force de revenir vers Dieu ? Ce n’est pas sûr. Dieu par contre peut l’aider à se convertir. Fais-nous revenir, dit le poète. Si les deux retours se conjuguent, celui de Dieu vers son peuple et celui du peuple vers son  Dieu, l’alliance sera rétablie. La joie rayonnera de nouveau du visage de Dieu et le peuple sera sauvé.

Dans la parabole des vignerons (Évangile), Jésus invite ses disciples à accueillir la parole de Dieu et à faire fructifier la vigne qui leur est confiée (l’Eglise).  La parabole de la vigne du prophète Isaïe prend ici l’allure d’une allégorie. Point par point, Jésus décrit les différentes étapes de l’histoire sainte. Dieu fonde son peuple en le libérant et en lui donnant une terre. Il le laisse libre de sa destinée, mais attend que son peuple réponde à son amour. Au cours des âges, il lui envoie des prophètes, qui sont mal reçus et sont même malmenés par le peuple. Le dernier envoyé est son propre fils. Il est tué en dehors des murs de la ville. Au moment où Matthieu écrit son évangile, la ville de Jérusalem et son Temple sont démolis. La communauté chrétienne voit dans ces événements dramatiques la punition de Dieu pour ceux qui n’ont pas accueilli ses envoyés et plus particulièrement son propre fils. Mais elle n’a pas la prétention de se substituer purement et simplement à Israël. Dieu ne révoque pas ses promesses. Il est fidèle à son alliance. Mais il attend de son peuple, rénové par la venue de son fils, et enrichi par l’arrivée de nombreux païens, qu’il produise du fruit. L’attente divine concerne l’Église d’aujourd’hui et par conséquent chacun d’entre nous.

*Ambassadeur du Bénin près le Saint-Siège

 
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La revue de la presse catholique africaine. Par Albert Mianzoukouta*

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Au Sénégal, dans les deux Congo, en Afrique du Sud et à Madagascar, la presse a été à l’œuvre cette semaine encore pour rendre compte du jour au jour de la marche de l’Eglise en Afrique.

En Afrique du Sud, nous apprend le bulletin AFRIDOM’S-Flash de la Congrégation des Dominicains d’Afrique, le vicariat d’Afrique australe a accueilli un nouveau frère. Avec sept autres frères de la Congrégation de Mariannhill, le Frère Myke Mwale a été ordonné diacre. « L'événement a eu lieu le dimanche 28 septembre 2014 à  la  Maison  Abbé  Francis  Pfanner  de  Merrivale  dans le  KwaZulu-Natal,  en Afrique  du  Sud.  L'imposition  des  mains  et  la  prière  d'ordination  ont  été  faites  par Monseigneur  Zolile  Mpambani,   évêque de  Kokstad ».

Au Sénégal, nous dit SENEGLISE le portail de l’Archidiocèse de Dakar, « dans une circulaire du 29 septembre 2014, Abbé Joseph Touré, Directeur de l’Office Diocésain des Œuvres Pontificales Missionnaire et de la Coopération Missionnaire, invite les prêtres, les personnes consacrées et les fidèles laïcs de l’archidiocèse à mettre à profit le mois d’octobre pour prier intensément pour la mission. Il annonce une neuvaine de prière pour la mission, à partir du 11 octobre. »

Par ailleurs, après le succès de la première édition, l’Archidiocèse de Dakar a décidé de renouveler l’initiative du dîner de gala. Le comité de jumelage Grand-Yoff/Foundiougne de la paroisse Saint Paul s’y prépare activement. La manifestation aura lieu « le 22 novembre 2014 à la Caserne Samba Diery ». Les fonds recueillis serviront à la construction du sanctuaire diocésain Saint-Paul. Précision que rapportent les organisateurs et que SENEGLISE donne avec délectation on suppose : « La première édition avait permis de mobiliser plus de 13 millions F. CFA (plus exactement, 13.600.000 F. CFA) que nous avons entièrement remis au Comité exécutif du projet Saint Paul ».

Au Congo, LA SEMAINE AFRICAINE, journal de l’Eglise paraissant à Brazzaville, présente une intéressante analyse consacrée au laïcat. Ecrite par un catéchiste, Aubin Banzouzi, cette réflexion entend présenter « cinq pistes d’affermissement du laïc ». Les propositions : « une vie de prière personnelle ; l’écoute et la méditation de la Parole de Dieu ; le respect des Dix commandements ; la réception et le respect des sacrements et l’apostolat ou le service de l’Eglise » s’ouvrent par un rappel qui est loin de relever de la simple évidence : « un laïc qui demeure chrétien à vie, ce n’est pas impossible ».

En République démocratique du Congo le portail de l’Eglise, CENCO, nous apprend que « les commissions diocésaines Justice et Paix des diocèses de Bukavu (RD Congo) et de Cyangugu (Rwanda) ont mis en place des initiatives tendant à rapprocher les deux communautés dans le but de consolider la paix et la réconciliation » entre les deux diocèses. Les initiatives comprennent des pèlerinages et des visites de prêtres de l’un à l’autre diocèse.

Enfin, LA CROIX de Madagascar profite de la célébration, le 15 septembre, de la Journée mondiale de la démocratique pour faire le point de l’avancée des libertés et des droits sur la Grande Ile. Premier rappel : « on associe la Démocratie avec les élections. Et depuis quelques années, à Madagasikara (Madagascar – Ndlr), on associe élection avec des qualificatifs comme libre, transparente, crédible ». Autre constat : « Pour une réelle démocratie, il faut une base. Une base populaire. Le pouvoir actuel, dirigé par Hery Rajaonarimampianina, n’a pas de base populaire. Le parti du président n’a aucun député au sein de l’Assemblée Nationale », relève également la Croix.

*Journaliste à Radio Vatican/Français-Afrique

 
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