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17/06/2015

De nous à vous - From us to you - De nós para vós

De vous à nous - From you to us - De vós para nós

De nous à vous - From us to you - De nós para vós



Catéchèse du Pape (17/06/2015)/Pope’s catechesis (17/06/2015)/Catequese do Papa (17/06/2015)

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Speaker : Frères et sœurs, la mort est une expérience qui touche toutes les familles. Elle semble contredire la nature des relations qui donnent sens à la famille, lorsque des parents  perdent un enfant qui avait été l’objet de tant de joies, de sacrifices et de promesses ; ou bien lorsque de jeunes enfants souffrent l’expérience angoissante du vide et l’abandon causée par la mort d’un parent. La mort physique a pour « complice » le péché du monde, qui la rend plus douloureuse et injuste. Cependant dans la lumière de la résurrection nous pouvons empêcher la mort de nous faire sombrer dans la nuit. Beaucoup de familles endeuillées témoignent courageusement que la mort n’a pas le dernier mot. Le Seigneur a vaincu la mort pour toujours, et nos chers défunts ne sont pas retournés au néant, mais sont entre les mains de Dieu. Dans la foi, l’expérience du deuil peut rendre nos familles plus unies et plus ouvertes à la douleur des autres familles éprouvées.

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Saint-Père:   

Saluto cordialmente i pellegrini di lingua francese, in particolare le persone venute da Belgio e Francia. Desidero oggi farmi particolarmente vicino, attraverso la preghiera, alle famiglie che la morte ha dolorosamente messo alla prova. Che esse custodiscano ferma la fede nella risurrezione dei morti promessa dal Signore, e che il soccorso della grazia le renda ancora più unite e solidali.

Che Dio vi benedica!

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Speaker : Je salue cordialement les pèlerins de langue française, en particulier les personnes venues de Belgique et de France.

Je souhaite aujourd’hui me faire particulièrement proche, par la prière, des familles que la mort a douloureusement éprouvées. Qu’elles gardent ferme la foi en la résurrection des morts promise par le Seigneur, et que les secours de la grâce les rendent plus encore unies et solidaires.

Que Dieu vous bénisse !

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Speaker : Dear Brothers and Sisters,

In our ongoing catechesis on the family, I wish to reflect on one of the more dramatic and painful events that every person, without exception, has to deal with, namely, the death of a family member.  Jesus has compassion on those who mourn, as today’s Scripture reading reminds us, because the death of a loved one is never without pain for families; this is especially true of parents who lose a child.  Jesus’ presence with the widow at Na’in assures us that he is with us in our darkest moments and that he is with us in our loss and mourning.  Through faith in him, in his Resurrection and his abiding presence, we can face our loss, “the sting of death”, as Saint Paul calls it, make sense of it, and have confidence that death does not have the last word.  May we, with Christ-like tenderness and compassion, know how to be close and offer consolation to families suffering the loss of a loved one.  Above all, may we always be witnesses to the love which Christ revealed through his cross and resurrection, a love stronger than death.  Let us also be grateful for our faith in him, which is the only adequate response to our deepest needs in the face of the death of a loved one.

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Holy Father:  

Saluto i pellegrini di lingua inglese presente all’Udienza oggi, specialmente quelli provenienti da Inghilterra, Scozia, Zambia, Hong Kong, Indonesia, Giappone, Pakistan, Vietnam, Porto Rico e Stati Uniti.  In particolare prego per le famiglie che sono in lutto.  Che i pastori e tutte le comunità cristiane le sostengano con le preghiere, l’aiuto concreto e la tenerezza.  Su tutti voi e sui vostri familiari invoco benedizioni abbondanti di pace e di gioia nel Signore Gesù. Dio vi benedica!

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Speaker: I greet the English speaking pilgrims and visitors taking part in today’s Audience, including those from England, Scotland, Zambia, Hong Kong, Indonesia, Japan, Pakistan, Vietnam, Puerto Rico and the United States.  I pray especially for families mourning loved ones.  May the Church’s pastors and communities come to their aid in pray, acts of concrete help, and with tenderness.  Upon all of you and your loved ones, I invoke the Lord Jesus’ abundant blessings of peace and joy.  May God bless you all!

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Speaker: Todas as famílias, sem exceção, devem lidar com a experiência da morte. A morte faz parte da vida, mas quando se dá na família, é muito difícil vê-la como algo natural. Pensemos nos pais que vivem a desoladora experiência de ter de enterrar seus filhos, ou nas crianças que ficam órfãs: algo difícil de explicar, pelo que há quem chegue até a culpar a Deus. O pecado faz com que esta realidade seja ainda mais dolorosa e injusta. Jesus nos ensina a não temer a morte, mas também a vivenciá-la de forma humana. Ele mesmo chorou e ficou turbado ao compartilhar o luto de uma família querida. Entre os cristãos, há muitas famílias que dão um belo testemunho de que a fé na Ressurreição é fonte de força e consolação. Protege-nos tanto do niilismo como das falsas consolações supersticiosas e nos confirma que a morte não tem a última palavra. Realmente, quando uma família de luto encontra forças para perseverar na fé e no amor que une as pessoas caras, experimenta-se que o amor é mais forte que a morte.

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Santo Padre:  

Cari pellegrini di lingua portoghese, in particolare i membri del Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase e dell’Instituto Dom Helder Câmara: benvenuti! Vi auguro che nei vostri cuori vi sia la certezza che l’amore misericordioso del Padre celeste non dimentica nessuno e si rivela vicino specialmente a quanti sono lasciati indietro dalla cultura dello scarto. Dio benedica ciascuno di voi e quanti vi sono cari.

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Speaker: Queridos peregrinos de língua portuguesa, particularmente os membros do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase e do Instituto Dom Helder Câmara: sejam bem-vindos! Faço votos de que nos seus corações reine a certeza de que o amor misericordioso do Pai celeste não esquece ninguém e se revela especialmente próximo daqueles que são deixados para trás pela cultura do descarte. Que Deus abençoe a cada um de vocês e quantos lhes são queridos.

 
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VATICANO: Papa Francisco visitará a África em novembro

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O Papa Francisco vai visitar a República Centro-Africana e o Uganda em novembro deste ano. O Quénia poderá ser também uma etapa mas é, para já, apenas uma possibilidade.

Perante mais de mil padres reunidos no III Retiro Mundial de Sacerdotes organizado pelo Serviço Internacional do Renovamento Carismático, o Papa Francisco, no momento das perguntas e respostas revelou o mês da sua viagem ao continente africano dizendo: “Se Deus quiser, estarei em África no mês de novembro, primeiro na República Centro-Africana e depois no Uganda”.

Falando sobre África o Papa Francisco disse., ainda, existir naquele continente uma relevante ação da Igreja Católica em particular nas escolas e hospitais. No entanto, o Santo Padre criticou a exploração dos recursos naturais africanos por parte das potências mundiais, tendo considerado que respostas de emergência não chegam.

O Santo Padre referiu-se ainda aos problemas de instabilidade política em África, tendo dado mesmo o exemplo de Moçambique.

O tema da meditação do Papa Francisco foi: “Transformados pelo amor e para o amor”. Numa longa alocução o Santo Padre abordou vários assuntos e realidades, falando em espanhol.

Os sacerdotes ouviram com muita atenção o Papa Francisco que afirmou gostar de ver os padres e os bispos juntos. Proximidade e frontalidade, pediu o Papa, na relação entre padres e bispos: “digam o que tiverem que dizer na cara como homens” e, em particular, o bispo deve falar com a frontalidade de um pai com proximidade e “carinho”.

E o Santo Padre recordou que o que “salvou a Igreja primitiva da divisão foi a coragem de Paulo de dizer as coisas na cara”.

Uma palavra significativa do Papa para as mulheres presentes na Basílica, elogiando o “génio feminino” que acompanha a vida eclesial desde o início e recordou que não nos podemos esquecer que “Maria é muito mais importante do que os apóstolos”.

Abordando o essencial da sua meditação o Papa Francisco pediu aos sacerdotes para se deixarem transformar pelo amor de Jesus e quando se sentirem tentados “não tenham medo e aproximem-se do sacrário” e olhem para o Senhor e “deixem-se olhar por Ele mesmo que adormeçam junto do sacrário” – comentou o Papa.

Na sua meditação o Santo Padre apelou aos sacerdotes para não serem funcionários, “apegados à lei” mas sim misericordiosos. Deu-lhes também o conselho de darem importância às homilias tendo mesmo referido que os fiéis depois de 8 minutos “desligam”: “tenham piedade do povo fiel de Deus” – gracejou o Papa.

O Santo Padre defendeu ainda a necessidade dos sacerdotes não recusarem o Batismo a recém-nascidos que sejam filhos de mães solteiras ou de pais que voltaram a casar.

Ainda no período das perguntas dos sacerdotes o Papa Francisco afirmou ser a Ásia uma “promessa” da Igreja Católica e, falando sobre as relações entre ortodoxos e católicos, revelou a possibilidade de estarmos próximos de ser fixada uma data comum para a Páscoa.

Logo a seguir ao encontro com os sacerdotes, o Papa Francisco presidiu à Eucaristia. Na sua homilia falou sobre a ternura de Deus e recordou os cristãos que foram decapitados pelos membros do auto proclamado ‘Estado Islâmico’. Chamou-lhes mártires por causa da fé.

No dia da Solenidade do Sagrado Coração de Jesus o Santo Padre sublinhou, aos mais de mil padres presentes no III Retiro Mundial de Sacerdotes, a importância de acreditar que Deus tem um “coração”.

Rui SARAIVA,          Rádio Vaticano/Programa Português

 
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Nos fréquences en KHz sur les Ondes courtes (Heure en Temps universel)/ Our frequencies in KHZ on Short Waves (Universal Time)/As nossas frequências e

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Anglais-Afrique/ English-Africa/Inglês-África :

5 :00 : 9660 - 11625

7 :00 : 7360 – 13765

8 :30 : 11625 – 13765

19 :30 : 11625 – 13765 - 15570

22 :00 : 13765 – 15570

[Rome: FM: 103.80]

 

Français-Afrique/French-Africa/Francês-África :

4:30 :  7360 - 9660

6 :30 : 7360 – 13765

8 :00 : 11625 – 13765

19 :00 : 13765 - 15570

22 :30 : 13765 – 15570

[Rome: FM: 103.80]

 

Portugais-Afrique/ Portuguese-Africa/Português-África :

7 :30 : 7360 – 11625 – 13765

20 :00 : 11625 – 13765 - 15570

[Rome: FM: 103.80]

 

Kiswahili :

5 :30 : 7360 – 9660

9 :30 : 9660 - 11625

18 :00 : 13765 – 15570

[Rome: FM: 103.80]

 

NB:

Partout dans le monde, on peut suivre nos programmes à travers notre site internet www.radiovaticana.va.  De même, on peut suivre en direct les images des événements, des cérémonies du Pape sur notre Player video live dont le lien se trouve sur notre site internet.

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Please note that you can follow our programmes at all times, day and night the world over. Just go to www.radiovaticana.va. Also you can follow a live video coverage of Papal events by clicking on the video player on the website.

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Em todo o mundo é possível seguir os nossos programas através do nosso sito internet www.radiovaticana.va Do mesmo modo, se podem também seguir in directo as imagens dos acontecimentos e cerimónias do Papa  no nosso Player vídeo ao vivo, cujo link também se encontra no nosso sito internet.

 
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PROGRAMME FRANÇAIS-AFRIQUE : SUIVEZ-NOUS SUR FACEBOOK

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En plus de notre site internet, vous pouvez aussi suivre de nos nouvelles sur Facebook à l’adresse : Radio Vatican Français-Afrique. Cliquez sur "j'aime" pour interagir.

 
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Avis pour les radios catholiques africaines et les auditeurs de Radio Vatican/ Notice to Catholic Radio Stations in Africa and listeners of Vatican Ra

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Radio Vatican avait produit en 2011 un album musical, Afrika tenda amani (fais la paix, Afrique), avec le concours de quelques artistes musiciens africains dont Papa Wemba de la République démocratique du Congo et Bonga d’Angola. Cet album qui accompagne l’exhortation post-synodale Africae munus, reflète les thèmes de la Deuxième assemblée spéciale pour l’Afrique du Synode des Évêques (réconciliation, justice et paix), a été expédié à toutes les radios catholiques africaines par le canal des Pères Evêques diocésains auxquels Radio Vatican a fait parvenir 3 copies.

Si jamais une radio n’a pas encore reçu une copie de cet album, elle peut nous écrire (africa@vatiradio.va) nous en demander. De même, nous disposons de quelques exemplaires pour nos auditeurs qui en feront la demande. Mais la quantité est fort limitée.

P. Jean-Pierre Bodjoko, SJ

Responsable du Bureau de Promotion de Radio Vatican pour la zone Afrique

E-mail : africa@vatiradio.va

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In 2011, Vatican Radio produced a music album titled Afrika tenda amani (Make Peace, Africa), with the help of a few African musicians including Papa Wemba of the Democratic Republic of Congo and Bonga from Angola. Three copies of the CD album, which accompanied the publication of the post-synodal exhortation Africae munus  and reflects on the themes of the Second Special Assembly for Africa of the Synod of Bishops (reconciliation, justice and peace) was sent to all  Catholic radio stations in Africa through the local bishops.

If your radio station has not yet received a copy of this album, please write to africa@vatiradio.va to request a copy. Also, we have a limited number of copies for our listeners who may also send their requests to the above email address.

Fr. Jean-Pierre Bodjoko, SJ

Head of the Promotions Office for Africa

Vatican Radio

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A Rádio Vaticano tinha produzido em 2011 um álbum musical denominado Afrika Tenda Amani (faz a paz, África), com a participação de alguns artistas músicos africanos, dentre os quais Papa Wemba da República Democrática do Congo e Bonga de Angola. Este álbum, que acompanha a Exortação pós-sinodal Africae Munus reflecte os temas da Segunda Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos (reconciliação, justiça e paz), e foi enviado a todas as Rádios Católicas africanas através dos Senhores Bispos Diocesanos aos quais a Rádio Vaticano fez chegar três cópias.

Se por acaso alguma Rádio ainda não recebeu uma cópia deste álbum, podem nos escrever (africa@vatiradio.va) para solicitá-lo. Da mesma forma, também dispomos de alguns exemplares para os nossos ouvintes que o solicitem. Mas a quantidade é muito limitada.

P. Jean-Pierre Bodjoko, SJ

Responsável do Departamento de Promoção da Rádio Vaticano, para a região África

E-mail: africa@vatiradio.va

 
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Adresses utiles pour Radio Vatican/Useful contacts of Vatican Radio/Endereço

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P. Federico LOMBARDI, SJ

Directeur Général/General Director/Director Geral

e-mail: lombardi@vatiradio.va

 

M. Giacomo GHISANI

Relations Internationales/International Relations/ Relações Internacionais

e-mail : relint@vatiradio.va

Tel : +39.06.698.83945

 

P. Jean-Pierre BODJOKO, SJ

Responsable Bureau de Promotion-Afrique/Head of Africa’s Promotion Office/ Responsável

Sector de promoção-Afrique

e-mail: africa@vatiradio.va

Tel : +39.06.698.83366

 
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De vous à nous - From you to us - De vós para nós



ANGOLA: Bispos da CEAST saúdam nomeação do novo Núncio Apostólico

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Trata–se do Mons. Petar RAJIČ que substitui assim Dom Novatus Rogambwa. O porta-voz da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) disse que receber um novo núncio é sempre motivo de gratidão e alegria.

Dom José Manuel Imbamba destacou, por outro lado, a presença do Núncio como um sinal de comunhão da igreja angolana com o Santo Padre;

A igreja angolana vai exprimir o seu acolhimento e a vontade de colaborar com o novo representante do Santo Padre para um estreitamento cada vez maior com a Santa Sé, realçou o arcebispo Emérito do Lubango Dom Zacarias Camuenho;

Papa Francisco, nomeou Sua Excelência Reverendíssima o Senhor Arcebispo MONS. PETAR RAJIČ, como Núncio Apostólico em Angola e São Tomé.

Dom Petar Rajic nasceu em Toronto – Canadá, no dia 12 de Junho de 1959. Foi ordenado sacerdote no dia 29 de Junho de 1987 e incardinado na Diocese de Trebinje-Mrkan, actualmente em Bósnia Herzegovina. É doutorado em Direito Canónico pela Faculdade de Direito Canónico da Pontifícia Universidade Lateranense.

Iniciou o serviço diplomático da Santa Sé no dia 01 de Julho de 1993, desempenhando a sua actividade sucessivamente, nas seguintes Representações Pontifícias: Iran, Lituânia e na Secretaria de Estado da Santa Sé, no Vaticano.

Aos 2 dias de Dezembro de 2009, o Papa Bento XVI, nomeou-o Arcebispo Titular de “Sarsenterum” e Núncio Apostólico em Kuwait, Bahrein, Catar, e Delegado Apostólico em Iémen, nos Emirados Árabes Unidos e para toda a Península Arábica.

Dom Petar Rajic substitui no cargo a Dom Novatus Rugambwa transferido para as Honduras

Anastácio SASEMBELE,           Luanda para a Rádio Vaticano

 
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BENIN : Le Nonce apostolique préside un triple jubilé à Djougou

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Mercredi 10 juin 2015 ! L’évêque de Djougou, Mgr Paul Vieira  a rendu grâce à Dieu pour trois événements marquant de sa vie : 40 ans de sacerdoce ; 20 ans d’épiscopat doublé de 20 ans de la création de son diocèse par le Saint Pape Jean-Paul II. Trois jubilés d’action de grâce qui ont vu l’évêque jubilaire s’entourer  des milliers de fidèles chrétiens laïcs, prêtres, religieuses et religieux, parents et amis, ainsi que de plusieurs autorités politiques et administratives venus de partout le soutenir de leurs prières et de leurs présences.

Outre les vêpres de la veille chantées au sanctuaire Notre-Dame de la confiance  de Djougou en présence du Nonce apostolique Mgr Brian Udaïgwe clôturant les le triduum préparatoire à la fête, la messe jubilaire a été présidée par le Nonce avec à ses côtés l’archevêque de Parakou, Mgr Pascal N’Koué, Mgr Victor Agbanou de Lokossa, Mgr Antoine Sabi Bio de Natitingou, l’heureux du jour lui-même, Mgr Paul Vieira et de nombreux prêtres concélébrants.

Remerciant, félicicitant et encourageant à l’homélie  le peuple de Dieu de Djougou pour ce Jubilé, Mgr le Nonce a exhorté les fidèles chrétiens à  comprendre que « la mission de l’Eglise ne peut, ni ne doit être simplement réservée au clergé et aux religieux et religieuses. Elle est confiée à tout baptisé qui doit en  être un faisceau d’espérance pour ce peuple de la Donga, en lui donnant la bonne nouvelle de l’amour et de la paix, avec la parole mais surtout avec son exemple de vie ». Un arbre souvenir du jubilé  a été planté dans la cour de la cathédrale par Mgr Vieira qui a également offert, un terrain de 5 hectares situé à Pélébina, à Oasis d’amour, un centre qui s’occupe des malades mentaux dans le diocèse.

Guy DOSSOU-YOVO,                                Cotonou, pour Radio Vatican

 
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AFRICA: The Church must speak with one voice on the Family

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Catholic Bishops in Africa have been encouraged to put together their deliberations on the marriage institution and speak “with one credible voice” on the family in view of promoting the mission of the Church and safeguard the family in Africa.

The encouragement came from the Vatican-based Prefect of the Congregation for Divine Worship and Discipline of the Sacraments, Robert Cardinal Sarah, while addressing representatives of Church leaders in Africa in Accra, Ghana on Tuesday.

“I encourage you to speak with clarity and with one credible voice and with filial love of the Church,” Cardinal Sarah told Church leaders who were gathering for the June 8-11 Consultative Meeting ahead of the October Synod on the Family.

The Synod on the Family is scheduled to take place at the Vatican from October 4 – 25, 2015.

“Be conscious of the mission of the Church; protect the sacredness of marriage which is now being attacked by all forms of ideologies that intend to destroy the family in Africa. Do not be afraid to stress the teaching of the Church on marriage,” Cardinal Sarah added.

He also encouraged the Church leaders in Africa to be vocal against national and international policies that are detrimental to the promotion of positive family values, urging them to identify with the truth and to safeguard the sanctity of the marriage institution and family.

The President of the Ghana Catholic Bishops’ Conference (GCBC), Bishop Joseph Osei-Bonsu, who welcomed the participants representing various Conferences of Catholic Bishops in Africa to Ghana emphasized that marriage is a union between a man and a woman, expressing the opposition to same sex marriage. The Consultative Meeting was organised by the Symposium of Episcopal Conferences of Africa and Madagascar (SECAM) under theme: The Family in Africa: What Experiences and What Contributions to the XIV Ordinary Assembly of the Synod of Bishops?

SECAM President, Archbishop Gabriel Mbilingi of Lubango, Angola, officially opened the meeting, assuring participants of the unity of purpose among the Church leaders in Africa on theme of the family.

“Africa will speak with one voice at the next Synod- with one voice we will present the challenges and successes of family life in Africa” Archbishop Mbilingi assured the participants at the meeting.

The First Vice-President of SECAM, Bishop Louis Portela Mbuyu who also chairs the Theological Committee of SECAM called for more initiatives in family life apostolate saying, “We have to do more in evangelising families and making families evangelisers.”

In their final message signed by SECAM President on Wednesday in which different sessions and input of the Consulative Meeting are detailed, the Church leaders in Africa acknowledged with appreciation the various input during the Consultative Meeting.

“These presentations have helped the Bishops of Africa, the future Fathers of the next October Synod, to better identify the challenges of marriage and family,” reads the English translation of the final communiqué, sent to CANAA in French.

According to the Press Release by SECAM Director of Communications, five Cardinals and 45 bishops took part in the Accra Consultative Meeting.

(By Fr. Don Bosco Onyalla, CANAA in Nairobi)

e-mail: engafrica@vatiradio.va

 
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RD CONGO : Saint Achille Kiwanuka à l’honneur à Kinshasa-Limete

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Un des martyrs de l’Ouganda, saint Achille Kiwanuka, a été à l’honneur le dimanche 14 juin dans l’église paroissiale à lui dédiée dans le quartier Kingabwa de l’archidiocèse de Kinshasa. La paroisse célébrait ses trente-cinq ans d’existence. L’un des quatre évêques auxiliaires, Mgr Timothée Bodika, a présidé la messe du jubilé, entouré d’une vingtaine de prêtres. L’évêque a rappelé le martyre de saint Kiwanuka parmi ces jeunes gens qui ont résisté jusqu’à la mort aux propositions impures et homosexuelles du roi de l’Ouganda au dix-neuvième siècle. Mgr Bodika a recommandé le saint martyr comme modèle de foi pour toute la paroisse mais spécialement pour les jeunes.

En cette année de la famille, l’évêque a béni le mariage de treize couples présentés par la communauté charismatique de la Famille chrétienne. Mgr Bodika a reçu, auparavant, l’engagement de dévots du Sacré-Cœur de Jésus. L’Eglise de la RDC a célébré ce dimanche la fête du Sacré-Cœur.

Voici votre curé. Mgr Bodika désignait le père salésien de Don Bosco Anaclet Mbungu venant du fond de l’église à l’issue d’une cérémonie qui l’installait comme nouveau curé. Il a ainsi reçu de l’évêque l’évangéliaire, la clé du tabernacle et celle de l’église, le bénitier et la cloche. Il est aussi passé par le coin réservé au confessionnal.

La paroisse saint Achille Kiwanuka a d’abord été la treizième communauté ecclésiale vivante puis une succursale de la paroisse saint Kizito avant de devenir une paroisse à part entière, inaugurée le 20 janvier 1980 par Mgr Eugène Moke, évêque auxiliaire de Kinshasa. Les missionnaires de Scheut furent les fondateurs de la paroisse ; les salésiens de Don Bosco leur ont succédé. De nombreux laïcs y ont toujours assuré des tâches de collaboration.

P. Jean-Baptiste MALENGE Kalunzu, OMI,                      Kinshasa, pour Radio Vatican

 
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UGANDA/KENYA: PMS supporting family life

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The Pontifical Mission Societies (PMS) recently held a General Assembly in Rome under the theme, “Support the Pontifical Mission Societies today and always.”  PMS National Directors and leaders of PMS from all over the world were present at this gathering. After the General Assembly, the National Directors of PMS in Kenya, Uganda, Namibia and Malawi visited Vatican Radio's English Service for Africa and discussed the contribution of PMS in constructing faithful Christian families in Africa.

Fr. Celestino Bundi Mutea (Kenya); Fr. Philip Balikuddembe (Uganda); Fr. Willem Christiaans (Namibia) and Fr. Vincent Mwakhwawa (Malawi) spoke to Vatican Radio's Fr. Paul Samasumo. They also paid a courtesy call on Fr. Federico Lombardi who is Vatican Radio's Director General and also Director of the Holy See Press Office.

Speaking in an interview and on behalf of the group, Fr. Celestino Bundi and Fr. Philip Balikuddembe of Kenya and Uganda respectively spoke of PMS' role in building good Christian families. 

In Uganda, PMS is commonly referred to as Mission Societies and everyone is invited to participate in the missionary work of the Church.  Fr. Balikuddembe  pointed out that the coming together of national directors from all over the world was one of the elements that makes Catholics a real family of God. He said, a family should always come together to share successes and challenges.  For Fr. Balikuddembe, the sharing among national directors of PMS was a matter of God's family being called to continue doing works of mercy.  “Everyone should fulfill the baptismal mandate of serving the universal Church,” he added.

Fr. Samasumo asked Fr. Bundi to shed light about the role of PMS in the Catholic Church in Kenya.  Responding to the question, Fr Bundi said, “The Pontifical Mission Societies in Kenya advocate for the spirit of going out, living the faith and supporting those in need. They also promote the spirit of understanding that the people of God are one family.” Fr. Bundi went on to say that money collected from parishes is used to support children with special needs. Street children also benefit from these funds.  Kenyan families are invited to share material and spiritual wealth with those in need.  “The family of God is you and I,” Fr. Bundi added.   

In general, it is a principle of PMS to motivate each Catholic to give their support to the proclamation of Christ. One way of doing this is sharing resources with those who are apiring to the vocation of priesthood and religious life. It is for this reason that some of the funds of PMS are used for the training of priests, seminarians and novices of various religious congregations. Sometimes, faith-related books are printed and people facing a variety of challenges are also assisted.  Great concern is also paid to those suffering in society. The 11th of February each year is reserved for a unique experience of solidarity through coming together to pray for the sick.

The faithful from the United States of America and Europe also assist PMS in Africa.  Nevertheless, Africa is not only a recipient of funds but also takes collections on selected days. Fr. Balikuddembe said that in Uganda there are designated days when a collection is taken to contribute to the PMS coffers. These days are the Solemnity of Saints Peter and Paul or the Sunday closest to it, the feast of Epiphany and World Mission Sunday.

Referring to terrorist attacks that have targeted Christians in Kenya, Fr. Bundi said it is crucial for each person to realise that every action done affects the other.  He added that, “Time has come to build solidarity and time has come for us to appreciate one another.  We need to stop revenging.  This is a moment to remember that life is a gift from God.   One day we will all be held responsible before God,” he said.

Fr. Bundi ended by highlighting the call of the Holy Father for everyone to be open to the Spirit of God and to live as joyful witnesses of the Gospel.  “Let our families be simple places of prayer and support for each other,” Fr. Bundi said.

(By Fr. Paul Samasumo and Rudolph Nyamudo)

 
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CABO VERDE: Ano da Vida Consagrada. Ir. Romualda Tavares e a CIR-CV

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A CIR-CV, Congregação dos Institutos Religiosos de Cabo Verde é presidida, desde fevereiro deste ano e, pela primeira vez, por uma religiosa: a Irmã Romualda Tavares. Natural da ilha de Santiago, ela pertence à Congregação das Irmãs, Filhas do Sagrado Coração de Maria, Congregação africana, criada em 1858, em Dakar, pela irmã de São José de Cluny, Rosalie Chapelain sob o impulso de D. Aloys Kobés.

Presente hoje em diversos países da África Ocidental e na França, a Congregação é a mais representada em Cabo Verde onde, a pedido do então bispo de Santiago, D. Paulino do Livramento Évora, se instalou em 1976, e tem hoje 39 irmãs, distribuídas pelas duas Dioceses do país, estando maioritariamente na de Santiago, com 8 comunidades.

Religiosa há 30 anos, a irmã Romualda é também Provincial da sua Congregação em Cabo Verde, Província em que o distrito da Guiné-Bissau está englobada. Ela tem, portanto, a tarefa de coordenar as acções das irmãs e acompanhá-las espiritualmente.

As Congregações religiosas em Cabo Verde são 17: quatro masculinas e 13 femininas. Um desdobrável, publicado pela CIR-CV neste Ano da Vida Consagrada, reúne os seus símbolos e carismas. Uma forma de as dar a conhecer; uma das iniciativas deste ano que engloba também outras como momentos de oração conjunta, encontros paroquiais e nas comunidades, e assim por diante.

Dulce ARAÚJO,    Rádio Vaticano/Programa Português

 
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RACISM: Statement of United States Bishops

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Catholic Bishops in the United States have approved a statement on race relations delivered by Archbishop Joseph E. Kurtz, of Louisville, Kentucky, president of the U.S. Conference of Catholic Bishops (USCCB), at their annual Spring General Assembly, June 10.

The full statement follows:

Gathering here in the city of St. Louis, so near to Ferguson, and looking ahead to Baltimore in November, I cannot help but think of recent events that have taken place around our beloved country.  We mourn those tragic events in which African Americans and others have lost their lives in altercations with law enforcement officials. These deaths have led to peaceful demonstrations, as well as violent conflicts in the streets of our cities. In every instance, our prayer for every community is that of our Lord in Saint John’s Gospel, “that they all may be one.”

Sadly, there is all too often an alienation of communities from those sworn to protect them. I respect the sacrifices made by police officers throughout the nation, who in their daily work are placed in harm’s way.  Let us pray that they suffer no harm as they carry out their duties, and that they always be guided in good and right action as they serve.

We join our voices with civic and religious leaders in pledging to work for healing and reconciliation. Our efforts must address root causes of these conflicts. A violent, sorrowful history of racial injustice, accompanied by a lack of educational, employment and housing opportunities, has destroyed communities and broken down families, especially those who live in distressed urban communities. Confronted by these realities, the familiar words of Blessed Pope Paul VI still resonate and continue to call us to action in our day: if you want peace, work for justice.

The Church has been present in these communities, active in education, health care and charities. Positive efforts are being made in collaboration with ecumenical and interfaith groups in communities where confrontations between individual citizens and law enforcement have taken place. Pope Francis calls each of us to work for a culture of encounter and has encouraged all people of good faith to reach out to those in their community and be truly welcoming of all.  Let the rich cultural diversity of our local communities be woven together in charity, hospitality and service to one another, to join us together as sisters and brothers.

The 1979 U.S. Bishops’ pastoral letter, “Brothers and Sisters to Us,” named racial prejudice as a grave sin that denies the truth and meaning of the Incarnation of the Word of God in Jesus Christ.  Unfortunately, the words of that letter still ring true: “Racism is an evil which endures in our society and in our Church.” The bishops called for decisive action to eradicate racism from society and considerable progress has been made since 1979. However, more must be done. Let us again call upon our Catholic people to pray frequently in their homes and in their churches for the cause of peace and racial reconciliation.

Here we are in St. Louis where, in 1947, Cardinal Joseph Ritter integrated Catholic schools well before the 1954 Supreme Court decision in Brown v. Board of Education. It shows that the Catholic Church can be at the forefront of promoting justice in racial tensions. It is time for us to do it again. I suggest five concrete ways in which the Catholic community can commit to ending racism and promoting peace, justice and respect for all persons:

1.Pray for peace and healing among all people.

2.Study the Word of God and the social teaching of the Church in order to gain a deeper appreciation of the dignity of all persons.

3.Make a sincere effort to encounter more fully people of different racial backgrounds with whom we live, work and minister.

4.Pursue ways in which Catholic parishes and neighborhoods can be truly welcoming of families of different racial and religious backgrounds.

5.Get to know our local law enforcement officers. Let them know of our support and gratitude. And encourage young people to respect all legitimate authority.

Sadly, the present racial tension in the United States is not something new. It is the most recent manifestation of a relationship as old as the history of our nation, one marred by the tragedy of human slavery. Promoting peace and reconciliation is the only way forward. And we must constantly strive to achieve these goals, trusting in the Lord to lead and guide us, accompanied by his merciful love. May He help all of us to recognize the dignity inherent in every human being, for God said, “Let us make human beings in our image, after our likeness.”

Statement of Archbishop Joseph E. Kurtz of Louisville, Kentucky

President of the U.S. Conference of Catholic Bishops

June 10, 2015

(nmontenegro@usccb.org)

 
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CANADA : Mgr Terrence Prendergast, Archevêque d’Ottawa s’exprime sur la famille

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(RV) – Entretien: Abordé par Radio Vatican lors de son récent passage à Rome, l’Archevêque d’Ottawa au Canada, Mgr Terrence Thomas Prendergast (jésuite), a évoqué des sujets qui constituent au quotidien le travail pastoral dans son diocèse. Au nombre desquels, figure en bonne place la famille, thème pastoral voulu au niveau de l’Eglise universelle par le Pape François, qui fera l’objet du prochain synode des évêques, du 4 au 25 octobre 2015. Mgr Terrence nous a édifiés aussi sur d’autres sujets d’actualité comme le dialogue interreligieux et les migrants, sujets auxquels dit-il le Canada reste ouvert.

Ecoutons au micro d’Honoré Onana Olah Mgr Terrence Thomas Prendergast, Archevêque d’Ottawa au Canada

Son diocèse a choisi la Famille comme thème pastoral annuel, avec tous les aspects que cela comporte, en s’appuyant sur le texte de l’évangéliste Marc (3,35) où Jésus précise qui est son frère, sa mère et sa sœur.

Dans cette dynamique l’archidiocèse d’Ottawa tâche de faire des paroisses des lieux d’accueil pour les familles. Un archidiocèse qui en compte aussi plusieurs paroisses en banlieue.

Préparer les jeunes couples pour le mariage qui est un grand défi de plus en plus aujourd’hui, les encadrer à travers la catéchèse, est également ministère auquel s’octroie l’archidiocèse d’Ottawa, de même que le service pastoral de la famille, qui s’occupe des consultations des familles, et les aide quand elles ont des difficultés. Tout ceci dans une planification des naissances, le vécu du bien-être des familles qui le point central de cette Eglise locale.

Interpeller les gens en vue du vrai visage de la famille et vivre selon Jésus, s’ajoutent à ces enjeux pastoraux.

 
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RD Congo: A Basankusu, le grain de l’Evangile a porté du fruit

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Les trois années qui viennent seront consacrées à la préparation et à la célébration du 110ème anniversaire d’existence du diocèse de Basankusu, dans la province de l’Equateur. C’est une expérience de foi, selon l’évêque de Basankusu. « L’amour du christ nous étreint » : Mgr Joseph Mokobe a choisi cette phrase comme thème pour ce jubilé. C’est la profonde profession de foi de l’apôtre des gentils, Paul de Tarse, conviction largement déployée par le Saint-Père François dans  son exhortation « Evangelii Gaudium ».

Durant tout le temps pascal, l’évêque de Basankusu a multiplié réunions et rencontres diverses dans le but de revitaliser les organes de collaboration et de dialogue aussi bien au niveau diocésain que dans leurs ramifications dans les doyennés, les  paroisses, les secteurs pastoraux et des Communautés ecclésiales vivantes. L’évêque de Basankusu a ainsi réorganisé la curie diocésaine, le conseil pour les Affaires économiques, le Conseil épiscopal et le Collège des consulteurs diocésains. Il a également procédé à un réaménagement de la structure diocésaine intégrée de la commission Caritas-Développement.

Le laïcat jouera toujours un rôle essentiel dans la vie pastorale du diocèse. Le dimanche 14 juin se clôture la quatrième session de formation pour animateurs des mouvements d’apostolat et des communautés nouvelles. Mgr Mokobe a ouvert la session le 26 mai au Centre de Formation des Laïcs à Djombo Sainte Thérèse, paroisse située à 90 Km en amont de Basankusu sur la Rivière Lopori.

P. Jean-Baptiste MALENGE Kalunzu, OMI,                      Kinshasa, pour Radio Vatican

 
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ZIMBABWE: Catholic youth celebrate Africa Day

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Youths from various Catholic schools in Zimbabwe have celebrated Africa Day at Arrupe College with a concert dubbed, “Tiri Africa,”  which means, “We Are Africa.”

The concert was hosted by Young People for Others (YPO).

Africa Day is a day that is celebrated annually throughout Africa.  Kenyan ambassador to Zimbabwe, Ambassador Lucy Chelimo who was the guest of honour at the event told the youths that they had the responsibility to care for their friends and should be engaged in sharpening their future and that of others.

“Have that desire in you to work for a better United States of Africa," she said challenging all Africans to be proud of who they are.

Fr Ignatius Padya, who is the founding Spiritual Director of YPO, said it was very encouraging to commemorate the day through music and dance as these cultural forms of expression were the fuel that gave young people energy to keep going.

The concert featured performances from artists such as Tariro Negitare, Maria 'Vera' Chisvo, So Profound, Rufaro as well as music and dance from students of the various schools present.

(Jesuit Communications Zimbabwe –Mozambique)

e-mail: engafrica@vatiradio.va

 
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BENIN : 15 Ans d’épiscopat à Kandi

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L’évêque de Kandi au nord du  Bénin, Mgr Clet Fêliho a rendu grâce à Dieu avec tout son diocèse pour le 15è anniversaire de son ordination épiscopale. Au-dela de la messe du jubilé qu’il a lui – même célébrée, le prélat a accepté de faire avec la Commission des « Moyens de télécommunications » (CMT) de son diocèse un  tour d’horizon des 15 ans de son épiscopat à travers une interview exclusive.  Il y a abordé pèle –mêle, sa vision, ses joies et peines, ses recommandations pour le diocèse et ses perspectives. Dans cette sorte de bilan Mgr Fêliho a essayé d’amener ses agents pastoraux et fidèles chrétiens à comprendre que « l’évêque est beaucoup plus un Père qu’un chef ».

Pour lui, «  l’évangélisation n’est point de l’ordre du quantitatif puisque c’est l’Esprit Saint qui fait son œuvre et qui précède toujours sur le terrain de l’évangélisation … ».  Et le prélat de confesser son humilité : « Après quinze ans, je continue de me chercher pour mieux porter la Bonne Nouvelle à mon peuple comme témoin et non comme connaisseur ». Car, a-t-il poursuivi, «  notre apostolat est semblable à la mise en terre d’une semence qui, en un premier temps, semble perdue, et qui, sans s’y attendre, germe et porte du fruit alors qu’on se donnait l’impression d’avoir travaillé en vain ».

Et pour finir l’évêque jubilaire a laissé entendre : « mes exhortations ne sont pas des codes de morale. Quand je parle ou écris, je me parle d’abord à moi-même car l’invitation à la conversion est adressée à tous. Un prédicateur n’est efficace que dans la mesure où il se parle à lui-même d’abord. Nos homélies ne doivent point être pour les autres ; mais pour nous-mêmes d’abord ».

Guy DOSSOU-YOVO,                                Cotonou, pour Radio Vatican

 
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Lucien Botovasoa martyr à Madagascar (P. François Noiret, sj)

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(RV) – Entretien: Les deux synodes sur la famille voulus par le Pape François ont davantage pour but d’aider les familles et de faire comprendre les réalités qu’elles affrontent et surmontent au quotidien.

A Madagascar la figure de Lucien Botovasoa, Père de famille malgache mort en donnant sa vie pour les « autres » à l’exemple du Christ qu’il a toujours voulu imiter reste un exemple pour toute la population de la grande île. Mort décapité en 1947 pendant l’insurrection liée à l’indépendance de Madagascar, Lucien Botovasoa a été originaire de la côte Est de la grande île, région autrefois arabisée. Dans un entretien avec Honoré Onana Olah, qui l’a rencontré lors de son passage à Rome, le Père François Noiret, jésuite et anthropologue français travaillant à Madagascar, nous donne plus de détails sur cette figure de Lucien Botovasoa, marié et père d’une famille de huit enfants: 

Mort pour la vérité, pour avoir refusé toute compromission politique, Lucien Botovasoa, comme père de famille, avait su s’adapter au caractère de son épouse et mis l’amour de son foyer et de ses enfants parmi ses priorités. C’était le cas aussi avec les élèves qu’il a formés, grâce à la pédagogie apprise chez les jésuites dont il était l’élève. Il avait d’ailleurs gardé pour devise celle de saint Ignace : « Ad Majorem Dei Gloriam » (Pour la plus grande gloire de Dieu), qu’il traduisait en malgache.

Dans le souci de perfectionner sa vie chrétienne et de vivre la sainteté des religieux et des martyrs qu’il lisait dans la vie des saints, il est parvenu à trouver le manuel des tertiaires de saint François, qui lui a permis de fonder la fraternité du tiers-ordre de saint François qu’on appelle aujourd’hui l’ordre des franciscains séculiers. Une fraternité dans laquelle Lucien a trouvé une règle de vie et de prière, qui a transformé complètement son existence. Dans sa ville, il a aidé à convertir une population jusqu’ici arabo-musulmane.

Il vécut « un œcuménisme catholique » à travers la spiritualité des jésuites par sa formation, son travail avec les lazaristes et son appartenance à la famille tertiaire franciscaine ainsi que sa connaissance de la culture arabo-musulmane ancienne, la culture traditionnelle malgache, sans oublier sa connaissance de plusieurs langues.

Madagascar, pays de plus de 23 millions d’habitants, est selon le Père François Noiret, une Eglise nombreuse avec une vingtaine de diocèses et de nombreuses vocations d’hommes et de femmes.

 
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CABO VERDE: Dom Ildo Fores e a pastoral universitária em CV

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Assim nos falava o Bispo do Mindelo, a semana passada na sua Diocese ao ilustrar-nos os esforços por dotar essa segunda Diocese do país, criada há 11 anos, de todas as estruturas e comissões necessárias para o seu funcionamento.

A Missa da bênção dos finalistas a que se referia teve lugar domingo 7, à tarde na grande Igreja paroquial, São Vicente, a segunda da homónima ilha. Estudantes, reitores, parentes e amigos assistiram à missa presidida por D. Ildo que, na sua homilia chamou a atenção para a diferença entre a sabedoria e o conhecimento.  E convidou os estudantes a aliarem os conhecimentos universitários à sabedoria que, sendo mais de caracter interior, mais próximo do amor pelos outros, ajuda a enveredar pelo caminho certo na construção de um Cabo Verde, de um mundo melhor.

E tratando-se duma missa de finalistas universitários, as ofertas não podiam deixar de estar relacionadas com esse mundo, na intenção de que sejam instrumentos de construção desse mundo melhor ansiados por todos: uma guitarra, um telemóvel, um computar, um livro…

Cabo Verde na altura de independência há 40 anos tinha só tinha dois liceus, encheu-se agora de Universidades e a Igreja quer estar presente nelas com a palavra de Deus. Nas duas Diocese.

Dulce ARAÚJO,    Rádio Vaticano/Programa Português

 
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CABO VERDE: Catequese e ambiente: Nevsky Rodrigues, Ilha do Fogo

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A Ilha do Fogo, no sul de Cabo Verde, tem uma das mais importantes áreas protegidas do país. Trata-se do Parque Natural, uma área de 85 quilómetros quadrados, com uma rica flora e fauna (em que se distinguem algumas espécies endémicas) para não falar da geologia, marcada pelo vulcão.  Este, ainda activo, entrou em erupção a 23 de Novembro de 2014, tendo acabado, ao longo de cerca de três meses de actividade, por engolir dois povoados (Portela e Bangaeira) em Chã das Caldeiras, e ter danificado, apenas em parte, o Parque mas, enterrando completamente, o Centro de excelência de que tinha sido dotado havia menos de um ano. Mas o pior foi o incêndio de março de 2015 que destruiu quase 75% da sua biodiversidade.

Incêndio espontâneo ou provocado? Nem uma coisa nem outra – explica o Engenheiro Nevsky – pois em Cabo Verde não há incêndios espontâneos e não se pode também dizer que sejam provocados, na medida em que as pessoas não tem, muitas vezes, consciência de alguns gestos que fazem e que podem levar a incêndios difíceis de domar.

Reconstruir a biodiversidade do Parque não será fácil, mas o seu Director garante que a equipa já está a trabalhar neste sentido. Aliás, a grande tarefa é educar a população a saber que a protecção ambiental não é tarefa só do Governo, mas de todos os cidadãos. E este trabalho está a ser feito com 22 comunidades que englobam cerca de 8 mil pessoas nas proximidades do Parque.

Catequista, este perito ambiental, tem o hábito de dar catequese ao ar livre para ajudar as crianças a dar-se conta do seu ambiente natural e, sobretudo, a saber que se tem não só o dever cívico de respeitar e proteger o ambiente, como também de o apreciar do ponto de vista espiritual enquanto dom de  Deus para todas as gerações.

Por isso, Nevsky convida os outros catequistas a fazer o mesmo. O ar livre pode distrair inicialmente as crianças, mas uma vez habituadas - diz  - usufruem bem da oportunidade, colhendo sempre novidades.

Em vésperas da publicação da encíclica “Laudato Sii” do Papa Francisco  sobre o ambiente, o

Director do Parque Natural do Fogo está confiante de que a influência e simpatia de que Bergoglio goza no mundo, levará os políticos, não fosse mais, a ler a encíclica e, quiçá, também a pô-la em prática a nível mundial, pois que é o homem que precisa de mudar para que o ambiente planetário seja mais protegido.

Dulce ARAÚJO,    Rádio Vaticano/Programa Português

 
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MALAWI: Catholic Development Commission cushioning impact of floods

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As a way of providing sustainable and long term response to people whose livelihood was affected by this year’s flood disaster, The Catholic Development Commission in Malawi (CADECOM) embarked on implementation on several projects that include, what they call Resilience Project and the Central Emergency Relief Fund.

According to CADECOM’s National Secretary Carsterns Mulume, the projects are aimed at cushioning the shocks that these people incurred or might face in future disasters.

“The Central Emergency Relief Fund project is relatively short term response which is aimed at responding to the immediate needs of communities that were affected by this year’s floods by providing them with agricultural inputs and modern ways of farming while Resilience Project is aimed at preparing farmers moving them from a state of disaster to a state where they can live a normal life” Said Mulume.

CADECOM is coordinating the two projects in T.A. Chiwalo’s Area in Phalombe District with financial assistance from the United Nations’ Food and Agriculture Organization (FAO).

(Episcopal Conference of Malawi)

e-mail: engafrica@vatiradio.va

 
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CAMEROON: Official website of the Archdiocese of Bamenda

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The Web Manager in Cameroon’s Archdiocese of Bamenda has announced the official website of the Archdiocese and said all other similar and redundant websites would eventually be disabled.

Fr Tatah Mbuy, the Director of Communications and Web Manager in Cameroon’s Archdiocese of Bamenda announced the definitive and official website of the Archdiocese as www.bamendaarchdiocese.org.

Fr. Mbuy regretted the existence of so many other, “Archdiocese of Bamenda” websites. He said the Archdiocese was now in the process of disabling all redundant websites bearing its name on the net.

Visitors to the official website have since commended Fr. Mbuy and the Archdiocese of Bamenda and urged the Archdiocese to continue using modern technology for evangelization. Others encouraged the diocese to continue making improvements. They said, “An Archdiocese such as Bamenda needs a dynamic website instead of a static one.”

Fr. Mbuy has since invited people to browse the official website and support the Church in Bamenda.

(www.engafrica@vatiradio.va)

 
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NIGERIA : President, Pastor and Governance

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I have wondered and pondered why the new President of the Federal Republic of Nigeria had pastors as running mates in the two past presidential elections. One would think that it was either because he loves pastors or because it was the option of his political parties.

In 2011, Muhammadu Buhari had Pastor Tunde Bakare as running mate under the Congress for Progressive Change (CPC). One would have expected that our new President would drop the idea of “a pastor running mate” when on 2 February 2014, NigerianEye and some other media reported that Tunde Bakare during a sermon allegedly likened APC to the Church of Satan. This did not happen. In 2015, Buhari again had another pastor, Prof Yemi Osibanjo as running mate in the All Progressive Congress (APC). This time, they won the election and took over governance on 29 May 2015. While I congratulate the new President of Nigeria to the governance and leadership of the nation, may I welcome him with a silent hidden puzzle, “Mr. President Sir, why do you love to work with a Pastor as your vice whereas you are a committed and dedicated Muslim?”

I ask because it would be too much of an assumption to think that one can read your mind to presume a satisfactory answer. According to William Shakespeare, “there is no art to find the minds construction on the face”. On September 2014, I published in the newspapers how Prof. Dora Akuyinli called you “a just and honest man” and you referred to her as “a devoted and honest Christian.” You further qualify her as “one honest Nigerian.” I published this to show that you care about quality and content of character in an article, “This Religious War is avoidable.” I feel that this quality of justice and honesty flows from your true faith in Islam. If Islam is peace, then every Muslim must believe that there can be no peace without justice.

Nevertheless, while some people see you simply as a pious Muslim others see you as a fanatical Muslim who desires to make everybody around you a Muslim. Could you have loved to work and walk with a pastor to prove that you are simply a good Muslim and not a fanatic? Some people had thought that you want a pastor for a running mate just to win the support of Christians and get their votes. You can either prove right or prove wrong these suspicions in the next four years.

Here is another suspicion which you may either accept or debunk. Could it be that you need a pastor for a Vice President because you believe in Inter-religious, inter-cultural and inter-ethnic relations? Perhaps you must have noticed how religious intolerance has led some part of Nigeria to a level where some people among Nigerian citizens who love, value and cherish life later transform into suicide bombers and global terrorists. The reason could not be far from erroneous interpretation of the Sacred Books and unhealthy indoctrination of these pathological extremists. Working with a pastor then could demonstrate that you are indeed a president not only of the Muslims, your tribe and your political party but the president of every human being in the Federal Republic of Nigeria? You surely need a gateway to reach out to all the Christians in Nigeria through inter-religious and inter-cultural dialogue.

Reading one of your interviews in the “National Daily” of 18 May 2015, where you responded that you would start fighting corruption from your own kitchen, appears to define your person. This is in line with the message of Pope Francis on the occasion of the 50th anniversary of the foundation of the Pontifical Council for Interreligious Dialogue that, “Dialogue is possible only by beginning with one’s own identity” (Pro Dialogo Bulletin 145, 2014/1, Page 12). In that same interview, you reiterated that “the problem of Nigeria is not ethnic or religious but corruption.” This could inspire a further reflection on the compass of corruption. In other words, is corruption a moral, religious, political or economic problem? Or can we enquire into the content of corruption beyond economic related questions of cash and carry?

It can be deduced from world experience that ethnicity and religion have been used to fuel the embers of corruption. In Nigeria and elsewhere, religion and ethnicity has been politicised in a way and manner that religious fanatics and ethnic bigots put pressure on those in political positions to help them have a share in the national cake. Consequently, some people spend their time in government servicing this desire at the expense of the common good and national equity. This has led to gross injustice at all levels. The result has been a disruption of peace and eruption of violence. There is crying, weeping and whirling across different divides. While some Christians are complaining that they are denied freedom of worship and land to build Churches in the Northern part of Nigeria, some Muslims are complaining of being denied land to build Mosques in the Southern part of Nigeria. All these have promoted mutual suspicion forgetting or not recognising that we have been made victims by “failure of government” (to use the words of Bishop Matthew Hassan Kukah). This failure of government emanates from the religious and ethnic inheritance that has formed many public officers and citizens in their behaviour and governance.

One of the principles of dialogue is the capacity of every partner in dialogue to understand the tenet of his own religion and have some knowledge of the other person’s religion. I believe that if the President of the Federal Republic of Nigeria could bring into governance the ethics of peace, love of the poor, honesty, trust and the fear of Allah that Islam promotes, he would lead a successful crusade against corruption at all levels. Working with a Pastor who is a professor and legal luminary becomes an added advantage, if the Vice president takes into governance the values of Jesus Christ who came that we may have life and have it in abundance (John 10:10). If a good Muslim and a good Christian can really work together not forgetting the divine mandate of uniting with God on the last day as children of Abraham, they will make paradise out of this world that has become a valley of tears. This is what I meant when I said in my previous publication that, “Politicians can be Saints.”

I congratulate and salute the new government of Muhammadu Buhari and Yemi Osibanjo. I pray that the change most Nigerians have been waiting for, dawns on us without delay like the rising sun. May this administration be for us a testimony of the fruits of good relationship between Christians and Muslims! I pray that we support this government with our authentic religious values. May whatever has eluded this nation come back to us a million fold.

The gun alone cannot kill the ideology of an extremist just as arrest and imprisonment alone cannot kill corruption. We surely need a change of attitude and commitment to rekindle our traditional and religious values to make Nigeria a happy home! May God bless the President and the Vice President of Nigeria! May God bless all the citizens of Nigeria! May God be praised in our lives both now and forever! Long live the Federal Republic of Nigeria.

By Fr. Cornelius Afebu Omonokhua

(CNSNg.org)

e-mail: engafrica@vatiradio.va

 
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Vivre les “Montées de Jérusalem” avec le Père de Ghellinck sj

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(RV) – Témoignage : Lors du grand rassemblement charismatique européen de Strasbourg en France en 1982, deux frères "Bergers de Jérusalem" furent présentés à la foule. Cet évènement allait donner une nouvelle impulsion à la dimension œcuménique et interreligieuse notamment dans le dialogue avec les Juifs. C’est dans ce sens que depuis 1984, les « Montées à Jérusalem » se sont organisées sur la base de cet esprit de Renouveau comme à la Pentecôte.

Jésuite belge, le Père Etienne de Ghellinck, sj., nous présente le mouvement international œcuménique interreligieux les “Montées de Jérusalem”. Au micro d’Honoré Onana Olah qui l’a rencontré en Terre Sainte, le Père de Ghellinck, sj., dégage à la fois sa mission avec les familles très pauvres depuis plus de 40 ans et la vocation de ce mouvement d’hommes et de femmes qui chaque année se retrouvent à Jérusalem, pour célébrer ce qu’ils appellent les “Montées de Jérusalem”, dont la première Edition fut initiée en 1984 : 

Ma première mission c’est d’accompagner des familles très pauvres du quart monde c’est-à-dire les familles très pauvres de notre culture francophone, mais qui vraiment ont beaucoup de mal à pouvoir être reconnues dans la société. C’est le travail qui me passionne beaucoup depuis quarante ans, mais j’ai aussi d’autres engagements dont un engagement que j’ai rencontré à mon arrivée il y a vingt-cinq ans à Namur en Belgique grâce à un confrère jésuite qui est mort maintenant, Michel Bouillot, qui me parlait souvent des “Montées de Jérusalem”. C’est un mouvement œcuménique international. Et donc depuis 1982 où il y a eu un grand rassemblement œcuménique et charismatique à Strasbourg en France, il y a eu quelque chose qui s’est passé de prophétique, là. C’est qu’un pasteur protestant bien connu mort maintenant aussi, Thomas Roberts, qui était très œcuménique et a été tout à fait bouleversé parce que deux frères qui habitent depuis au moins trente ans à Jérusalem et qui sont juifs d’origine, de familles très croyantes, avaient abandonné totalement la foi et ils ont découvert à neuf Jésus le Messie, à la manière de Paul. Donc ces deux-là étaient présents à ce grand rassemblement.

Que dire de ce grand rassemblement qui a eu lieu à Strasbourg en France?

Il y a deux juifs qui sont venus de Jérusalem, l’un des deux Reuven que je connais bien a lu publiquement la Parole de Dieu, c’était formidable. Un juif devenu croyant en Jésus et au moment du partage eucharistique, ils n’ont pas pu partager l’eucharistie avec les autres chrétiens de différentes Eglises. Ça a été un choc terrible pour le pasteur qui s’est dit qu’il faut retisser les liens de l’unité qui s’est cassée, les Actes des Apôtres en parlent dès les premières décennies de l’après-midi de l’Eglise entre les judéo-chrétiens et les pagano-chrétiens. Donc il s’est dit c’est à Jérusalem qu’il faut aller pour retisser les liens qui s’étaient défaits avec les judéo-chrétiens, à travers eux, le peuple juif, le peuple d’Israël.

En 1984 a eu lieu la première montée de Jérusalem, on ne dit pas « montée à Jérusalem » parce que ça c’est l’aléa des juifs qui retournent dans leur pays d’origine pour y habiter. Mais ici « Montées de Jérusalem » c’est pour dire nous faisons la démarche d’aller rencontrer nos frères juifs surtout ceux qui ont reçu à l’exemple de Paul de Tarse, l’illumination de la conversion en Jésus le Messie; rencontrer des frères messianiques mais aussi d’autres frères juifs qui ont fait le pas d’entrer dans une église par exemple catholique. Notre confrère P. David Neuhaus, sj., juif d’origine et qui a reçu lui aussi le don de la foi ; il est même devenu jésuite et il travaille ici à Jérusalem comme Vicaire du patriarcat latin mais lui, a fait le pas d’entrer dans l’Eglise catholique.

Qu’est-ce qui fait la spécificité de ce groupe œcuménique interreligieux les “Montées de Jérusalem»?

Le mouvement est né à Strasbourg et depuis 1984 nous montons en Israël et dans les territoires palestiniens surtout à Bethléem pour rencontrer les chrétiens (orthodoxe, latins, maronites, baptistes, protestants…) mais aussi rencontrer justement les juifs qui ont fait le pas de rencontrer et de croire en Jésus dans tout le Nouveau Testament.

Quand ils sont arrivés en 1984 ils étaient des centaines qui venaient de beaucoup de pays du monde. Ils ont rencontrés les arabes Chrétiens qui sont dans de multiples Eglises en Terre Sainte, donc à Bethleem mais aussi à Nazareth, etc. Il s’agit donc de comment faire pour rencontrer et faire se rencontrer autant que possible ces chrétiens qui sont si divisés?

Quelles sont les activités œcuméniques que mènent concrètement le mouvement les “Montées de Jérusalem”?

Pendant toute l’année nous prions dans nos groupes divers par exemple en Belgique nous avons tous les mois une veillée de prière centrée sur la prière pour l’unité des chrétiens. Nous le faisons depuis 1984, chaque année c’est la prière qui est la base de tout. Nous préparons actuellement la montée qui a lieu, en général à la Pentecôte. Donc nous envoyons une équipe de préparation ici en Israël qui vient rencontrer des amis que nous nous sommes faits pour préparer ensemble la montée qui aura lieu à la Pentecôte et qui durera 15 jours. C’est tout un travail de préparer quelque chose, on ne va pas visiter les lieux, on va visiter les gens de différentes communautés. Donc ça se prépare, ça se fait avec eux et depuis quelques années nous avons cinq partenaires spécifiques avec lesquels nous travaillons beaucoup et qui sont des responsables de communautés. Nous avons justement ce Reuven Berger dont j’ai parlé, avec son frère juif messianique, ils sont à Jérusalem, ils ont toute une communauté messianique. Il y a les sœurs Bénédictines à Bethleem qui sont présentes et qui sont vraiment un monastère pour l’unité. Nous avons à Nazareth une jeune communauté d’arabes de différentes Eglises et qui justement œuvrent aussi pour l’unité dans leurs villes et dans leurs régions, nous avons un couple qui est à Bétharram pas loin de Nazareth, qui a créé une maison “La House of live”. Ce sont des arabes qui sont évangéliques mais ils ont beaucoup de liens avec des familles juives messianiques et évidemment des arabes chrétiens et catholiques. Ils nous ont fait connaître toutes les communautés de ce petit village de Bétharram.

Et le cinquième groupe?

Le cinquième groupe a pour chef de file, une dame d’origine autrichienne  et qui depuis plus de vingt ans travaille à la réconciliation entre les personnes séparés. Elle s’appelle Christa Berr, c’est une femme extraordinaire !

Un mot pour conclure?

On a l’impression que par la prière et par ces rencontres nous nous mettons au service du Seigneur comme des ouvriers de la Vigne. Nous ne savons pas, nous ne voyons pas beaucoup de fruits parce que dans ce pays (Israël) les divisions sont multiples, mais nous croyons dur comme fer à la prière de Jésus qui dit: “Père, qu’ils soient un comme toi et moi nous sommes un. C’est dans l’amour que vous aurez les uns pour les autres que l’on croira que vous êtes mes disciples”. On se base sur la prière de l’évangéliste Jean au chapitre 17 en particulier.

 
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16 JUNE: Day of the African Child

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The Day of the African Child is commemorated every year on 16 June. The theme of this year’s day is dedicated to ending child marriage on the continent.

This occasion is firstly a commemoration to recall the 1976 uprising in Soweto, when a protest by school children in South Africa against apartheid–inspired education resulted in the public shooting of these unarmed young protesters by the police.

The Day of the African Child further presents an opportunity for nations to focus on the rights of children on the continent, to consolidate their efforts in addressing the obstacles for realising these rights. The day also provides an occasion for Governments, International Institutions and Communities to renew their on-going commitments towards improving the plight of children by organising activities in which children feel included.

Every year a theme is identified. The theme of this year is dedicated to ending child marriage on the continent, “25 Years after the Adoption of the African Children’s Charter: Accelerating our Collective Efforts to End Child Marriage in Africa.”

Africa has the second highest rates of child marriage in the world after South Asia. West and Central Africa in particular follow closely on the heels of South Asia with two out of five (41%) girls marrying before 18 years.

Child marriage is a complex issue that is driven by a number of factors in different societies. Child marriage has devastating and long term effects (health, education, psychological, emotional, mental etc.) on the life and the future of girls. It is human rights, gender, health and culture, as well as a development issue. The African Union considers this harmful practice of child marriage as a major hindrance to the development of the continent and this practice has to be faced if the continent is to be seen as progressive and ready to tackle the ever evolving dynamics of a changing world.

(African Union)

 
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13 JUNE 2015: First-ever International Albinism Day

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The World’s first-ever day for Albinism Awareness, is an opportunity to celebrate the talents and achievements of people with albinism, and to join the struggle against the challenges they face. This is according to the UN High Commissioner for Human Rights, Zeid Ra'ad Al Hussein.

Al Hussein has issued a statement to highlight awareness for this day. The statement follows below:

In every society, babies are born with albinism, due to a recessive gene that is carried by both parents.  But across the world, these children are likely to face bullying, prejudice and even violence because of stereotypes based on the colour of their skin. They frequently cannot access adequate healthcare, although albinism may impair their vision and increase their risk of skin cancers.  Failure to accommodate this visual impairment, as well as mockery and abuse, may force them to drop out of school; compounded by widespread social rejection, this can result in unemployment, isolation and life-long poverty.

In some parts of the world, people with albinism may also suffer horrific, and sometimes lethal, atrocities. Civil society activists have reported that hundreds of people with albinism – a majority of them children – have been killed, mutilated or otherwise attacked in at least 25 African countries, because of the belief that their body parts confer magical powers. More cases remain undocumented because of the isolation of the victims, the secrecy surrounding ritual practices, and indifference. Shockingly, such crimes have seldom been investigated or prosecuted.

Recently, discrimination and violence against individuals with albinism have been highlighted by the United Nations Human Rights Council and the African Commission on Human and Peoples’ Rights, as well as by my Office.  In coming weeks, a UN Independent Expert will be appointed to give an international voice to the concerns of people with albinism, and to contribute to protecting their rights. In Tanzania and Malawi, efforts are underway to develop nation-wide strategies to combat the violence and discrimination that they suffer. Meanwhile, civil society activists around the world continue their essential and inspiring work to fight stigma, combat harmful superstition, and ensure that victims have access to justice, care and redress.

There is no room in this 21st century for erroneous and harmful beliefs, or for discrimination on any grounds. People with albinism are just as deserving of dignity as every other human being. They have the right to live free from discrimination, deprivation and fear.  I call on States to step up education to counteract ignorance about albinism, and to provide appropriate care. In addition, they must investigate cases of discrimination and violence against people with albinism, and enforce the law.  I also encourage civil society activists and human rights institutions to continue reporting on the human rights of people with albinism around the world.  Awareness is the groundwork for action, and this first International Albinism Awareness Day is a beacon of hope for people with albinism everywhere.

(United Nations)

 
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ERITREA: Human rights violation accusations

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Eritrea's foreign ministry is calling accusations by a U.N. commission that its government is responsible for systematic and widespread human rights violations and possible crimes against humanity ``totally unfounded and devoid of merit.''

A statement circulated Wednesday by Eritrea's Mission to the United Nations called the claims ``wild,'' ``indecent hyperbole,'' and an escalation of a politically motivated campaign to undermine the progress the country is making in the area of human rights.

The three-member commission of inquiry, set up by the U.N. Human Rights Council a year ago, said in Monday's report that Eritrea keeps its people in a state of fear through a ``pervasive control system'' in which dissent is stifled, a large proportion of the population is subjected to forced labor and imprisonment, and hundreds of thousands of refugees have fled the country.

A former Italian colony on the Horn of Africa, Eritrea gained independence from Ethiopia in 1993 after a 30-year guerrilla war. It has been feuding over its border with Ethiopia ever since.

Eritrean President Isaias Afwerki, who has been in power since 1991, has become increasingly authoritarian and repressive, cracking down on political dissidents, closing independent media and limiting civil liberties. Eritrea is under U.N. sanctions for supporting al-Shabab and other armed groups trying to destabilize countries elsewhere in the region.

Eritrean refugees are now one of the largest groups trying to cross the Mediterranean Sea to seek a better life in Europe.

The commission warned against sending them back to a country that punishes anyone who tries to leave without permission.

``To ascribe their decision to leave solely to economic reasons is to ignore the dire situation of human rights in Eritrea and the very real suffering of its people,'' the report said. ``Eritreans are fleeing severe human rights violations in their country and are in need of international protection.''

The Foreign Ministry strongly disagreed, calling on all nations and people ``who value fairness, justice and human rights to demand an end to the travesty that is being perpetrated by the `Commission of Inquiry'.''

``Today, despite the vile slanders and false accusations, despite a deafening international silence in the face of the illegal occupation of our land in violation of international law, despite economic pressures and encouragement of illegal migration, our resolve and confidence that we will build a dignified and prosperous nation remains unshaken,'' it said.

 
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ANGOLA: seca e fome na província do Cunene, precisam-se alimentos

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Evale Ombala yo Mungu e Mukovi são algumas das localidades mais afectadas desta província que é mais ao sul de Angola. A situação da seca iniciada em 2011 é contínua, razão pela qual as populações vivem situações de carência de alimento e da falta de água junto ao seu gado. Mais de cinco mil famílias estão afectadas pela seca e a fome.

A situação fez deslocar o Ministro angolano de Assistência e Reinserção Social, João Baptista Kusumwa à província, para que com as autoridades locais se busquem soluções para este problema natural.

A província do Cunene precisa de mais de duzentas e vinte e três mil toneladas de alimentos diversos para acudir as mais de setecentas pessoas afectadas pela seca e a fome.

Anastácio Sasembele,           Luanda para a Rádio Vaticano

 
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MOÇAMBIQUE: O País regista avanços na paridade de géneros

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Moçambique registou avanços significativos no cumprimento das metas estabelecidas no Protocolo da SADC-Comunidade de Países da África Austral, sobre Género e Desenvolvimento, encontrando-se actualmente na 5ͣ Posição entre os 15 Estados membros daquela organização regional africana.

Esta é uma das constatações do Barómetro de Avaliação do Progresso de Implementação das 28 Metas do Protocolo da SADA, lançado semana finda, durante a III Cimeira Nacional de Boas Práticas, que decorreu em Maputo, sob o lema: “Agora e Pôs 2015, Sim Devemos”.

O instrumento supracitado foi elaborado pela Gender Links-organzação não-governamental internacional virada para questões de género em parceria com o Fórum Mulher-congregação das organizações feministas moçambicanas. O barómetro visa fundamentalmente fazer a monitoria da implementação das 28 metas estabelecidas no Protocolo da SADC sobre Género e Desenvolvimento.

 Hermínio JOSÉ,                  Maputo, para a Rádio Vaticano

 
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AFRIQUE : « Philosophie africaine : principaux courants et perspectives » (Père Dossou, SJ)

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(RV) – Entretien: Auteur de l’ouvrage « Philosophie africaine : principaux courants et perspectives », le Père Davy Dossou, SJ, est membre de la Compagnie de Jésus. Dans son ouvrage, il tente de présenter les divers courants philosophiques de la philosophie africaine. Ses recherches lui ont permis de révéler que la civilisation égyptienne dans l’Antiquité a apporté quelque chose à l’évolution de la science dans le temps et dans l’espace. L’auteur précise comment il va au-delà du Père Placide Tempels dont le livre « La philosophie bantoue » est souvent considéré comme le départ de la philosophie africaine.

La démarche entreprise par le Père Dossou a été d’aller au-delà de la publication du Père Tempels, de remonter l’Antiquité où selon lui on parlait déjà de la philosophie africaine, dont le berceau est dévoilé dans les travaux des professeurs Check Anta Diop et Théophile Obenga, du Père Engelbert Mveng et de bien d’autres chercheurs qui ont montré comment le déploiement philosophique se faisait déjà dans les temples des prêtres égyptiens.

Le livre éclaire ses lecteurs sur le plan cosmologique, mathématique, médical, astrologique, à travers les documents qui attestent que la civilisation égyptienne était une civilisation où la philosophie se déployait.

Le définissant comme une épistémologie de la philosophie africaine, le Père Dossou soutient que son ouvrage s’adresse avant tout aux Africains.

Au micro d’Honoré Onana Olah, écoutons le Père Davy Dossou, SJ

 
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Pain hebdomadaire du catholique. Douzième dimanche Ordinaire. Année B. Dimanche 21 juin 2015. Par Théodore C. LOKO*

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I. Traits définitoires du laïcat

Les laïcs constituent l’ensemble des chrétiens qui ne sont pas membres de l’ordre sacré et de l’ordre religieux (Lumen Gentium n° 31) et qui, de par leur baptême, sont incorporés au Christ et intégrés au peuple de Dieu, d’où leur participation, à leur manière, à la fonction sacerdotale, prophétique et royale du Christ.

II. Textes du jour : Job 38,1.8-11 ; Psaume 106,21a.22a.24, 25-26a.27b, 28-29, 30-31 ; 2 Corinthiens 5,14-17 ; Marc 4,35-41

III. Commentaire

Dimanche dernier, les textes liturgiques nous ont enseigné qu’avec Dieu, nous pouvons espérer contre toute espérance. Les textes liturgiques de ce jour abordent un sujet semblable en mettant le mal au centre de nos préoccupations. Dans la première lecture, nous voyons Job qui est très douloureusement éprouvé par le mal. Dieu lui répond en affirmant sa puissance sur la mer, et, à travers elle, sur tout ce qui détruit l’homme. Si nous lisons la suite de ce récit, nous découvrons que Job va retrouver une situation encore plus belle que celle qu’il avait au début. Comme Job, les hommes peuvent crier leur souffrance vers Dieu. La bonne nouvelle c’est qu’il ne nous laisse pas désespérés. Il vient vers nous.

A ce titre, l’Évangile annonce une grande joie : Dieu, riche en miséricorde, a donné son Fils unique, "non pas pour juger le monde, mais pour que, par lui, le monde soit sauvé" (Jean 3, 17). "Tout homme qui croit en lui (?) obtiendra la vie éternelle" (Jean 3, 16). Dieu en effet aurait des raisons pour condamner le monde, pour l’abandonner à son propre sort, puisque si souvent nos oeuvres sont mauvaises, notre coeur égoïste, notre volonté tordue. L’histoire de la première alliance, si bien résumée dans le livre des Chroniques (chapitre 36), décrit la perversion des hommes qui n’ont plus besoin de Dieu et qui subissent les conséquences de leur choix : la dévastation de Jérusalem. Et par contraste, nous voyons la grandeur de Dieu qui donne un nouveau commencement, par l’intermédiaire d’un roi clément et raisonnable, Cyrus, prince de Perse, qui est ouvert à la vérité et recherche le Dieu d’Israël. Il a la foi, alors que lui-même est païen.

Dans l’Evangile du jour, face à ce récit appelé habituellement La Tempête apaisée, il semble  capital de se poser la question : de quoi s’agit-il vraiment ? De la résolution d’un problème, en l’occurrence : apaiser une tempête  ou s’agit-il d’un récit de révélation ?

Bien sûr les vents sont calmés mais cet événement est au service de quelque chose de plus important. Pour un lecteur, familier de l’Ancient Testament, il est clair que Jésus accomplit des actions attribuées directement à Dieu dans les Psaumes. Il faudrait relire la première lecture et le psaume 106 (107) –- en entier ou du moins à partir des versets 23 et suivants pour admettre que Jésus accomplit alors un miracle en haute mer en tout semblable à ceux que Dieu réalisait autrefois.

« Réveillé, il menaça le vent » Marc décrit la scène comme un exorcisme avec le même vocabulaire : "menacer", "silence", "crainte"...

Chez les juifs, la mer représentait le lieu des puissances mauvaises comme le laissait entendre la première lecture. En dominant les eaux et le vent par sa Parole, Jésus manifeste sa puissance et sa domination sur tous les esprits mauvais.

En rapprochant le récit d'aujourd'hui de l'expulsion d'un esprit impur à Capharnaüm, nous trouvons les mêmes mots : «Tais-toi » et la même réaction des disciples : "Qu'est-ce que cela veut dire ? Il commande même aux esprits impurs et ils lui obéissent' (1,27).

Ce texte nous ramène à la question initiale et fondamentale de l'évangile : l'identité du Messie. Le centurion romain répondra en regardant le crucifié, à la fin du livre : " Vraiment, cet homme était le Fils de Dieu" (15,39).

*Ambassadeur du Bénin près le Saint-Siège

 
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La revue de la presse catholique africaine. Par Albert Mianzoukouta*

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C’est au Niger que nous conduit d’abord la Revue de la presse catholique africaine aujourd’hui. DIOCESE DE MARADI-Niger nous signale un fait de grande tristesse : la mort des migrants en mer mais aussi dans le désert du Sahara. « 18 corps sans vie ont été découverts semaine passée dans le désert nigérien vers la frontière avec l’Algérie. Les migrants, 1 femme et 17 hommes sont probablement morts de soif et de fatigue après avoir perdu le sens de l’orientation suite à une tempête de sable. Ils seraient partis d’Arlit vers le 3 juin et leurs corps ont été découverts une semaine plus tard », écrit le portail du Diocèse de Maradi.

Le portail précise par ailleurs que « l’OIM (Organisation internationale des migrations, Ndlr) estime que les victimes provenaient du Niger, du Mali, de la Côte d'Ivoire, du Sénégal, de la République Centrafricaine, du Liberia et de la Guinée et de l’Algérie. Ce drame vient allonger la liste interminable des personnes décédées dans le désert alors qu’elles tentaient de rallier le Maghreb avant d’embarquer pour les côtes européennes ».

Au Rwanda, on lit sur EGLISE CATHOLIQUE RWANDA, le portail de la Conférence épiscopale qu’ « en date du 26 mai 2015, il s’est tenu au Centre Spirituel Domus Pacis à Kicukiro la réunion des Aumôniers diocésains de la Pastorale Familiale, accompagnés par les formatrices diocésaines de l’Action Familiale Rwandaise ».

Sous la direction de Mgr Antoine Kambanda, Evêque de Kibungo et Président de la Commission Episcopale pour la Famille, la rencontre a été marquée, notamment par le rapport-bilan de l’Action familiale au Rwanda qui fête cette année son trentenaire de présence. Le rapport a été présenté par « la Directrice du Service National d’Action Familiale, Mlle Odette Umulisa… sur les réalisations de l’Action Familiale au cours de ces 30 ans écoulés ».

La réunion a rassemblé les représentants de tous les diocèses du Rwanda membres de l’Action familiale, sauf une seule, celle de la délégation du diocèse de Nyundo « bloquée en chemin suite à la coupure de la route Rubavu – Kigali à Musanze dûe aux intempéries » !

En République du Congo, le bihebdomadaire LA SEMAINE AFRICAINE de Brazzaville, écrit que la paroisse Saint Paul de Madibou, en périphérie sud de l’Archidiocèse mène une opération « une famille, une tôle pour l’église ». Il s’agit de réaliser les travaux de la nouvelle chapelle. Gislain Wilfrid Boumba écrit que le « projet est maintenant très avancé, puisque les travaux sont maintenant au niveau de la toiture. ». L’opération d’implication des fidèles à la réalisation de leur lieu de culte est un succès, assure le curé, le Père Adrien Batantou.

En « trois mois, de décembre à mars, nous avons pu totaliser autour de 15 millions de francs Cfa…. En principe, ces travaux (de finition de la toiture, Ndlr)  vont durer 75 jours».

Au Maroc, DIOCESE DE RABAT se réjouit de la fête d’année à l’Institut œcuménique de théologie Al Mowafaqa. Instrument au service de la compréhension mutuelle en terre d’Islam, l’institut existe depuis l’an dernier. Meilleurs vœux !

Enfin, jetons un coup d’œil à la Une de LA CROIX, le quotidien catholique de Madagascar. Ainsi que nous le supputions la semaine passée, le grand journal revient sur l’imbroglio politique qui a régné (ou qui règne ?) dans la Grande Ile avec une partie de députés votant la destitution du Président de la République ; celui-ci qui se proclame toujours en poste et, enfin, la Cour constitutionnelle qui souhaite mettre tout le monde d’accord en statuant que les délits invoqués par les députés « ne sont pas fondés ». Ce qui amène le journal de l’Eglise à écrire : « Le Président de l’Assemblée Nationale à la fin de la réunion qu'il a tenue avec quelques députés ce lundi 15 juin vers 16 heures a intimé aux députés ayant participé à cette réunion de se taire et de ne rien communiquer aux journalistes ». Les confrères écrivent que « le mot d’ordre a été respecté ». Un début de sagesse ?

A la semaine prochaine !

* Journaliste au Programme Français-Afrique, Radio Vatican

 
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