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Sumario del 15/01/2015

Papa e Santa Sé

Igreja no Mundo

Formação

Papa e Santa Sé



Papa se despede do Sri Lanka: Deus abençoe e proteja o país

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Colombo (RV) – O Papa Francisco já deixou o Sri Lanka e chega esta quinta-feira às Filipinas, segunda e última etapa de sua viagem à Ásia. Ao se despedir do país, o Papa publicou esta quinta-feira uma mensagem no Twitter: “Deus abençoe e proteja o Sri Lanka”.

De Colombo, o correspondente da RV, Silvonei José, faz um balanço da passagem de Francisco pelo país: 

O Papa Francisco concluiu a sua visita ao Sri Lanka, primeira etapa da sua viagem ao continente asiático, o mais populoso do planeta e com o menor número de católicos, que agora o leva às Filipinas. O último compromisso, antes de partir do aeroporto internacional de Colombo uma rápida visita ao Instituto Cultural Bento XVI, uma iniciativa iniciada em 2011 pelo Arcebispo de Colombo, Cardeal Malcolm Ranjith, com o objetivo de colaborar com as autoridades e outras instituições do país para reconstruir a nação após a desastrosa guerra civil que durou 30 anos. O Papa dentro da capela do Instituto se deve em oração diante da imagem de Nossa Senhora de Lanka.

O Sucessor de Pedro veio confirmar na fé os irmãos e sacudir as consciências para a real e possível reconciliação. Francisco pediu já no início de sua visita na terça-feira (13) o respeito aos direitos humanos e a busca pela verdade em um país, onde as feridas de uma longa guerra civil ainda não se cicatrizaram.

“A grande obra de reconciliação – disse - deve incluir a melhoria das infraestruturas e cobrir as necessidades materiais, mas, também, e ainda mais importante, promover a dignidade humana, o respeito dos direitos humanos”. Neste país ainda dividido entre cingaleses e a minoria tâmil, a Igreja tem um papel particular, já que há católicos nas duas comunidades, ser ponte, disse o Pontífice.

Foram dias marcados pela alegria de um povo que invadiu as ruas para saudar o “homem que veio de longe”. Uma alegria contagiante que as pessoas demonstram desde os primeiros momentos de sua chegada. As bandeiras, os cantos, os sorrisos, o corre-corre pelas ruas deram o tom do que ocorreu aqui em Colombo. O povo cingalês fez com que o Papa se sentisse em casa, como um velho amigo que vinha reencontrar velhos companheiros de viagem. Mas naquele abraço ideal a Francisco não estava somente a demonstração de carinho e afeto dos católicos e cristãos mas também a expressão de todo um povo, budista, hinduísta, muçulmano, que olhou para este peregrino da paz, para o “líder que beija os pés”, como descreveu um dos jornais a figura de Francisco, como uma pessoa de casa. A sua humildade contagiou as pessoas que mesmo de religiões diferentes quiseram ver esse homem vestido de branco que veio do fim do mundo. Certamente para os cingaleses a expressão fim do mundo, em referência à Argentina tem uma dimensão precisa: muito longe de casa.

O Papa Francisco trouxe na sua bagagem uma mensagem de reconciliação aos cingaleses. Uma viagem que representa um sinal consistente da sua atenção ao continente asiático. E sai daqui com a certeza de sementes lançadas em terreno fértil.

Budistas, muçulmanos, protestantes, católicos, todos estão contentes pela visita do Papa, convictos de que a passagem de Francisco foi uma bênção para um país que começa uma nova etapa em sua história.

E o Santo Padre não desiludiu as expectativas encorajando o povo e o novo governo do país a curar as feridas e a buscar a unidade.

No encontro com os líderes religiosos budistas, hinduístas, muçulmanos e cristãos elevou sua voz para condenar o fundamentalismo apelando para que não se use a religião para a causa da violência ou da guerra.

Já a cerimônia de canonização de José Vaz, em Colombo, foi uma verdadeira festa da fé, um encontro com a realidade de uma Igreja que deseja ser ponte em uma sociedade em busca de um caminho comum. E o exemplo de humildade e santidade de São José Vaz certamente será de apoio e estímulo para um povo que vive a dimensão da sua fé em meio às vicissitudes de um país de maioria budista mas que deseja ser a terra de “todos os homens de boa vontade”.

Já a visita ao Santuário de Nossa Senhora de Madhu, fez com que o povo do Sri Lanka voltasse ao passado e vivesse com alegria, a sua fé. Este Santuário, símbolo da reconciliação nacional, no passado foi um campo de refugiados, daqueles que fugiam da guerra civil que durante 30 anos ceifou a vida de mais de 100 mil pessoas. Foi a primeira visita de um Pontífice a este local de oração onde Francisco rezou com os fiéis pela paz, pedindo a intercessão de Nossa Senhora por obter esse dom.

Francisco pediu ainda que Maria acompanhe com as suas orações os esforços dos cidadãos do Sri Lanka de ambas as comunidades, tâmil e cingalesa, em reconstruir a unidade perdida em um renovado espírito de reconciliação e fraternidade.

Francisco na sua chegada sublinhou que a visita era antes de tudo pastoral, mas disse ainda que a visita era a expressão do amor e a solicitude da Igreja por todos os cingaleses. Um amor que o Papa trouxe na bagagem e que deixou aqui, mas também leva consigo o amor de um povo que o ama – e  demonstrou isso nestes dias - e ama a Igreja de Cristo.

A visita de Francisco é um novo início para o Sri Lanka e é vista como uma benção para a paz e a harmonia neste país; foi a visita  de “um homem santo”, como escreveu um jornal local, que vela pela paz e pelo mundo. (Dos estúdios da Rádio Vaticano em Colombo, Sri Lanka, Silvonei José)

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Multidão acolhe Francisco em Manila

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Manila (RV) - Depois das seis horas de viagem que separam o Sri Lanka das Filipinas, o Papa chegou à Base Aérea de Manila às 17h45 – hora local.

Francisco deixou um país de minoria cristã para ingressar no país mais católico da Ásia, com quase 80% de fiéis. O Pontífice foi acolhido com coreografias, cantos e muito entusiasmo. Recepcionaram o Santo Padre o Presidente filipino, Benigno Aquino, o Núncio Apostólico no país, Dom Giuseppe Pinto, o Presidente da Conferência Episcopal, Card. Luis Tagle, e vários bispos.

Houve a execução dos hinos, a apresentação das delegações e alguns minutos de colóquio dentro da Base Aérea.

De lá, Francisco percorreu de papamóvel aberto nove quilômetros até a Nunciatura Apostólica, onde pernoitará. Devido ao horário – início da noite nas Filipinas, com 10 horas de diferença em relação ao Brasil – a cerimônia de boas-vindas no Palácio presidencial e a visita de cortesia ao Presidente filipino estão marcadas para sexta-feira.

Ainda na sexta, haverá o encontro com as autoridades e o corpo diplomático. Entre eles, está o embaixador do Brasil junto à Santa Sé, George Ney de Souza Fernandes. A Rádio Vaticano transmite este evento, ao vivo, com comentários em português, a partir da meia-noite e 45 – horário de Brasília.

A agenda do Papa prossegue com a Santa Missa com Bispos, sacerdotes, religiosas, religiosos e seminaristas na Catedral de Manila. A sexta-feira de Francisco se encerra com o encontro com as famílias, no Mall of Asia Arena, de Manila. Ambos os eventos com transmissão ao vivo da RV.

Sobre a expectativa para a visita do Papa às Filipinas, o Programa Brasileiro contatou o missionário pavoniano Pe. Odair Novaes. Ele mora há sete anos no país, é Superior da comunidade, e desempenha seu ministério sacerdotal na região metropolitana de Manila em paróquias e também como formador. Clique para ouvir: 

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Papa aos jornalistas: não se pode insultar a fé dos outros

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Cidade do Vaticano (RV) - Durante quase uma hora o Papa respondeu às perguntas dos jornalistas presentes no voo entre Colombo e Manila, nesta quinta-feira (15/01). Na primeira parte da coletiva, Francisco falou sobre a sua próxima encíclica, que deverá ser publicada entre junho e julho, e abordará o tema da Ecologia.

“No final de março devo concluir. Aí mandarei para as traduções. Se tudo correr bem, no meio do ano será publicada. Gostaria que fosse publicada antes da Conferência sobre o clima de Paris em dezembro deste ano, já que a Conferência do Peru me desiludiu”, disse Francisco referindo-se “a uma falta de coragem dos líderes mundiais em tomar uma atitude corajosa para reverter os efeitos das mudanças climáticas” na conferência da ONU em Lima, no final do ano passado.

Amazônia pulmão do mundo

Francisco citou sua experiência como relator final do Documento da Conferência de Aparecida como ponto de referência para entender uma questão essencial quando se fala em mudança climática: a preservação das florestas.

“Em grande parte é o homem que golpeia a natureza continuamente. Se você a golpeia, ela também te golpeia. Acredito que abusamos demais da natureza. Desmatamentos, por exemplo. Recordo de Aparecida, em 2007. Naquele tempo não entendia bem este problema. Quando ouvia os bispos brasileiros falarem do desmatamento da Amazônia, não entendia bem, mas a Amazônia é o pulmão do mundo”, lembrou o Papa.

Pobres no centro da viagem às Filipinas

Sobre a segunda etapa desta 7ª Viagem Apostólica, a ser cumprida nas Filipinas, o Papa não hesitou quando questionado sobre o objetivo principal de sua missão: os mais necessitados.  

“Os pobres que querem ir adiante, os pobres que sofreram com o tufão Yolanda e que ainda hoje sofrem as consequências. Os pobres que têm fé e esperança na comemoração dos 500 anos da primeira pregação do Evangelho nas Filipinas. Também os pobres abusados que afrontam tantas injustiças sociais, espirituais e existenciais”, refletiu Francisco.

Aberração

Ao entrar no tema da liberdade de religião e da liberdade de expressão, Francisco pediu para que se falasse sem temores ao jornalista que introduziu a questão. “Você é francês?”, perguntou Francisco. “Falemos claramente, vamos a Paris” E prosseguiu: “Não se pode ofender, fazer guerra e matar em nome da própria religião, ou seja, em nome de Deus. Isso é uma aberração. Matar em nome de Deus é uma aberração. Acredito que este seja o ponto principal sobre a liberdade de religião: com liberdade, sem ofender e sem impor e matar”, advertiu o Papa.

Sobre o limiar que separa a liberdade de expressão do bom senso, Francisco defendeu a fé, afirmando que todas as religiões devem ser respeitadas.

“Temos a obrigação de falar abertamente, temos esta liberdade. Mas sem ofender. Não se pode provocar, não se pode insultar a fé dos outros, não se pode ridicularizar a fé”, conclui o Papa.

(RB)

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Brasileiro indica "coerência evangélica" como desafio das Filipinas

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Manila (RV) – As Filipinas que acolhem o Papa a partir desta quinta-feira (15/01) são uma exceção na Ásia. Com Timor-Leste, são os únicos dois países de maioria católica em todo o continente.

Lá atuam muitos missionários brasileiros, levando avante seminários, paróquias e projetos como a Pastoral da Criança.

Um deles é o sacerdote Pe. Odair Novaes, pavoniano. Ele mora há sete anos no país, é Superior da comunidade e desempenha seu ministério sacerdotal na região metropolitana de Manila em paróquias e também como formador.

Nesta entrevista ao Programa Brasileiro, ele conta o que os filipinos esperam do Papa e as dificuldades sociais e eclesiais a enfrentar.

Clique aqui: 

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Núncio em Manila: encorajamento à única grande comunidade católica da Ásia

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Manila (RV) - O Papa Francisco chegou esta quinta-feira às Filipinas, segunda etapa desta sua sétima viagem apostólica internacional, após os dias intensos vividos no Sri Lanka. Sobre a viagem às Filipinas, um dos nossos enviados, Sean Lovett, ouviu o Núncio apostólico em Manila, Dom Giuseppe Pinto. Eis o que disse:

Encorajamento à única grande comunidade católica da Ásia

Dom Giuseppe Pinto:- “Este encontro com a única grande comunidade católica da Ásia significa trazer encorajamento às Igrejas locais, as das Filipinas em particular, a fim de que elaborem uma presença nova e eficaz. Quando veio João Paulo II, seus votos foram que a comunidade das Filipinas não somente manifestasse e desse testemunho de Cristo, mas, ao mesmo tempo, fosse perfeitamente inserida no âmbito das antigas civilizações asiáticas.”

Importante papel dos leigos nas Filipinas

RV: O senhor diz que se tem muito a fazer nesta Igreja local. Pode nos explicitar?

Dom Giuseppe Pinto:- “Há vários níveis em que se tem muito a ser feito. O primeiro é fisiológico. Isto é, o episcopado está se renovando, vez que muitos bispos alcançaram e superaram os 75 anos, portanto, agora cabe aos jovens – porque muitos dos prelados estão chegando a esta idade –, cabe aos jovens sacerdotes, caberá aos leigos reformar estas Igrejas locais que nasceram como Igrejas de leigos, como em outros países da área. Portanto, é uma questão de um trabalho feito em conjunto: os leigos com suas responsabilidades de um lado, e os pastores com os sacerdotes de outro. Tanto é assim que os bispos dedicaram aos leigos um ano que está para se concluir. E a eles, aos leigos, indicaram as responsabilidades. A responsabilidade direta às famílias católicas e, em particular, aos pais, a serem modelos de bondade e de vida cristã com a oração, a participação nas celebrações e a ajuda recíproca. E depois a responsabilidade, própria do laicato, de estabelecer uma ordem social justa nas Filipinas, inspirando-se na doutrina social da Igreja. Aí está se verificando e deve ocorrer, graças a Deus, uma diferenciação de papéis. E é isso que se quer fazer, valorizando neste movimento, sobretudo, os jovens. E, de fato, o Papa que olha para a Ásia, os encontrará na universidade, numa das mais famosas do mundo, na Universidade Santo Tomás, e lhes pedirá que sejam os protagonistas do terceiro milênio: aqueles que levam a Igreja ao diálogo. Porque é a Igreja das “portas abertas”, a Igreja que vai ao encontro dos outros. Que sejam eles por primeiro, os jovens, a se inserirem neste quadro não fazendo prosélitos, mas evangelizando, ou seja, anunciando, e, portanto, convivendo, vivendo bem com as comunidades da região.”

Forte religiosidade popular

RV: Quando se pensa na Igreja nas Filipinas se pensa também numa Igreja fortemente radicada na religiosidade popular. Quais são as vantagens e desvantagens?

Dom Giuseppe Pinto:- “Se por religiosidade popular se refere ao folclore, esta religiosidade existe, mas não é tudo, e não é a parte principal. Se, ao invés, se refere ao fervor da fé, esta existe e acompanha a vida deste povo. É por isso que esta chama precisa resplandecer, ainda mais, porque os filipinos são pessoas de fé profunda: demonstram essa fé, vivem-na, participam das celebrações. Mas é preciso interiorizar, colocar uma força interior: os votos são de que a visita do Papa leve a interiorizar os valores que já têm e que são preciosos, também para a Igreja universal.”

Visita às áreas atingidas pelo tufão

RV: Falemos da visita a Tacloban, que, de certo modo, é o centro desta viagem. O Papa quis fortemente esta visita, quando celebrou aquele encontro com a comunidade filipina em Roma, após o tufão “Yolanda”. Dalí nasceu este seu desejo de vir aqui às Filipinas e estar fisicamente presente naquela área atingida pelo desastre natural. O senhor visitou essa área, o que viu?

Dom Giuseppe Pinto:- “Estive na província de Leite no Natal do ano passado. Celebrei o Natal com eles. Foi um momento muito comovente para mim e para eles, para o arcebispo, Dom John Du, que gentilmente me recebeu, ao vivermos juntos este momento precioso. Momento do qual vi a nação inteira... Foi um momento de comunhão. A coisa bonita foi sentir-se com o povo e, a este ponto, não sentir-se mais em Leite, mas sentir-se comunidade, próxima de Nosso Senhor Jesus Cristo. Os dois dias da vigília e do Natal foram vividos de modo incrível. Nenhum de nós pensou mais em si mesmo, nem de onde vinha, nem para onde ia, não havia programas, simplesmente ficamos com os jovens. Gostaria de citar um episódio muito bonito verificado na paróquia dos padres espanhóis, a única cujo prédio não desabou. Então se reuniram ali milhares de pessoas, vale ressaltar que ali morreram entre 2 mil e 3 mil pessoas numa localidade de pouco menos de sete mil habitantes. Acontece que não havia mais nada para comer e não se podia ir a nenhum lugar porque estava tudo destruído, completamente. Então tive a ideia de escrever com pedras no oratório, ao aberto: “Temos fome”. Passadas algumas horas um helicóptero jogou víveres e água para nós. São pequenos episódios, mas que dão o sentido daquilo que é uma destruição total. Esta é uma Igreja extraordinária, uma Igreja que sofre, mas que é interiormente viva e que se alegra porque ama a música,  a arte e, ao mesmo tempo, é muito apegada à fé.” (RL)

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Igreja no Mundo



Fracasso das negociações mina sacralidade da Terra Santa

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Jerusalém (RV) – Ao final da peregrinação de solidariedade aos cristãos na Terra Santa, o grupo de Coordenação das Conferências episcopais – sob encargo da Santa Sé – emitiu uma declaração, nesta quinta-feira (15/01), na qual todos são convidados a promover a paz e a dignidade na região.

Isso porque, de acordo com a representação pontifícia, “o fracasso dos governos locais e internacionais em promover a paz na terra onde Cristo nasceu” trouxe trágicas consequências, especialmente em Gaza, onde os bispos testemunharam “inenarráveis cenas de destruição”. A Coordenação reiterou ainda o fato de que as pessoas de boa vontade em ambos os lados do conflito querem a mesma coisa: uma vida digna que respeite a pessoa humana. Exatamente o contrário do que provoca a disputa atual, que mina a dignidade tanto de palestinos como de israelenses.

Novas colônias de Israel

Destacando a intenção dos bispos em continuar opondo-se à construção de um novo muro no Vale do Cremisan, região visitada pela delegação, esta também confirmou a oposição à expansão do programa de criação de novas colônias de Israel em território palestino, como os bispos puderam observar na cidade de Hebron.

No caminho para a paz é imprescindível o respeito pelos direitos humanos de ambos os lados, disseram os bispos, advertindo que a paz “só virá quando as partes envolvidas respeitarem o fato de que a Terra Santa é sagrada para as três religiões e casa de duas civilizações”. (RB)

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Formação



Verbitas celebram fundador à luz do Pacto das Catacumbas

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Cidade do Vaticano (RV) – Em 16 de novembro de 1965, no âmbito do Concílio Vaticano II e após celebrarem juntos a Eucaristia, 40 Bispos assinaram um documento na Catacumba de Santa Domitila, em Roma, em que se comprometiam com uma Igreja servidora e pobre. O documento ficou conhecido como “O Pacto das Catacumbas”.

No âmbito do Ano da Vida Consagrada e dos 50 anos de assinatura do documento, será celebrada uma Missa nesta quinta-feira, na mesma catacumba de Domitila. Sobre esta celebração nós conversamos com o Padre Arlindo Dias, Conselheiro Geral da Congregação do Verbo Divino:

A escolha da data de 15 de janeiro, está ligada à celebração do fundador dos Missionários do Verbo Divino, Santo Arnaldo Janssen:

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