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11/10/2017

De nous à vous - From us to you - De nós para vós

De vous à nous - From you to us - De vós para nós

De nous à vous - From us to you - De nós para vós



Catéchèse du Pape (11/10/2017)/Pope’s catechesis (11/10/2017)/Catequese do Papa (11/10/2017)

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Speaker: Frères et sœurs, je voudrais aborder le thème de l’attente vigilante, l’une des dimensions de l’espérance. Jésus nous appelle à ne jamais baisser la garde pour accueillir avec reconnaissance et étonnement chaque jour nouveau que Dieu nous donne. En effet, si nous sommes déjà sauvés par la rédemption de Jésus, nous attendons ce moment, ce « rendez-vous » où Dieu sera tout en tous. Le chrétien sait que dans la monotonie de certains jours se cache toujours un mystère de grâce. Ainsi, aucune situation ne demeure complètement réfractaire à l’amour, si nous restons unis à Jésus. De fait, après avoir connu Jésus, nous ne pouvons pas faire autrement que de scruter l’histoire avec confiance et espérance, dans l’attente de son retour. Car la volonté de Dieu est claire : « il veut que tous les hommes soient sauvés et accèdent à la connaissance de la vérité » (1 Tm. 2,4). De ce point de vue, la résignation n’est pas une vertu chrétienne. Jésus nous recommande ainsi de l’attendre sans rester les bras croisés. Alors, répétons cette invocation des premiers disciples : « Viens Seigneur Jésus » (Ap. 22,20) et, dans la prière, entendons la voix du Seigneur nous répondre : « Voici, je viens sans tarder » (Ap. 22,7).

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Saint-Père : 

Sono lieto di salutare i pellegrini di Francia, Svizzera, Canada e Repubblica Centrafricana. Che il ricordo dolce e potente di Cristo ci aiuti a rimanere vigili nella speranza e attenti alla Sua parola. Dio ti benedica!

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Speaker: Je suis heureux de saluer les pèlerins venus de France, de Suisse, du Canada et de République Centrafricaine. Que le doux et puissant souvenir du Christ nous aide à rester vigilants dans l’espérance, attentifs à sa parole. Que Dieu vous bénisse !

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Speaker: Dear Brothers and Sisters: Today I wish to speak about that dimension of hope which we can call attentive waiting.  Jesus tells his disciples to be like those who await the return of their master, with lamps alight (cf. Lk 12:35-36).  As Christians, therefore, we are always attentive, awaiting the Lord’s return, when God will be all in all (cf. 1 Cor 15:28).  Every day is a new opportunity to be attentive to God, to welcome the day as his gift, and to live that day by offering our good works to him.  Such attentiveness requires patience, however, if we are not to lose sight of God’s grace when our days are monotonous, or our difficulties many.  For no night is so long, as to make us forget the joy that comes with dawn.  As Christians, we know that Christ will return; that no matter what we may suffer, life has its purpose and deeper meaning, and that the merciful Lord will greet us at its end.  Thus we can look upon history and our own lives with confidence and hope, knowing that the future is not guided solely by the work of our hands but by God’s providence.  May we repeat everyday the words of the first disciples: “Come, Lord Jesus!” (Rev. 22:20).  And in our most difficult moments, may we hear the consoling response of Jesus: “Behold, I am coming soon” (Rev. 22:7).

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Holly Father: 

Saluto i pellegrini di lingua inglese presenti all’Udienza odierna, specialmente quelli provenienti da Inghilterra, Scozia, Danimarca, Australia, India, Indonesia, Giappone, Filippine, Canada e Stati Uniti d’America. In particolare saluto coloro che celebreranno domani la Giornata Mondiale della Vista, assicurando ai non vedenti e agli ipovedenti la mia vicinanza e le mie preghiere.  Su voi e sulle vostre famiglie invoco la grazia del Signore Gesù affinché siate costanti nella speranza e vi affidiate alla provvidenza di Dio nella vostra vita.  Dio vi benedica tutti!

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Speaker: I greet the English-speaking pilgrims and visitors taking part in today’s Audience, especially those from England, Scotland, Demark, Australia, India, Indonesia, Japan, the Philippines, Canada and the United States of America.  In particular I greet those who will be celebrating World Sight Day tomorrow, and I assure all who are blind and visually impaired of my closeness and prayers.  Upon you and your families, I invoke the grace of the Lord Jesus, that you may be steadfast in hope and trust in God’s providence in your lives.  May God bless you all!

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Locutor: Uma dimensão importante da esperança cristã é a expectativa vigiante. O Novo Testamento ensina que é preciso estar sempre prontos, à espera do Senhor, que voltará glorioso no final dos tempos. E, enquanto esperamos este encontro devemos viver a nossa existência como um dom precioso do Senhor, sem nunca nos deixarmos levar pelo tédio, medo ou melancolia. O cristão, de fato, sabe que nada acontece por acaso, que a vitória de Cristo já teve lugar: somente esperamos a sua plena manifestação. Por isso, não olhamos para o passado com nostalgia, mas para o futuro, perscrutando a história com confiança, sem nunca deixar-nos abalar pelo pessimismo ou cair na tentação da resignação, mas sabendo, como protagonista da construção de um futuro melhor, sacrificar o próprio conforto para servir os demais, enquanto clamamos com fé: “Marana tha, vem Senhor Jesus!”.

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Santo Padre

Rivolgo il mio saluto a tutti i pellegrini del Brasile e di altri paesi di lingua portoghese, in particolare ai diversi gruppi di sacerdoti, religiosi e fedeli brasiliani residenti a Roma, venuti a quest’Udienza per condividere la gioia per il giubileo dei 300 anni di Nossa Senhora Aparecida, la cui festa si celebra domani. La storia dei pescatori che hanno ritrovato nel fiume Paraiba do Sul il corpo e poi il capo della statua della Madonna, successivamente uniti insieme, ci ricorda che in questo momento difficile del Brasile, la Vergine Maria è un segno che spinge verso l’unità fondata sulla solidarietà e sulla giustizia. Dio vi benedica.

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Locutor: Saúdo todos os peregrinos de do Brasil e de outros países de língua portuguesa, particularmente os diversos grupos de sacerdotes, religiosos e fiéis brasileiros residentes em Roma, que vieram a esta Audiência para dividir a alegria pelo jubileu dos 300 anos de Nossa Senhora Aparecida, cuja festa se celebra amanhã. A história dos pescadores que encontraram no Rio Paraíba do Sul o corpo e depois a cabeça da imagem de Nossa Senhora, e que foram em seguida unidos, nos lembra que neste momento difícil do Brasil, a Virgem Maria é um sinal que impulsiona para a unidade construída na solidariedade e na justiça. Que Deus lhes abençoe.

 
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ÁFRICA: Cáritas-África comprometida com o desenvolvimento integral dos africanos

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Ainda nas pegadas do 2º Encontro da Cáritas-África que teve lugar em Dakar de 18 a 20 do mês de Setembro findo, sobre o papel dos bispos na organização dos serviços caritativos no continente, continuamos, nesta rubrica, a aprofundar alguns aspectos aí tratados, mediante entrevistas com alguns dos participantes. Um deles foi Jacques Dinan Secretário Executivo da Cáritas-África de 2007 a 2015 e actualmente responsável por Cáritas-África Info, a revista electrónica trimestral desta organização caritativa da Igreja em África. No encontro de Dakar Jacques Dinan fez um historial dos encontros da Cáritas-África na sequência do Sínodo dos Bispos para a África. Isto é, do encontro de Mumemo, em Moçambique, em Maio de 2010, passando pelo de Kinshasa em 2012, ao de Dakar, este ano. Na sua alocução, Dinan incluiu as duas Exortações pós-sinodais, “Ecclesia in África” publicada pelo Papa João Paulo II, depois do primeiro Sínodo para a África em 1994, e “Africae Munus” do Papa Bento XVI em conclusão do Segundo Sínodo de 2009 e que se tinha debruçado sobre a Igreja e as questões da paz e justiça em África. Aos nossos microfones, Jacques Dinan explicou o porquê da referencia a esses documentos:

“Dei-me conta de que tudo isto está ligado ao Sínodo dos Bispos para a África. Não saiu do nada. É porque houve essa dinâmica a nível da Igreja no mundo no sentido de ver como é que a Igreja em África está, como evangelizar a África. Então dei-me conta de que era preciso ligar tudo isso também com a “Ecclesia in Africa”,  com “Africae Munus”, que são os resultados dos Sínodos dos Bispos para a África. E nós, a nível da Cáritas, viemos procurar as particularidades porque, é claro, o Sínodo falava da Igreja em geral em África. Então nos encontros de Mumemo e Kinshasa procurou-se ver como pôr em prática toda essa evangelização, tendo em conta a questão da ajuda aos pobres; como fazer face à pobreza, como desenvolver a população de todos esses países. Creio, portanto, que era extremamente importante. E se nós estamos aqui hoje em Dakar, é sinal de que há continuidade. É uma acção que iniciou há muito, em finais do século passado, [o primeiro Sínodo dos Bispos para a África é de 1994) e que continuamos em 2017, isto, acho, porque houve toda uma acção positiva que foi feita há mais de 20 anos e que é muito positiva e que mostra essa presença e essa acção para com as populações da África. Como se costuma dizer, a África é um continente rico com pessoas pobres. A África tem muitos recursos, humanos e materiais mas, infelizmente, o seu desenvolvimento continua ainda a arrastar-se e há muito a fazer. Para nós na Cáritas é importante ter em conta tudo isso e ver como fazer para que a Africa possa emergir.”

O Encontro de Dakar foi considerado o 2º Encontro dos Bispos sobre a Cáritas, mas antes, em Maio de 2010, houve o encontro da Cáritas-África em Mumemo (Moçambique) na sequencia do II Sínodo dos Bispos para a África, realizado no Vaticano em 2009. Depois, em 2012 houve o encontro de Kinshasa. Porque é que é considerado o primeiro, o que foi ali decidido ao ponto de passar a marcar o início?

“Penso que é um pouco como um livro. É preciso o prefácio; ou uma peça de teatro em que é preciso uma introdução à matéria. Acho que Mumemo foi uma entrada na matéria, foi a ocasião para fazer com que todos os bispos que são responsáveis das Cáritas nas dioceses e países tomassem consciência de que era necessário quê se encontrassem para harmonizar as suas acções, para se entreajudarem, para se deixarem motivar um pelo outro. Estava-se no ano de 2010 e, na altura, sentia-se essa necessidade porque se se está só a fazer uma acção, uma pessoa pode-se sentir sem apoio, sem saber bem o que fazer. Mas quando se é muitos, a união faz a força. Mumemo era, portanto, essa ocasião para fazer com que os bispos estivessem juntos para compreenderem, para trabalharem juntos pela acção da Cáritas. Era um prólogo (riso…). E é partir dali que se disse que era preciso realmente um Encontro ehn!, para ver como fazer para que se compreenda esta mensagem que a Igreja tem em acto em relação aos pobres e esse Encontro deu-se em 2012, em Kinshasa, e pouco depois foi publicado o Motu Próprio [Intima Ecclesiae Natura]” que vem falar da Caritas como um dos pilares da Igreja. Mas, ainda hoje muitas pessoas não se dão conta disto. Era, por isso, importante recordar e ver, cinco anos depois do encontro de Kinshasa, o que se passou. Então, é por isso que se fala de 2º Encontro, mas na realidade é talvez o terceiro encontro…”

Um dos objectivos do chamado 2º Encontro da Cáritas-Africa, o de Dakar, era fazer uma avaliação do caminho percorrido nos cinco anos que se passaram depois do de Kinshasa, no sentido da tomada de consciência dos Bispos do seu papel na assunção do serviço da Cáritas como um dos pilares da missão da Igreja no mundo, e, portanto ligado à natureza íntima da Igreja como frisa o Motu Próprio de Bento XVI “Intima Ecclesiae Natura”. Em Dakar considerou-se que os progressos foram positivos e, na Declaração final, os Bispos empenharam-se em continuar com afinco essa caminhada. Mas que progressos se fizeram exactamente? – Perguntamos ao actual Secretário Executivo da Cáritas-Africa, o congolês Albert Mashika…

“Houve muitos progressos em termos de actuação dos empenhos assumidos pelos bispos no encontro de Kinshasa; houve, por exemplo, todas as questões ligadas à coordenação da acção das Cáritas a nível de cada país; houve a actualização dos Estatutos das Caritas para as alinhar com as directrizes da Santa Sé; houve também todas essas questões ligadas ao melhoramento das relações de cooperação entre as Cáritas irmãs que acompanham as Cáritas da África na realização da missão que os bispos lhes confiaram.”

Como é praxe, nessas circunstâncias, também o encontro de Dakar se concluiu com uma Declaração final em que, com base em quanto foi ilustrado e debatido, os bispos assumem alguns compromissos a pôr em prática para o bom funcionamento das Cáritas. Perguntamos a Albert Mashika o que reteve e em que, enquanto Secretário vai fazer com que os bispos não deixem para trás…

 “Há um certo número de compromissos que vamos traduzir em acções concretas e vejo desde já algumas perspectivas que dizem respeito, por exemplo, ao reforço da sinergia entre as estruturas da Igreja em África, por um lado, e por outro entre estas estruturas e as Cáritas parceiras, assim como também com outras organizações que participam no processo de desenvolvimento em África, naturalmente no respeito da nossa identidade. Compreendi também que os bispos dão uma importância fundamental à questão dos jovens, porque são eles que são o futuro do nosso continente – ouvimos nas comunicações que foram feitas que mais de 60% da população da África é composta por jovens - e vai ser, portanto, necessário investir nos jovens para que, como disseram os bispos, se sintam em casa na Igreja e para que possam participar nas obras da Igreja, obras que visam a promoção integral da pessoa humana; houve também um empenho dos bispos em relação à actuação progressiva das estruturas que foram apresentadas pelo Cardeal Turkson, Presidente do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral. É claro que há também a grande questão dos migrantes e refugiados que vai ser objecto da Campanha da Cáritas Internacional ao longo de dois anos e isso vai requerer que o conjunto das Cáritas da África se empenhem de forma significativa na problemática das migrações e dos refugiados. E nisto vamos abrir um grande campo de colaboração com estruturas da Igreja, mas também com as estruturas que têm a ver com esta problemática e teremos sempre em conta as directrizes pastorais relativas ao respeito da identidade eclesial da Cáritas.”

África Global, aqui na Rádio Vaticano às terças, quartas e sextas. Ouvimos hoje Jacques Dinan, ex-secretário da Cáritas-Africa, natural das Ilhas Maurícias, e Albert Mashika, da RDC, desde há dois anos Secretário Executivo da Cáritas-África. Proximamente nos falará do Plano estratégico que a Cáritas-Africa tem pela frente.

Dulce ARAÚJO,                               Rádio Vaticano/Programa Português

 
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Vatican Radio Communiqué/Communiqué Radio Vatican/Comunicado da Rádio Vaticano

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If you are listening to us on Shortwave, we would greatly appreciate a short report from you on the quality of our programs and of the signal reaching you. Please address your report to: The Africa Promotions Office for Africa, Vatican Radio, 00120 Vatican City.

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Nous demandons à nos auditeurs qui nous suivent sur les Ondes courtes de bien vouloir nous faire parvenir un rapport d’écoute sur la qualité de la réception de nos programmes, à l’adresse du Bureau de Promotion-Afrique de Radio Vatican, 00120 Cité du Vatican.

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Pedimos aos nossos ouvintes que nos escutam em Ondas Curtas que nos enviem um relatório de escuta sobre a qualidade da recepção dos nossos programas, escrevendo ao seguinte endereço do Serviço de Promoção-África da Rádio Vaticano, 00120 Cidade do Vaticano.

 
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Avis pour les radios catholiques africaines et les auditeurs de Radio Vatican/ Notice to Catholic Radio Stations in Africa and listeners of Vatican Ra

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Radio Vatican avait produit en 2011 un album musical, Afrika tenda amani (fais la paix, Afrique), avec le concours de quelques artistes musiciens africains dont Papa Wemba de la République démocratique du Congo et Bonga d’Angola. Cet album qui accompagne l’exhortation post-synodale Africae munus, reflète les thèmes de la Deuxième assemblée spéciale pour l’Afrique du Synode des Évêques (réconciliation, justice et paix), a été expédié à toutes les radios catholiques africaines par le canal des Pères Evêques diocésains auxquels Radio Vatican a fait parvenir 3 copies.

Si jamais une radio n’a pas encore reçu une copie de cet album, elle peut nous écrire (africa@spc.va) pour nous en demander. De même, nous disposons de quelques exemplaires pour nos auditeurs qui en feront la demande. Mais la quantité est fort limitée.

P. Jean-Pierre Bodjoko, SJ

Responsable du Bureau de Promotion de Radio Vatican pour la zone Afrique

E-mail : africa@spc.va

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In 2011, Vatican Radio produced a music album titled Afrika tenda amani (Make Peace, Africa), with the help of a few African musicians including Papa Wemba of the Democratic Republic of Congo and Bonga from Angola. Three copies of the CD album, which accompanied the publication of the post-synodal exhortation Africae munus  and reflects on the themes of the Second Special Assembly for Africa of the Synod of Bishops (reconciliation, justice and peace) was sent to all  Catholic radio stations in Africa through the local bishops.

If your radio station has not yet received a copy of this album, please write to africa@spc.va to request a copy. Also, we have a limited number of copies for our listeners who may also send their requests to the above email address.

Fr. Jean-Pierre Bodjoko, SJ

Head of the Promotions Office for Africa

Vatican Radio

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A Rádio Vaticano tinha produzido em 2011 um álbum musical denominado Afrika Tenda Amani (faz a paz, África), com a participação de alguns artistas músicos africanos, dentre os quais Papa Wemba da República Democrática do Congo e Bonga de Angola. Este álbum, que acompanha a Exortação pós-sinodal Africae Munus reflecte os temas da Segunda Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos (reconciliação, justiça e paz), e foi enviado a todas as Rádios Católicas africanas através dos Senhores Bispos Diocesanos aos quais a Rádio Vaticano fez chegar três cópias.

Se por acaso alguma Rádio ainda não recebeu uma cópia deste álbum, podem nos escrever (africa@spc.va) para solicitá-lo. Da mesma forma, também dispomos de alguns exemplares para os nossos ouvintes que o solicitem. Mas a quantidade é muito limitada.

P. Jean-Pierre Bodjoko, SJ

Responsável do Departamento de Promoção da Rádio Vaticano, para a região África

E-mail: africa@spc.va

 
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Nos fréquences en KHz sur les Ondes courtes (Heure en Temps universel)/ Our frequencies in KHZ on Short Waves (Universal Time)/As nossas frequências e

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Anglais-Afrique/ English-Africa/Inglês-África :

8 :30 : 11625 - 13765 

19 :30 : 9660 - 15570 

22 :00 : 7360 -9670

 

Français-Afrique/French-Africa/Francês-África :

6 :30 : 9660

8 :00 : 11625 - 13765 

19 :00 : 9660 - 15570 

22 :30 : 7360 - 9670 

 

Portugais-Afrique/ Portuguese-Africa/Português-África :

7 :30 : 9660 - 11625

20 :00 : 9660 - 15570

 

Kiswahili :

5 :30 : 7360 

18 :00 : 9660 - 15570

 

NB:

Partout dans le monde, on peut suivre nos programmes à travers notre site internet www.radiovaticana.va.  De même, on peut suivre en direct les images des événements, des cérémonies du Pape sur notre Player video live dont le lien se trouve sur notre site internet.

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Please note that you can follow our programmes at all times, day and night the world over. Just go to www.radiovaticana.va. Also you can follow a live video coverage of Papal events by clicking on the video player on the website.

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Em todo o mundo é possível seguir os nossos programas através do nosso sito internet www.radiovaticana.va Do mesmo modo, se podem também seguir in directo as imagens dos acontecimentos e cerimónias do Papa  no nosso Player vídeo ao vivo, cujo link também se encontra no nosso sito internet.

 
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PROGRAMME FRANÇAIS-AFRIQUE : SUIVEZ-NOUS SUR FACEBOOK

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En plus de notre site internet, vous pouvez aussi suivre de nos nouvelles sur Facebook à l’adresse : Radio Vatican Français-Afrique. Cliquez sur "j'aime" pour interagir.

 
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Change of e-mail address/ changement d’adresse électronique

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Hello!

The e-mail address africa@vatiradio.va will not be valid after the 25 September 2017. Kindly send your messages using the new e-mail address: africa@spc.va from now onwards.

Best regards

*

Salut!

L’adresse électronique africa@vatiradio.va ne sera plus opérationnelle après le 25 septembre 2017. Prière d’envoyer dorénavant vos messages à la nouvelle adresse : africa@spc.va

Salutations cordiales

*

Bom dia,

O endereço electrónico africa@vatiradio.va vai deixar de funcionar a partir do dia 25 de Setembro de 2017. Pedimos o favor de, a partir desse dia, enviar as mensagens para o novo endereço: africa@spc.va

Saudações cordiais

 
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Adresse utile pour Radio Vatican/Useful contact of Vatican Radio/Endereço

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P. Jean-Pierre BODJOKO, SJ

Responsable Bureau de Promotion-Afrique/Head of Africa’s Promotion Office/ Responsável

Sector de promoção-Afrique

e-mail: africa@spc.va

Tel : +39.06.698.83366

 
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De vous à nous - From you to us - De vós para nós



Be true messengers of hope and mercy, says Apostolic Nuncio

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The Apostolic Nuncio to Kenya and South Sudan, Archbishop Charles Balvo has challenged clergy to deepen their understanding of the theme of mercy, which is so much needed in a world afflicted by many situations of violence and disregard for the value and dignity of human life.

The Nuncio was addressing participants during the Kenya Theological Forum held at the Little Daughters of St. Joseph’s Centre in Nairobi. Archbishop Balvo said that mercy has an all-embracing character that allows everyone to appreciate what it means to be merciful, to feel compassion for those who suffer; sympathy for those in need; deep-felt indignation in the face of clear injustice and a desire to respond with loving respect by trying to set things right.

“Reflection on this natural feeling of mercy allows people to see how God can be understood in terms of this defining attribute by which Jesus wished to reveal him.  For Pope Francis, “God’s name is mercy,” he said

Reiterating Pope Francis’ words, the Apostolic Nuncio said mercy is like the tender love of a mother who, touched by the frailty of her newborn baby, takes the child into her arms and provides everything the baby needs to live and grow. He added that mercy is the steadfast faithfulness of a father who constantly supports, forgives and encourages his children to grow. Archbishop Balvo also mentioned that mercy is the fruit of a covenant, through which God constantly calls his people to keep in mind, an utterly free act of kindness and goodness rising from the depths of one’s being and finding outward expression in charity.

The Nuncio told participants that mercy helps believers see that they never cease to be in need of renewed conversion, more profound contemplation, and greater love.  He emphasised that nothing unites people to God more than the act of mercy, for it is by mercy that God forgives sins and gives the grace necessary to carry out acts of mercy in his name.  “Nothing strengthens faith more than being cleansed of sin,” he said.

Speaking during the same event, organised as an expression of the desire to study and reflect on the Apostolic Letter, Misericordia et misera, which Pope Francis published on 20 November 2016, at the end of the Extraordinary Jubilee of Mercy, The Kenya Conference of the Catholic Bishops (KCCB) Deputy General Secretary, Fr. Lucas Ongesa said that the shift towards the fundamentals of the Catholic life which has been taken up by Pope Francis, sets the Church onto a path of renewal.

During the five days workshop, there were various presentations:  Mercy as a living reality of life; Mercy in the Sacred Scriptures; the Theological and moral implications of mercy; Mercy in the sacrament of penance; Mercy in the family; Mercy in an African context and several others.

Rose ACHIEGO in Nairobi

 
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RWANDA : Célébration du centenaire de sacerdoce au Rwanda

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Le samedi  07 octobre 2017, l’Eglise  Catholique du Rwanda a célébré le centenaire de sacerdoce, une date qui correspond avec l’ordination des premiers prêtres rwandais Balthazar Gafuku et Donat Reberaho, le 7 octobre 1917, 17 ans seulement après l’accueil de l’Evangile. La messe a eu lieu sur le terrain du Petit Séminaire de Kabgayi. Dans son allocution de bienvenue, l’Ordinaire du lieu, Mgr Smaragde Mbonyintege a rappelé  des dates marquant l’histoire de Kabgayi notamment la visite du Pape Jean Paul II, le 08 Septembre 1990. Le célébrant Principal Mgr Thaddée Ntihinyurwa a utilisé le siège et le calice employés  par ce Pape devenu Saint.

Tel est l’extrait du message de Sa Sainteté le Pape François adressée à l’Eglise du Rwanda par Cardinal Pietro Parolin, Son Secrétaire d’Etat et lu par Le Nonce Apostolique au Rwanda Mgr  Andrzej Józwowicz : « faisant mémoire des premiers missionnaires et des autres pionniers de l’Evangélisation dans votre Pays, le Pape remercie le Prêtre éternel qui, dans sa grande bonté a voulu choisir des hommes pour participer à son ministère qui, de jour en jour, construit ici-bas l’Eglise  pour qu’elle soit Peuple de Dieu, Corps du Christ, Temple du Saint Esprit (….). Le Saint Père confie l’Eglise au Rwanda, en particulier ses ministres ordonnés à la sollicitude maternel de la Vierge Marie et bien volontiers il accorde à toutes les personnes réunies pour la célébration de ce centenaire une spéciale bénédiction apostolique au nom du Père, et du Fils et du Saint Esprit, Amen ». La célébration de ce centenaire a été rehaussée par la présence importante du Cardinal Jean Pierre Ricard, archevêque de Bordeaux et du Président de la République du Rwanda.

Diogène NDAGIJIMANA,                          Rwanda, pour Radio Vatican

 
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MALI: Preocupação dos Bispo pelos ataques à igrejas

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Os Bispos do Mali estão "preocupados" depois dos recentes ataques contra igrejas e capelas no centro do País onde os católicos não atingem os 2% da população de maioria muçulmana. "Nas últimas semanas, as nossas igrejas e capelas têm sido objecto de vários ataques de supostos jihadistas. Estamos preocupados", disse no domingo à agência France Press o secretário da Conferência Episcopal, o Padre Edmond Dembélé.

Um episódio particularmente grave aconteceu na semana passada em Dobara, a 800km  da capital Bamaco, onde - disse o Padre - homens armados forçaram a porta da igreja, retiraram e queimaram o crucifixo, imagens, a estátua de Nossa Senhora e as toalhas do altar.

"Outros ataques a igrejas e capelas - acrescentou o Padre Dembélé – tinham ocorrido aos olhos dos fiéis nas semanas anteriores". Na localidade de Bodwal, no centro do País, os fiéis foram expulsos da igreja por alguns milicianos que ameaçaram matá-los se fossem encontrados novamente no edifício.

A situação política no Mali, onde vários grupos Tuaregue reivindicam há anos a independência de Bamaco, tinha precipitado após o golpe de estado de março 2012, quando grupos jihadistas ligados a al-Qaeda haviam ocupado o norte do país. A sucessiva intervenção militar internacional liderada pela França em 2013 permitiu expulsar estes grupos da maior parte do território, mas várias áreas ainda escapam ao controle total das forças malianas e internacionais, apesar da assinatura de um acordo de paz em 2015 que devia isolar jihadistas.

A segurança foi de novo piorando no último ano, particularmente no centro do Mali, onde ainda continuam emboscados grupos islâmicos. Segundo um recente relatório da ONG Human Rights Watch, estes grupos realizaram "execuções sumárias de civis e soldados do exército maliano,  destruíram algumas escolas e recrutaram à força crianças-soldado". A ONG também denunciou violências por parte do exército regular.

 
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NÍGER: Igreja minoritária mas reconhecida no País

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Embora represente pouco mais de 1% da população do Níger, quase totalmente muçulmana, a Igreja do País está "bem enraizada" e é "reconhecida" graças ao seu trabalho social no campo da educação, da saúde e da promoção da mulher – disse à agência católica suíça cath.ch D. Djalwana Laurent Lompo, arcebispo da capital, Niamey.

Os violentos ataques contra as igrejas cristãs que tiveram lugar em janeiro de 2015 depois da publicação de caricaturas de Maomé na revista satírica francesa Charlie Hebdo – explica o Prelado - não enfraqueceram a comunidade católica no País. "Não acusámos os muçulmanos e perdoámos, continuando as nossas obras para que o Evangelho continue a ser anunciado". As igrejas destruídas pelos ataques de 2015 – conta D. Lompo – foram todas reconstruídas, também graças à ajuda das outras igrejas cristãs, e "continuamos a exprimir a nossa fé sem medo aos muçulmanos”.

A Igreja nigerina é muito activa, através da Caritas local, em obras de caridade para apoiar a população, como aconteceu depois das recentes inundações que atingiram o País. Um particular empenho é dedicado à promoção da mulher. "Num País muçulmano – explica ele - a maioria das mulheres não consegue fazer ouvir a sua voz”.

Numa fase histórica em que cresce a ameaça do fanatismo religioso também no Níger, acrescenta o arcebispo de Niamey, para a Igreja local é fundamental o empenho com o diálogo inter-religioso. "Trabalhamos juntos com os líderes de opinião e os jovens para encontrar uma base de compreensão e combater unidos o extremismo religioso”.

Uma outra problemática para a atenção dos Bispos do Níger é a emigração que atrai muitos jovens nigerinos em busca de um futuro melhor na Europa. O objectivo das iniciativas promovidas pela Igreja local em colaboração com as instituições do Estado é criar condições para que os jovens, que representam a metade da população, possam encontrar emprego no seu País em vez de se pôr no mar, arriscando a vida.

P. Bernardo SUATE                                   Rádio Vaticano/Programa Português

 
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Talks between Catholics and Methodists in Nigeria praised

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Nigeria’s Archbishop of Kaduna, Archbishop Matthew Ndagoso has described the dialogue between Catholics and Methodists as a step towards the truth for the realisation of the call of our Lord Jesus Christ that “they all may be one.” The Archbishop’s observation was contained in his opening address to the inaugural meeting of the representatives of the two Churches saddled with the responsibility of forging mutual understanding and relationship between the Methodist and Catholic Church. The ceremony took place recently at the Methodist Cathedral of Unity, Nigeria’s capital, Abuja.

“The ecumenical movement is essentially a movement towards the truth and towards each other. The extent to which we have moved away from the truth and from each other is the extent to which we are challenged to move back or return.” He added, “Above all, we should and must realise that unity is not an end in itself, but a means to an end, namely, the credibility of the Gospel message that we all proclaim. And this is the meaning of the priestly prayer of Jesus: ‘May they be one so that the world may know that you have sent me,” said Archbishop Ndagoso,

Archbishop Ndagoso traced the genesis of the meeting to the initiative towards dialogue with the Catholic Church, taken by the World Methodist Council in London in August 1967; as a follow up to the decision of the Second Vatican Council’s decree on Ecumenism, aimed at ensuring the promotion of Christian unity.  Describing the meeting as a continuation of the first meeting between the two churches at the international level held in 1967, Archbishop Ndagoso expressed the hope that delegates of the two churches take advantage of the cordiality between the two ecclesial bodies to ensure a fruitful outcome.

He declared, “The one advantage that the Methodist-Roman Catholic dialogue has in its favour is the absence of historic acrimony or the direct bitterness of schism between the two ecclesial communities;” adding that, “Consequently, Methodists and Catholics have more solid grounds for the affinity between them.”

Archbishop Ndagoso noted that the meeting is not to break new grounds on doctrinal and theological issues.

“Our task will be the facilitation of knowing, understanding and reception” of the documents of the two churches at the local level. The Archbishop added, “Ecumenical dialogue is propelled and sustained by the realization of the fact that continued divisions among Christians continue to damage the truth and the integrity of the Christian faith that we are all charged by the Lord Jesus Christ,” said the Archbishop of Kaduna.

In his own address, the prelate of the Methodist Church, Nigeria; Dr. Samuel Chukwuemeka Kanu Uche, described the occasion as a very significant and epochal gathering aimed at ensuring constant truth and unity among the two ecclesial bodies. The Methodist prelate traced the genesis of the Methodist Church and its spiritual and pastoral services to humanity. He stressed the importance of the dialogue.

 “It means that the emphasis of the engagement should be that each party should strive to apprehend and appreciate any divergences in position, approaches, and traditions with a view to ensuring that both parties are mutually benefited by the ‘handshake in Nigeria’; and for the better and greater benefit of expanding and extending the Body of Christ,” said the Methodist prelate.

The dialogue between the two churches is not a new initiative.

“There is no better time to engage in the ‘handshake'  than now in order to promote harmony between our churches and to better confront the issues and challenges of Evangelism in Nigeria and the Nigerian Question,” Dr. Samuel Kanu Uche added.

Catholic News Service of Nigeria

 
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CAMEROUN : Réouverture de la cathédrale Saint Sébastien de Bafia

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La  cathédrale saint Sébastien de Bafia  qui avait été fermée  depuis le 28 Août 2017 à la suite d’une profanation en son sein, a rouvert ses portes, à travers une célébration solennelle de l’eucharistie, vendredi 06 octobre 2017 à Bafia.

La liesse des fidèles à Bafia au cours de ces cérémonies marquant la réouverture de la cathédrale saint Sébastien de Bafia vendredi le 06 Octobre 2017, témoigne de la soif du peuple de Dieu au Cameroun de retrouver la sérénité perdue avec la disparition tragique de Mgr Jean Marie Benoit Bala, et la fermeture de la cathédrale saint Sébastien de Bafia, suite à la profanation de la tombe de ce dernier.  L’on peut donc affirmer sans ambages que la foi des fidèles de Bafia a primé sur la peur et le désespoir, tel que l’indique Ornella Mepui et Samban Pierre deux chrétiens du diocèse de Bafia. Pour ces chrétiens, la fermeture de la cathédrale saint Sébastien leur avait froissé l’esprit et plongé dans une indicible tristesse.

Les fidèles de l’Archidiocèse de Douala eux aussi affirment que cette épreuve de plus autour de la mort de leur pasteur, leur a fait vivre une profonde désolation. C’est ainsi qu’ils n’ont pas pu s’empêcher de braver la distance qui sépare Douala de Bafia, pour venir vivre la réouverture solennelle de la cathédrale, afin d’exprimer leur proximité spirituel et leur solidarité au peuple de Dieu de Bafia. Tous se disent réconfortés dans leur foi, revigorés dans l’espérance et confiants en l’avenir.

L’administrateur apostolique de Bafia, Mgr Abraham Boileau Kome, n’a pas manqué de souligner l’importance du rite de purification de la cathédrale. En effet, il était question, conformément aux prescriptions de l’Eglise, d’implorer le Seigneur de redonner à ce lieu de culte, sa pureté, beauté et sa sacralité bafouées. Parlant de la profanation perpétrée, Mgr Kome, dans son homélie, a fustigé des actes grotesques et insultants de la part d’individus aux comportements irrationnels et qui ne craignent pas Dieu; des gens, cependant, en quête de bonheur, mais qui cherchent leur félicité dans le mal. Selon Mgr Kome, ils obtiennent ainsi un bonheur apparent qui fera certainement leur tourment. L’administrateur apostolique de Bafia a donc recommandé aux fidèles de toujours se souvenir que le mal n’aura jamais le dernier mot et qu’il y aura un jour du jugement où chacun devra répondre de ses actes.

Le Président de la Conférence Episcopale Nationale du Cameroun, Mgr Samuel Kleda a pour sa part invité le peuple de Dieu à intensifier la prière pour le repos de l’âme du défunt prélat, pour la consolation du peuple de Dieu qui est à Bafia et pour plus de justice et de sens de responsabilité.

Pour rappel,  3 semaines après l’inhumation de Mgr Jean Marie Benoit Bala, des traces de  sang avaient été trouvées  sur l’ambon, l’autel et la tombe du défunt prélat, ce qui a conduit à la fermeture de la cathédrale Saint Sébastien de Bafia et à l’ouverture de l’enquête judiciaire visant à déterminer la nature du sang aspergé ; une enquête dont les résultats sont toujours attendus.

Sr. Paule Valérie MENDOGO,                                 Yaoundé, pour Radio Vatican 

 
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REPUBLIQUE DU CONGO : Les évêques réfléchissent sur l’œcuménisme

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Les travaux de la 46ème assemblée plénière des Évêques du Congo se sont ouverts le lundi 09 octobre 2017 au centre interdiocésain des œuvres, à Brazzaville. Les évêques vont réfléchir  pendant une semaine autour du thème : « Regard sur L’œcuménisme, l’Église de Réveil et les Nouveaux Mouvements Religieux » (Jn17 :21)

Les Évêques des neufs diocèses de la République du Congo, ont pris part à cette cérémonie d’ouverture présidée par Mgr Daniel Mizonzo, Évêque de Nkayi et Président en exercice de la Conférence  Épiscopale du Congo. En présence du secrétaire chargé d’affaires à la Nonciature et de l’Évêque  Orthodoxe du Congo et au Gabon.

Parmi les participants à ces travaux,  des experts, les vicaires généraux, les commissions épiscopales, des autorités des Églises membres du Conseil œcuménique des Églises chrétiennes du Congo, ainsi que les fidèles laïcs.  

Quatre allocutions ont été prononcées à cette cérémonie d’ouverture: le mot d’accueil de l’abbé Brice Armand Ibombo, secrétaire général de la Conférence des Évêques  du Congo qui, après avoir expliqué les raisons ayant justifié le choix  de ce thème, a rassuré l’assemblée que les Évêques ont pris à cœur les questions de l’œcuménisme et celle de la prolifération des sectes ayant des conséquences graves sur la vie des fidèles. Le président du  Conseil national de l’Apostolat des laïcs du Congo, Firmin Bonzangabato a pour sa part, dans son allocution  soutenu l’organisation de la catéchèse permanente dans les langues locales; car l’église n’a plus le monopole de l’évangélisation. Le  chargé d’affaires à la Nonciature dans son mot, a invité les chrétiens à vivre leur foi sans embûches dans l’unité au sein de l’Eglise et de la société.

Ouvrant les travaux, le Président de la C.E.C, Mgr Daniel Mizonzo, dans son allocution a souligné que l’œcuménisme et le dialogue interreligieux constituent les lieux propices pour une nouvelle évangélisation en faisant un lien avec le thème de la onzième assemblée plénière de l’association des conférences épiscopales de la région d’Afrique centrale de juillet dernier à Yaoundé au Cameroun .

Pour mémoire, la messe de clôture des travaux de cette 46ème assemblée plénière sera présidée par le cardinal Nzapalainga, Archevêque de Bangui en République Centrafricaine, en la basilique Sainte Anne du Congo le dimanche 15 octobre, en séjour à Brazzaville.

Séverin MOUSSAVOU,                                          Brazzaville, pour Radio Vatican

 
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RD CONGO : Le cardinal Laurent Monsengwo a célébré les funérailles d’un leader laïc

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Dans la cathédrale Notre-Dame du Congo, le jeudi 5 octobre, l’archevêque de Kinshasa, le cardinal Laurent Monsengwo, a présidé la messe des funérailles pour le repos de l’âme de l’animateur pastoral Nicodème Kalonji Ngoy, président de la commission diocésaine des Communautés Ecclésiales Vivantes de Base et de la formation des adultes. « Voilà un fidèle laïc modèle », a rappelé l’archevêque de Kinshasa à maintes reprises, depuis la morgue de l’hôpital saint Joseph. Le corps du défunt y a été gardé depuis son arrivée de France où est décédé cet ancien collaborateur du cardinal Joseph-Albert Malula, initiateur des ministères laïcs et de l’institution des communautés ecclésiales vivantes de base. Monsieur l’abbé Noël Ndungu Bula, curé de la paroisse saint Raphaël, a prononcé l’homélie de la messe. Pour lui, avec la mort de Nicodème Kalonji disparaît le dernier de la race des laïcs catholiques géants dont l’engagement dans l’Eglise a honoré leur baptême en témoignage de leur foi. L’abbé Ndungu a interpellé les jeunes. Il a souligné les qualités de formateur du défunt, qui a formé des laïcs et des prêtres, en RDC et à l’étranger, notamment dans les sessions du service « Eglise-Monde ». Pour l’abbé Ndungu, Kalonji était le type de leader laïc chrétien dont l’Eglise a tant besoin. 

P. Jean-Baptiste MALENGE Kalunzu, OMI,                    Kinshasa, pour Radio Vatican

 
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ANGOLA: "A Cáritas sou eu": lema da Cáritas-Angola, em transformação

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A Cáritas de Angola ganhou prestígio pelo serviço prestado, com ajuda externa,  em todo o país, durante os anos de guerra. Agora está a procurar ser mais autónoma e tem como lema “A Cáritas sou Eu” – disse à Rádio Vaticano, D. Estanislau Chindecasse, Presidente da Cáritas do país. Foi à margem do Encontro da Cáritas-África em Dakar, onde estava acompanhado pelo Director, Eusébio Amarante, segundo o qual é preciso um diálogo entre as organizações da Igreja angolana que se ocupam da caridade para melhor desempenhar este serviço com profissionalismo e espírito cristão, como exige a Doutrina Social da Igreja.

Em entrevista à Rádio Vaticano, à margem do 2º Encontro da Cáritas-África que teve lugar em Dakar, de 18 a 20 de Setembro de 2017, D. Estanislau Chindecasse, comentou também uma das comunicações-chave desse encontro, cujo tema era "Organizar o serviço da caridade em África: o papel dos Bispos".

A referida comunicação, apresentada pelo Bispo de Atakpamé (Togo), D. Nicodème Barrigah-Benissan,  entrava no cerne do tema do Encontro, levando os bispos a se interrogarem se com o seu agir facilitam ou dificultam o serviço da Cáritas. Indicava, ao mesmo tempo, os elementos e posturas necessárias para que o bispo seja um bom coordenador e estimule as Cáritas a irem para a frente com profissionalismo e espírito cristão.

Durante o encontro de Dakar foram também apresentados vários outros documentos em que assenta a solicitude da Igreja para com a caridade na sociedade, como por exemplo “Deus Caritas Est” de Bento XVI, e “A Alegria do Evangelho” do Papa Francisco.

O Director da Cáritas angolana sentiu-se enriquecido com essas exposições e disse que obrigam a estudar mais para melhor os transmitir aos outros, tarefa que não é difícil, mas sim desafiadora, pois que vivemos hoje numa sociedade tendente ao materialismo. Eusébio Amarante está, contudo, esperançoso de que a Cáritas de Angola conseguirá transmitir amplamente esse veio cristão da caridade à população, chamada a unir  a fé ao exercício da caridade.

Dulce ARAÚJO,                               Rádio Vaticano/Programa Português

 
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TCHAD : Visite de l’Archevêque Mgr Edmond Djitangar au diocèse de Sarh

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Après  une longue absence, l’administrateur apostolique du diocèse de Sarh, Mgr Edmond Djitangar était en déplacement à Sarh ou il a tenu le 4 octobre 2017, le conseil presbytéral qui a vu la participation de tous les prêtres de ce diocèse.  Une occasion pour lui d’échanger avec les  prêtres mais aussi les encourager à rester ferme dans leur engagement sacerdotal.

« C’est un cadre bien indiqué qui a permis à notre pasteur de nous prodiguer de conseil tout en nous exhortant à rester solidaire, serein, attentif et continuer sans peur à mener les activités que le Christ nous a confié en attendant la nomination d’un nouveau pasteur pour notre diocèse », a confié, Mgr Bertin Nguétigal, Vicaire Général du diocèse de Sarh.

Après cette rencontre, c’était le tour du conseil économique du diocèse qui avait eu une série de travail avec l’Archevêque. La question des finances et quelques projets du diocèse ainsi que  des orientations ont été au cœur de cette rencontre. Le 5 octobre 2017, Mgr Edmond Djitanagra s’était entretenu avec le collège de consulteurs avant de mettre un terme à cette série de rencontres.  Après Sarh,  Mgr Djitangar devait se rendre à Koumra toujours le même diocèse pour présider les ordinations sacerdotales à la paroisse Sainte Thérèse de l’Enfant Jésus le samedi 7 octobre 2017.

Edouard TAKADJI,                          N’Djaména,  pour Radio Vatican

 
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TOGO : Ouverture de l’année pastorale à Atakpamé

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C’est par l’ordination sacerdotale de 13 nouveaux prêtres, dont un de l’Institut des Missionnaires d’Afrique, que Mgr Nicodème Barrigah-Benissan a ouvert officiellement l’année pastorale 2017-2018 dans son diocèse. La cérémonie a eu lieu au cours d’une messe pontificale concélébrée en la Cathédrale Notre Dame de la Trinité d’Atakpamé le samedi 30 septembre 2017, par l’ordinaire du lieu entourés de Mgr  Célestin Gaoua, évêque de Sokodé et près de 200 prêtres dont certains sont venus du diocèse de Ho au Ghana où 3 des nouveaux prêtres ont été formés.

Dans son homélie, Mgr Barrigah a rendu grâce au Seigneur, le Maitre de la moisson pour ses dons faits à son Eglise avant d’inviter les nouveaux prêtres à cultiver les trois secrets  de la fécondité sacerdotale à savoir : l’humilité, la prière et l’esprit missionnaire. Ces ordinations ont été précédées par une session de trois journées pastorales avec l’évêque et tous les agents pastoraux du diocèse ainsi que des délégations de jeunes venus de tous les doyennés autour du thème pastoral de l’année : « Les jeunes, avenir de l’Eglise et de nos familles ».

A. Gustave WANME,                                   Lomé, pour Radio Vatican

 
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RD CONGO : Ouverture de l’année pastorale des jeunes au diocèse de Molegbe

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Au diocèse de Molegbe, dans les provinces du Sud-Ubangi et du Nord-Ubangi, la nouvelle année pastorale des jeunes 2017-2018 s’est ouverte le dimanche 1er octobre au cours d’une messe célébrée dans l’église paroissiale Notre-Dame des sept douleurs de Gemena. Un millier de jeunes étaient venus des quatre paroisses de la ville : Sainte Elisabeth, Saint Charles Lwanga, Kristu-Mokonzi et Notre-Dame de Sept Douleurs.

L’aumônier diocésain des jeunes, monsieur l’abbé Joseph Bamuamba, qui a présidé la messe, a commenté un extrait de la première lettre de saint Paul à Timothée : « Que personne ne méprise ton jeune âge, tout au contraire sois pour les autres un modèle en parole, en conduite, en amour, en foi et en pureté » (1Tim 4,12).

Après la messe, en ce 1er octobre, les jeunes ont suivi une conférence sur un modèle pour les jeunes, la sainte du jour, sainte Thérèse de l’Enfant Jésus et de la Sainte Face, patronne des missions. Avec les jeunes se créera un monde nouveau, a dit l’orateur. 

P. Jean-Baptiste MALENGE Kalunzu, OMI,                    Kinshasa, pour Radio Vatican

 
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TCHAD : Ordination sacerdotale au diocèse de Sarh

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Après  mois de stage pastoral à la paroisse Sainte Marie Mère de Banda, le diacre Fidèle Guirkimadji a été ordonné prêtre de Jésus par Mgr Edmond Djitangar, administrateur  Apostolique du diocèse de Sarh le 7 octobre 2017 à la paroisse Sainte Thérèse de l’Enfant Jésus de Koumra. C’est après la liturgie de la parole et les différents rites d’ordination que Mgr Edmond Djitangar a imposé les mains à Fidèle Guirkimadji pour confirmer qu’il entre dans la grande famille du clergé du diocèse de Sarh. Ensuite, il a  présenté le nouveau prêtre à l’assemblée. En abordant les textes du jour mais surtout en s’adressant au nouveau prêtre, Mgr Edmond Djitangar l’a exhorté à être modèle pour les chrétien en amour, en foi en en pureté. Il doit vivre selon l’évangile et être au service du peuple de Dieu. La prière, le partage de la parole de Dieu doivent être au centre toutes les activités que mènera le nouveau prêtre dans sa vie sacerdotale, a souligné Mgr  Djitangar.

Le lendemain de cette ordination, c’est dans sa paroisse, Saint François Xavier de Koumra que l’abbé Fidèle a dit sa toute première messe pour rendre grâce à Dieu.

Edouard TAKADJI,                          N’Djaména,  pour Radio Vatican

 
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BENIN : Ordination sacerdotale au diocèse de Kandi

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Le diacre Isaac Aubert Nonsou du diocèse de Kandi est désormais prêtre de Jésus-Christ à jamais ! Il l’est devenu le samedi 7 Octobre 2017 en la solennité de la fête de Notre-Dame du Rosaire par l’imposition des mains de son évêque, Mgr Clet Fêliho au milieu d’une quarantaine de prêtres concélébrant, des religieux et religieuses venus du diocèse et d'ailleurs et d’une foule immense de fidèles chrétiens, de parents et amis. C’est la nouvelle Cathédrale Saint François d'Assise du diocèse qui a abrité la messe d’action de grâce animée par les chorales  française, nago, bariba et Hanyé. Dans son homélie, Mgr Fêliho a choisi d’insister sur ce qu’est le prêtre et sa mission dans le monde. Pour lui et à la suite du Pape François lors de son audience du 4 Octobre 2017,  « Le prêtre ne saurait être un fonctionnaire de l’Eglise ayant à sa tête un employeur : l’Evêque ! Il ne saurait non plus prétendre être un transmetteur d’idéologie aussi bien élaborée soit-elle. Mais il est essentiellement un croyant dont « la résurrection de Jésus a bouleversé l’esprit et le cœur » à l’instar de Marie qui se demandait ce que pouvait signifier cette salutation de l’Ange (Lc 1, 29). Il doit renaître en quelque sorte à une vie nouvelle…; car « Jésus ne veut pas de disciples capables seulement de répéter des formules apprises par cœur, il veut des témoins, des personnes qui propagent l’espérance par leur façon d’accueillir, de sourire, d’aimer. Surtout d’aimer, parce que la force de la résurrection rend les chrétiens capables d’aimer même quand l’amour semble avoir perdu ses raisons d’être ».

Guy DOSSOU-YOVO,                                            Cotonou, pour Radio Vatican

 
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Angolans undertake annual marian pilgrimmage

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Our Lady of the Rosary of Pungo Andongo holds Angola in peace and progress" was the motto that guided Pilgrims to the Marian shrine of Pungo Andongo this year.

“Our Lady of the Rosary of Pungo Andongo holds Angola in peace and progress" was the motto that guided Pilgrims to the Marian shrine of Pungo Andongo this year. The sanctuary is situated in the Angola’s Malanje Archdiocese located 380 kilometres east of Angola's capital, Luanda.

Metropolitan Archbishop of Malanje  Archdiocese, dom Benedito Roberto, this week led the more than seven thousand pilgrims in a procession of Candles with the image of Our Lady. The two-day annual pilgrimage also included a prayer vigil, Holy Eucharist, Adoration of the Blessed Sacrament, sacred music and devotions. Pilgrims also gave thanks to the Blessed Virgin for national elections that were held recently in the country in an atmosphere of relative peace.

Radio Ecclesia

 
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RD CONGO : Double jubilé célébré par les Filles de la charité

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L’archevêque de Mbandaka-Bikoro, dans les provinces de l’Equateur et de la Tshuapa, Mgr Fridolin Ambongo, a présidé l’eucharistie, le dimanche 8 octobre, dans la cour de la maison provinciale des Filles de la charité, à Mbandaka, pour un double jubilé: les 400 ans du charisme de saint Vincent de Paul, fondateur des Filles de la charité, et des 50 ans d’existence de la Province autonome du Congo. Une trentaine de prêtres ont concélébré dont des pères lazaristes, de la congrégation de la mission, fondée par le même Vincent de Paul. La supérieure provinciale des Filles de la charité, sœur Jacqueline Gbanga a relevé le sens du double événement par rapport au charisme vincentien et à la présence dans la Province du Congo, érigée en 1967 après avoir été une vice-province dépendant de la Belgique. Les premières Filles de la charité sont arrivées en 1925 à Sona-Bata au Congo-Belge, l’actuelle RDC. A l’homélie, Mgr Ambongo a remercié les Filles de la charité pour leur service missionnaire. L’évêque a comparé l’époque de Vincent de Paul à celle de la RDC d’aujourd’hui, stigmatisant la pauvreté morale, spirituelle et matérielle. Le peuple mérite des serviteurs et des servantes comme Vincent de Paul et sa collaboratrice Louise de Marillac.

Comme chez les Congolais d'aujourd'hui, il y a 400 ans, en France, le jeune curé Vincent de Paul a rencontré une société qui avait honte de ses péchés mais ne se confessait pas. C'était la misère morale et spirituelle, qui cause la misère matérielle. La crise au Congo, c'est le Congolais lui-même, qui manque de valeurs, a dit Mgr Ambongo. Et de souhaiter que les autorités n’accablent pas les Filles de la charité avec des taxes dans les services qu’elles rendent aux pauvres : la santé, l’éducation, l’assistance sociale. A la fin de la messe, l’archevêque de Mbandaka-Bikoro a remis une statue de Notre-Dame de la mission à trois Filles de la charité qui célébraient leurs cinquante ans de consécration, les sœurs : Marie Bernard Ingonda, Marie-Paule Mbo et Frederika Kühnel. Mgr Ambongo avait également béni trois sœurs qui fêtaient leurs 50 ans d’âge, les sœurs: Angèle Mbula, Ernestine Bengoka et  Catherine Nsele.

P. Jean-Baptiste MALENGE Kalunzu, OMI,                    Kinshasa, pour Radio Vatican

 
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CAMEROUN : Rentrée solennelle au grand séminaire de Douala

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Le grand séminaire  Paul VI de Douala a fait sa rentrée solennelle avec une célébration eucharistique présidée par le cardinal Christian Tumi le lundi 09 octobre 2017. La leçon inaugurale s’est tenue le mardi 10 octobre 2017.

Une année académique placée sous le signe de l’accueil du don de Dieu qu’est la vocation sacerdotale. L’Abbé Benoit Ewane, recteur du théologat provincial Paul VI de Douala fait état d’une formation orientée sur la stabilité du prêtre. Il souligne que chaque temps a ses spécificités sur lesquelles doit s’appuyer la formation. Le prêtre doit donc tenir compte du contexte actuel très exigent afin d’offrir une formation solide qui implique des sacrifices de la part des séminaristes.

Le grand séminaire Paul VI de Douala, en plus d’accueillir des candidats au sacerdoce venant des diocèses de la province ecclésiastique de Douala et d’autres provinces du Cameroun, est aussi au service de la formation au niveau de la sous-région Afrique centrale. C’est ainsi que cette année académique, les diocèses de Buea au Cameroun et d’Oyem au Gabon enregistrent le plus grand nombre de candidats. Ces derniers, en plus du sentiment de gratitude qui les anime, ont aussi des attentes. Ils aimeraient, entre autres, que le prêtre aujourd’hui, ne se contente pas de dispenser des enseignements ; qu’il aille aussi  à la rencontre de tous ceux qui sont dans le besoin. C’est donc un top départ réussi pour la formation des futurs prêtres au Grand séminaire Paul VI de Douala en cette année pastorale 2017-2018.

Sr. Paule Valérie MENDOGO,                                 Yaoundé, pour Radio Vatican 

 
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RD CONGO : Les Filles de la charité de saint Vincent de Paul : témoins de l’internationalité

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Les Filles de la charité de saint Vincent de Paul se veulent témoins de l’internationalité dans un monde, une Afrique et un Congo parfois divisés par les origines tribales et raciales. Les religieuses viennent de célébrer, à Mbandaka, dans la province de l’Equateur, les cinquante ans d’existence de la Province autonome du Congo. L’internationalité est un trait du charisme de saint Vincent de Paul, le fondateur de la congrégation. La supérieure provinciale, dite la visitatrice, sœur Jacqueline Gbanga, explique que vivre ensemble, venant de différentes nationalités, est tout un témoignage. Venant d’Afrique, d’Amérique, d’Asie et d’Europe, les Filles de la charité sont 101, de 14 nationalités, vivant le même charisme et se complétant. C’est la maison généralice, en France, qui l’a décidé ainsi dès le début, pour assurer le même service du Christ dans les pauvres et pour que les religieuses se reconnaissent dans la communion comme sœurs d’une même famille. Les Filles de la charité parlent bien entre elles du défi du tribalisme posé par l’Afrique et l’Eglise en Afrique. « Nous en parlons pour l’éviter et développer davantage l’esprit de communion dans la Province », confesse sœur Jacqueline Gbanga.

P. Jean-Baptiste MALENGE Kalunzu, OMI,                    Kinshasa, pour Radio Vatican

 
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Southern Africa’s Mini World Youth Day extends registration

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Organisers of Southern Africa’s Mini World Youth Day (MWYD), have extended registration until the end of October. Southern African Catholic Bishops' Conference (SACBC )’s Information Officer; Father  Paul Tatu CSS has informed Radio Vatican that the Mini World Youth Day registration has been extended until the end of this month. This is to enable more youth, especially those from the host country, South Africa, to increase the number of its young people at the MWYD.

“If you were late to register this is the last opportunity the SACBC is giving you. Young people, please register. No more extension after this. Liaise with your diocese to make sure that you register.  South Africa is really low in numbers.  Neighbouring countries are doing well and have already registered more people than us,” Fr. Tatu said. 

The Southern African Catholic Bishops' Conference consists of dioceses in South Africa. Dioceses of Botswana and Swaziland are also members of the SACBC.

The MWYD is scheduled for the Durban Exhibition Centre from 6 to 10 December. It promises young people unprecedented access to their Bishops through interaction such as in Catechetical sessions which will be moments for them to gather around a Bishop and learn from his experience of faith. It would also be an opportunity for young people to learn from peers and other teachers of the faith. 

Recalling the words of Pope Saint John Paul II, who first instituted World Youth Day in 1985, the organisers of Southern Africa’s MWYD  say John Paul II told the youth of the world: “You can be young and modern and at the same time profoundly Christian.” Part of the MWYD activities will feature and showcase a Youth Cultural Festival that is planned for the evening of 7 December.

Other activities and events include Holy Mass, a night vigil, human rosary, stations of the cross, reconciliation and a session of ‘Catholics have talent.’

Parents and guardians have been assured of the safety of their children and charges.

Vatican Radio/English Africa

 
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ÁFRICA: “Código Negro”: espelho do horror do Tráfico Negreiro Transatlântico

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Temos entre as mãos um pequeno livro de capa preta e de exactamente 100 páginas. No alto da capa , ocupando cerca de um terço da sua altura, está escrito, em grande letras brancas, “Le Côde Noir”, o Código Negro. Nos outros dois terços da capa encontramos, também em letras brancas, em estilo manuscrito, um dos mais significativos artigos deste Código, em que os escravos são declarados “móveis”. Com efeito, o Código Negro, documento desconhecido por grande parte das humanidade, não é senão, um conjunto de leis emanadas em 1685 pelo rei da França, Luís XIV, para regulamentar a escravatura e manter a disciplina da Igreja Católica Apostólica Romana nos territórios que eram, na altura, de domínio francês.

O livrete que temos entre as mãos é a mais recente edição deste documento publicado em 1998, em França, por ocasião dos 150 anos da abolição do Trafico Transatlântico e da Escravatura em França e nas suas colónias.

O autor desta edição do Código Negro, Jean-Marc Laleta Ballini quis que tivesse uma capa triste, fria e preta para evocar no leitor o seu terrificante conteúdo, assim como os sentimentos de desgosto, de horror e de aflição que a escravatura e o tráfico dos negros lhe transmitem.

Nas 100 páginas desta nova edição, o leitor encontra não só as duas versões do Código Negro (o de 1685 e o retocado de 1724), mas também alguns textos pertinentes, relativos ao Tráfico Negreiro, entre os quais a maldição de Cam que nos recordam que é na Sagrada Escritura que os traficantes negreiros se inspiravam; textos que o autor quis, com esta publicação, tirar do esquecimento a que a História Universal tem condenado tudo o que diz respeito à escravatura.

Mas, porque recordar ao mundo esta triste página da História humana? Que importância assume hoje o Código Negro para as novas gerações, de modo particular para os jovens africanos e afrodescendentes pelo mundo fora? Foi esta a pergunta que pusemos anos atrás, mais precisamente em 1999, a Doudou Diène, senegalês, na altura Director da Divisão de Projectos Interculturais da UNESCO e como tal responsável do projecto a “Rota do Escravo”. Dulce ARAÚJO,                              Rádio Vaticano/Programa Português

 
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MOÇAMBIQUE: Liga dos Direitos Humanos condena assassinatos no País

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Moçambique assinalou quarta-feira finda, 4 de outubro, os 25 anos da assinatura do Acordo Geral de Paz em Roma (que pós fim à guerra civil dos 16 anos), sendo que desde 1992, aos 4 de outubro celebra-se o Dia da Paz no País.

Entretanto, ainda na esteira do Dia da Paz, foi barbaramente assassinado a tiros o Edil da Cidade de Nampula, a terceira maior cidade moçambicana. Mahamudo Amurane que ganhou as eleições autárquicas em 2013 pelo Movimento Democrático de Moçambique, partido da oposição, foi assassinado por desconhecidos em sua residência.

Ademais, 24 horas depois da celebração do dia da Paz, viveu-se um intenso tiroteio na vila municipal de Mocimboa da Praia, província de Cabo Delgado, norte de Moçambique.

17 mortos em confrontos armados na Mocimboa da Praia

Com efeito, a Polícia da República de Moçambique (PRM) convocou, esta sexta-feira em Maputo, a imprensa para actualizações sobre os confrontos entre a corporação e cerca de 30 homens armados, que assaltaram três unidades da Polícia.

De acordo com o porta-voz do Comando Geral da Polícia, Inácio Dina, dos confrontos, dois polícias foram mortos e 14 membros do grupo dos assaltantes perderam a vida.

"As pessoas abandonaram princípios m orais": Alice Mabota

Estes episódios acontecem escassos dias depois da celebração do Dia da Paz em Moçambique e numa entrevista que a presidente da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos concedeu à Rádio Vaticano em Maputo, Alice Mabota, afirmou que infelizmente as pessoas abandonaram os princípios morais e estes episódios são o cúmulo da imoralidade.

A presidente da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos, face aos episódios que se assistem no País, que configuram graves violações dos direitos humanos, deixa um apelo especial aos jovens moçambicanos.

“Trata-se de um acto hediondo e vigorosamente condenável": Chefe de Estado

Por seu turno, o Presidente da República, Filipe Nyusi, afirmou que a morte do Edil de Nampula, Mahamudo Amurane, “trata-se de um acto hediondo e vigorosamente condenável em todos os sentidos, sobretudo por ocorrer no dia em que se exaltava a paz, reconciliação e concórdia no seio da família moçambicana”.

Neste sentido, Filipe Nyusi, exorta as forças da lei e ordem para “tudo fazerem com vista a que se esclareça o mais rápido possível, a situação em que ocorreu o crime para que os seus prevaricadores sejam identificados, neutralizados, levados à barra da justiça e, exemplarmente, punidos”.

De referir que em Mocimboa da Praia, retornou na manha desta sexta-feira uma relativa acalmia, mas a cidade ainda está literalmente paralisada com as instituições fechadas e população deslocada das suas residências por conta do clima de terror que se instalou naquela parcela do país.

Hermínio JOSÉ,                                 Maputo, para a Rádio Vaticano

 
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ANGOLA: Novo Executivo: com Portugal parceria renovada e respeito recíproco

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Com 32 ministros, o novo governo angolano já está em funções e a prioridade do Executivo do Presidente da República João Lourenço passa pela diversificação da economia, combate às assimetrias regionais e aumento da oferta de bens e serviços para a população.

Outro grande desafio do novo executivo angolano que tomou posse no último sábado (1/10) é garantir maior oferta de empregos para os jovens.

No capítulo diplomático as relações bilaterais com outros Países do mundo estão na linha da frente, Portugal é um destes estados, o novo ministro das relações exteriores Manuel Augusto disse que os dois governos vão continuar a trabalhar para alavancar a parceira entre os dois países e o respeito mútuo vai ser essencial para esse objectivo.

As relações entre Angola e Portugal já conheceram momentos de quase rotura por causa de investigações judiciais em Portugal a altas figuras do Estado angolano, entre elas a do ex vice-presidente da República Manuel Vicente acusado pelo Ministério Público português de corromper o antigo procurador Orlando Figueira para que este arquivasse dois processos em que o vice-presidente de Angola na altura estava a ser investigado.

E nesta quarta - feira (5/10) o Procurador Geral da República de Angola, João Maria de Sousa, disse que a procuradoria angolana continua sem qualquer posicionamento sobre os supostos actos de corrupção activa que pesam contra o ex-vice-presidente da República, Manuel Domingos Vicente.

O magistrado considerou o caso de sensível esclarecendo mesmo que o processo esteve quase a ser transmitido para as autoridades angolanas mas o Ministério Público português recuou na decisão, garantindo, por outro lado, que ainda decorrem conversações entre os dois Estados.

Anastácio SASEMBELE,                            Luanda, para a Rádio Vaticano

 
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Pain hebdomadaire du catholique. vingt huitième dimanche ordinaire année A. Dimanche 15 octobre 2017. Par Ambassadeur Théodore C. LOKO

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I Traits définitoires du laïcat

Les laïcs constituent l’ensemble des chrétiens qui ne sont pas membres de l’ordre sacré et de l’ordre religieux (Lumen Gentium n° 31, cf. Can 207 §1) et qui, de par leur baptême, en leur qualité de fidèles, sont incorporés au Christ et intégrés au peuple de Dieu, d’où leur participation, à leur manière, à la fonction sacerdotale, prophétique et royale du Christ (cf. Can 204 §1).  "Tous les laïcs ont le devoir et le droit de travailler à ce que le message divin du salut atteigne sans cesse davantage tous les hommes de tous les temps et de tout l'univers" (Can 211).

La foi est un acte personnel : la réponse libre de l’homme à l’initiative de Dieu qui se révèle. Mais la foi n’est pas un acte isolé. Nul ne peut croire seul, comme nul ne peut vivre seul. Nul ne s’est donné la foi à lui-même comme nul ne s’est donné la vie à lui-même. Le croyant a reçu la foi d’autrui, il doit la transmettre à autrui. Notre amour pour Jésus et pour les hommes nous pousse à parler à autrui de notre foi. Chaque croyant est ainsi comme un maillon dans la grande chaîne des croyants. Je ne peux croire sans être porté par la foi des autres, et par ma foi, je contribue à porter la foi des autres (Catéchisme de l’Eglise catholique, Première partie, première section, chapitre troisième, article 1er).

II Textes du jour : Isaïe 25, 6.10a ; Psaume : 22, 1.6 ; Philppiens 4,12-14.19-20 ; Matthieu 22, 1.14

III Commentaire

Les textes liturgiques de ce dimanche nous parlent du festin auquel Dieu nous invite. Dans la première lecture, Isaïe évoque un festin pour tous les peuples du monde entier. Cette bonne nouvelle, il l’annonce à des gens qui sont complètement paniqués par la situation catastrophique de leur pays. Ce sera une vie entièrement nouvelle, en totale communion avec Dieu. Ce repas célèbrera la disparition définitive de l’humiliation, de la souffrance et de la mort. Le prophète se fait poète pour nous communiquer sa folle espérance. Avec des images simples prises des apocalypses, il nous décrit la vie rêvée qui surgira définitivement au Jour du Seigneur. Ce jour-là, souvent évoqué par les prophètes comme celui d’un jugement redoutable, se révèle en fait comme celui du salut. Une vie toute nouvelle s’inaugure alors. Elle est emprunte de communion avec Dieu et entre tous et n’est entachée d’aucune limite. Elle s’apparente à un festin abondant et délicat préparé par Dieu lui-même, sur sa montagne, autrement dit, chez lui. Sa caractéristique première est d’être destinée à tous les peuples, toutes les nations. Cela est répété à l’envi. L’autre trait marquant, qui peut-être nous touche davantage, c’est que ce repas célèbre la disparition à jamais de l’humiliation, de la souffrance et de la mort. Une réalité que nous peinons encore à discerner dans l’abrupt de nos vies mais qui cependant est déjà initiée puisque le Crucifié nous a arrachés à la mort pour nous introduire avec lui dans la vie divine.

C’est aussi cette bonne nouvelle que saint Paul annonce dans la deuxième lecture au monde païen de ton temps. Sa vie était loin d’être une succession de festins. Sa plus grande préoccupation était que l’invitation du Christ soit proclamée dans le monde entier.

Dans l’Evangile, la parabole des invités au festin fait suite à celle des vignerons homicides. Toutes deux pointent un certain échec de la relation que Dieu a voulu établir avec le peuple dont il s’est fait le berger jusqu’à le convier aux noces de son fils. Celles-ci évoquent la Cène et l’eucharistie, repas de l’alliance nouvelle, auquel beaucoup de juifs refusent de participer. La parabole interprète la destruction de Jérusalem comme une conséquence de cette opposition. Elle se poursuit avec l’interpellation lancée à tous et le remplissage de la salle de noces suite à cette ouverture qui ne laisse place à aucune discrimination. En arrière-fond, s’entend la souffrance de Matthieu et de sa communauté issue du judaïsme. Pourquoi leurs frères refusent-ils d’adhérer au Christ et de rejoindre la communauté alors que des impies et des païens s’y engouffrent ? Mais la parabole ne s’arrête pas là. La nécessité de revêtir le vêtement de noces renvoie au baptême qui nous conforme au Christ et nous engage à sa suite. Au-delà des contemporains de Jésus, tous les hommes y compris les chrétiens sont questionnés.

D’âge en âge, inlassablement, la Parole de Dieu sème la même invitation : venez au banquet, Dieu veut vous combler, Dieu veut vous sauver ! Rien ni personne en dehors de lui ne vous rassasiera réellement ! Personne ne répondra vraiment aux aspirations les plus profondes de votre cœur ! Nul n’est exclu ! Bien au contraire, la fête ne sera vraiment telle que lorsque tout le monde sera présent. Si vous êtes démunis, venez comme vous êtes, le festin est offert gratuitement, le Seigneur lui-même vous revêtira de sa lumière et de sa gloire. Si vous connaissez tant soit peu le maître, honorez-le, revêtez vos plus beaux atours : abandonnez votre premier genre de vie et dépouillez-vous du vieil homme pour vous renouveler par une transformation spirituelle et revêtir l’Homme nouveau, qui a été créé selon Dieu (Ép 4, 22-23) ; vous tous en effet, baptisés dans le Christ, vous avez revêtu le Christ (Ga 3, 27). Peu sont élus, mais c’est notre réponse qui instaure la différence. Aujourd’hui, écouterons-nous ta Parole ? Choisirons-nous la joie et la fête ?

En ce mois du Rosaire, nous nous tournons vers la Vierge Marie pour qu’elle nous accompagne sur ce chemin de conversion.  “A la fin des temps, le Royaume de Dieu arrivera à sa plénitude. Après le jugement universel, les justes règneront pour toujours avec le Christ, glorifies en corps et en âme, et l’univers lui-même sera renouvelé : Alors l’Eglise sera consommée dans la gloire céleste, lorsque, avec le genre humain, tout l’univers lui-même, intimement uni avec l’homme et atteignant par lui sa destinée, trouvera dans le Christ sa définitive perfection.” (CEC 1042).

 
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Revue de la Presse Catholique africaine. Dimanche 08 octobre 2017

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Cette revue de la presse catholique africaine nous conduit d’abord en République du Congo.

Les Ninjas qui sortiront ne seront pas tués, parole de président, peut-on lire dans les colonnes du bihebdomadaire LA SEMAINE AFRICAINE. Le bihebdomadaire évoque la situation sécuritaire et humanitaire que traverse le département du Pool. Le mardi 03 octobre, nous rapporte LA SEMAINE AFRICAINE, il s’est tenue avec le président de la République, une causerie citoyenne sur la crise  qui secoue depuis près de 18 mois le Pool avec à la clé, nous précise LA SEMAINE AFRICAINE,  près de 20 000 déplacés. L’objectif de cette rencontre, souligne le bihebdomadaire, était de réaffirmer la détermination des uns et des autres pour rétablir, sinon, poursuit LA SEMAINE AFRICAINE, ramener la paix dans ce  département. D’ailleurs, précise le bihebdomadaire, le président a accepté l’ouverture des couloirs sécurisés pour tous les jeunes qui voudront sortir, mais à une seule condition, celle de sortir avec, leurs armes. 

Coté culture, LA SEMAINE AFRICAINE évoque une situation globalement un peu inquiétante. Décrivant, la dernière visite du ministre de la culture et des arts Dieudonné Moyongo dans les structures sous tutelle, le bihebdomadaire souligne des conditions de travails difficiles, plusieurs mois de salaires impayés des travailleurs de ces structures qui pourtant, constate LA SEMAINE AFRICAINE, sont dévoués à la tâche. Le bihebdomadaire n’as pas manqué de citer quelque une de ces structures sous tutelle dont, le centre de formation et de recherche en art dramatique, le cercle culturel Sony Labou Tansi entre autre.

Inauguration reportée, ouverture effectuée, énonce le journal LA CROIX de Madagascar.  Pour cause de peste, explique le journal, l’inauguration de l’antenne de la caisse nationale de prévoyance sociale à Fandriana a été reportée pour une date ultérieure. Toutefois, sans inauguration, rappelle LA CROIX de Madagascar,  l’ouverture de l’antenne a été effectuée le 5 octobre 2017 dans l’intimité mais avec une formation d'usage. Malgré  l’interdiction de la tenue des festivités ou des événements populaires,  constate  le journal, le nouveau bureau est ouvert à la population locale afin qu’elle puisse profiter de la politique de proximité de la caisse.

Les catéchistes du Sanctuaire Notre Dame du Gabon étaient en recollection le 30 septembre 2017 au séminaire Saint Jean de Libreville. Le portail EGLISE CATHOLIQUE DU GABON nous informe que cette recollection avait pour objectif de mieux préparer l’année pastorale 2017-2018 et permettre aux catéchistes de se munir des outils qui vont leur permettre d’accueillir les enfants dans des dispositions optimales. Cette recollection a permis à l’équipe de Sœur Léokadia de revisiter le rôle, la vocation et les tâches spécifiques du catéchiste, ajoute le portail.

Par ailleurs, le portail EGLISE CATHOLIQUE DU GABON nous renseigne sur l’inauguration et la bénédiction  de l’école catholique Saint François de Sales de  L’Institut Christ-Roi Souverain au diocèse de Mouila. 

Cédric MOUZOU, SJ,  Radio Vatican/Français-Afrique

 
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