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Sumario del 15/03/2015

Papa e Santa Sé

Formação

Atualidades

Papa e Santa Sé



Papa no Angelus: Deus nos ama com amor gratuito e sem limites

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Cidade do Vaticano (RV) - Ao meio-dia deste domingo o Santo Padre rezou a oração do Angelus com milhares de fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro. Após a oração mariana, o Papa Francisco expressou seu profundo pesar pelos ataques deste domingo em Lahore, no Paquistão, contra duas igrejas cristãs, uma católica e outra protestante, provocando numerosas vítimas:

“Com pesar, com profundo pesar, recebi a notícia dos atentados terroristas de hoje contra duas igrejas na cidade de Lahore, no Paquistão, que provocaram numerosos mortos e feridos. São igrejas cristãs. Os cristãos são perseguidos. Nossos irmãos derramam o sangue somente porque são cristãos. Ao tempo em que asseguro minha oração pelas vítimas e por suas famílias, peço ao Senhor, imploro ao Senhor – fonte de todo bem – o dom da paz e a concórdia para aquele país, e para que esta perseguição contra os cristãos que o mundo busca esconder, tenha fim e haja a paz.”

O amor de Deus é gratuito e sem limites e jamais devemos nos esquecer que é rico de misericórdia. Foi o que afirmou o Papa na alocução que precedeu a oração mariana. O Evangelho deste domingo, que nos repropõe as palavras dirigidas por Jesus a Nicodemos “Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho unigênito” (Jo, 3,16), esteve no centro da oração dominical.

“Ouvindo esta palavra, dirijamos o olhar do nosso coração a Jesus Crucificado e sintamos dentro de nós que Deus nos ama, nos ama verdadeiramente, e nos ama tanto! Eis a expressão mais simples que resume todo o Evangelho, toda a fé, toda a teologia: Deus nos ama com amor gratuito e sem limites.”

Este amor – afirmou o Papa – Deus o demonstra, em primeiro lugar, na criação. É um amor gratuito que se manifesta em toda a história da salvação:

“O Senhor escolhe o seu povo, não porque este povo mereça ser escolhido, e lhe diz: ‘Eu te escolhi propriamente porque és o menor entre todos os povos’. E quando chegou ‘a plenitude dos tempos’, apesar de os homens terem reiteradas vezes quebrado a aliança, Deus, ao invés de abandoná-los, estreitou com eles um vínculo novo, no sangue de Jesus – o vínculo da nova e eterna aliança –, um vínculo que nada jamais poderá romper.”

“A Cruz de Cristo – prosseguiu o Pontífice – é a prova suprema do amor de Deus por nós: Jesus nos amou ‘até o fim’ (Jo 13,1), ou seja, não somente até o último instante da sua vida terrena, mas até o extremo limite do amor.”

“Se na criação o Pai deu-nos a prova de seu imenso amor dando-nos a vida, na paixão e na morte do Filho deu-nos a prova das provas: veio sofrer e morrer por nós. E isso, por amor: tão grande é a misericórdia de Deus! Porque nos ama, nos perdoa. Com a sua misericórdia Deus perdoa tudo, e Deus perdoa sempre.”

Depois do Angelus, o Papa Francisco lançou um apelo em favor da população de Vanuatu, no Oceano Pacífico. O arquipélago foi devastado pelo ciclone Pam, um dos mais violentos jamais verificado no hemisfério Sul. Ao menos metade dos habitantes ficou sem casa.

“Faço-me próximo à população de Vanuatu, no Oceano Pacífico, atingida por um forte ciclone. Rezo pelos mortos, pelos feridos e pelos sem-teto. Agradeço a todos aqueles que imediatamente buscaram levar socorro e ajudas.”

O Papa concluiu dirigindo-se a Maria, Mãe de misericórdia – foi sua oração –, a fim de que “coloque em nosso coração a certeza de que somos amados por Deus. Que ela esteja próxima de nós nos momentos de dificuldade e nos conceda os sentimentos de seu Filho, a fim de que o nosso itinerário quaresmal seja experiência de perdão, de acolhimento e de caridade”. (RL)

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Dom Fisichella: a misericórdia é o rosto de Cristo que vai ao encontro de todos

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Cidade do Vaticnao (RV) - O Papa Francisco surpreendeu a todos nesta sexta-feira, dia 13, ao anunciar sua decisão de convocar um Jubileu extraordinário centralizado na misericórdia de Deus, um Ano Santo da Misericórdia. O Jubileu da Misericórdia será proclamado solenemente em 12 de abril próximo, Domingo da Divina Misericórdia, com a leitura e a publicação, na Porta Santa vaticana, da Bula oficial jubilar. Sobre o significado do Ano Santo da Misericórdia, a Rádio Vaticano entrevistou o Arcebispo Rino Fisichella, presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, ao qual confiou a organização do Jubileu:

Dom Rino Fisichella:- “Há um significado que se reflete na simbologia que o Papa Francisco quis utilizar. Em primeiro lugar, anunciou em 13 de março, ou seja, no início do terceiro ano de seu Pontificado; e o fez durante uma celebração penitencial recordando aos confessores a obrigação que têm de expressar a misericórdia. O Papa fez isso primeiro se confessando, e depois se colocando a atender confissão. Portanto, penitente e confessor, o testemunho do grande mistério da misericórdia que no envolve... e não nos esqueçamos que a Porta Santa será aberta propriamente no dia do cinquentenário de conclusão do Concílio Vaticano II. Todos estes elementos – a meu ver – indicam o percurso e dão significado a este Jubileu extraordinário.”

RV: Há um grande debate na Igreja sobre a relação entre verdade e misericórdia. O que é a misericórdia cristã?

Dom Rino Fisichella:- “A misericórdia cristã è a verdade sobre Deus e é a verdade que Deus nos quis fazer conhecer. A misericórdia é a palavra-síntese do Evangelho. A misericórdia é o rosto de Cristo: é aquele rosto que conhecemos em todos os aspectos da sua existência, quando vai ao encontro de todos, quando cura os doentes, quando se senta à mesa com os pecadores públicos e, sobretudo quando, pregado na Cruz, perdoa: ali temos o rosto da misericórdia divina.”

RV: O Papa Francisco recordou a etimologia da palavra em latim: miseris cor dare, “dar o coração aos míseros”...

Dom Rino Fisichella:- “É verdade, a misericórdia é isso: é recordar-se que, no momento em que somos portadores de Cristo e testemunhas de seu amor, devemos olhar em primeiro lugar para aqueles que são os privilegiados aos olhos de Cristo. São os que Ele mesmo nos indicou: “Tive fome e me destes de comer, tive sede e me destes de beber; era estrangeiro e me acolhestes, estava nu e me vestistes, estava preso, estava doente e me visitastes”. E diante da surpresa destes que o tinham e não o haviam reconhecido, Jesus nos disse também: “Toda vez que fizestes a um destes pequeninos, a mim o fizestes.”

RV: O Papa confiou a organização deste Jubileu extraordinário ao Pontifício Conselho do qual o senhor é o presidente. Pode nos dizer já algo sobre como se realizará este Ano Santo?

Dom Rino Fisichella:- “Ainda é muito cedo. O Papa nos surpreendeu a todos e, portanto, agora vivemos a alegria do anúncio. No que tange à organização, nas próximas semanas a máquina já estará em ação e poderá certamente ser mais precisa. Em todo caso, já no anúncio o Papa nos deu a nota indicativa, dizendo-nos que este Jubileu inicia um caminho, e é o caminho da conversão espiritual. Portanto, antes de tantas outras preocupações estruturais, permanece a mais importante: a da conversão do coração.” (RL)

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Frei Nestor: Francisco quer que Igreja revele ao mundo um rosto de misericórdia

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Cidade do Vaticano (RV) - Esta sexta-feira, dia 13, o Papa Francisco anunciou a decisão de convocar um Jubileu extraordinário centralizado na misericórdia de Deus, que terá início em 8 de dezembro próximo, solenidade da Imaculada Conceição de Nossa Senhora. Sobre o Ano Santo dedicado à misericórdia a Rádio Vaticano ouviu o secretário geral para a Evangelização da Ordem dos Frades Menores, Frei Nestor Inácio Schwerz: 

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Formação



Reflexão para o IV Domingo da Quaresma

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Cidade do Vaticano (RV) - A liturgia inicia com um relato do II Livro das Crônicas onde aparece a misericórdia de Deus diante das graves faltas do Povo da Antiga Aliança. Essa aliança, apesar de inúmeras vezes rompida pelo homem, nunca foi violada por Javé. Ao contrário, o Senhor jamais se cansou de perdoar e de dar ao seu Povo, nova oportunidade. É o próprio homem quem se prejudica e se torna vítima de suas opções desordenadas.

Essa ideia é corroborada pelo versículo 17 do cap, 3 de João, o Evangelho deste IV Domingo quaresmal: “Pois Deus não enviou seu Filho ao mundo para julgar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele”. Mais adiante, no versículo 19: “Este é o julgamento: a luz veio ao mundo mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas obras eram más”. Ora, todas as ações humanas devem ser realizadas com lucidez porque levam seu autor a viver suas consequências.

O versículo 17 nos mostra o ato de esvaziar-se de si, feito pelo Filho de Deus para nos enriquecer. Poderemos nos examinar para verificar o quanto desse desejo divino de nos enriquecer foi assumido por nós ao nos deixarmos ser preenchidos por Deus; também o quanto deixamos de receber por causa de nosso comodismo.

É certo que se salva aquele que seguir Jesus na entrega da própria vida. Nosso olhar para o crucificado seja um olhar dirigido à Vida! Olhar que transforma, que nos impele a sermos generosos como foi o Cristo.

A segunda leitura, extraída da Carta aos Efésios, confirma o resgate de nossa vida realizado pela paixão de Cristo. O Senhor, que é rico em misericórdia, nos deu a Vida através de Cristo e nos assentou nos céus. “Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isso não vem de vós, é dom de Deus”, afirma São Paulo.

Tudo isso nos proporciona a prática das boas obras. Obras realizadas com lucidez como afirmamos acima, mas obras boas, inspiradas na e pela paixão redentora de Jesus.

Somos chamados à alegria porque as consolações do Senhor Deus virão sobre nós, abundantemente! (CA)

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Levar através do testemunho, sobretudo, o anúncio da Salvação

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Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, prosseguimos em nosso quadro “O Brasil na Missão Continental” dando voz aos nossos pastores, à frente das Igrejas particulares espalhadas pelo Brasil. Depois da Diocese de Montes Claros, continuamos no Estado mineiro, desta vez, vamos até Caratinga, cuja diocese pertence à microrregião homônima, à mesorregião do Vale do Rio Doce e ao colar metropolitano do Vale do Aço.

Seu bispo é Dom Emanuel Messias de Oliveira, que estará conosco nestes dias trazendo-nos um pouco da realidade desta Igreja particular. Inicialmente, Dom Emanuel nos diz como se tem vivido em sua diocese este espírito missionário oriundo da Conferência de Aparecida.

Entre outras coisas, nos diz que sua diocese está vivendo este ano o seu centenário e que se deve passar esse calor e essa audácia missionária – como fala o documento de Aparecida –, sobretudo, através do nosso modo de ser e de agir. Diz-nos, ainda, que a Missão Continental tem necessariamente que passar pelo coração do discípulo missionário, e aí, inflamando comunidades, paróquias, dioceses, ela se torna a Missão Continental na América Latina e no Caribe. Vamos ouvir:   (RL)

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Quaresma: tempo de Jejuar

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Rio de Janeiro (RV) - Uma das práticas quaresmais marcantes é a penitência, sobretudo no comer e no beber. Tal penitência pode consistir numa simples abstinência, que é renúncia a algum alimento, ou pode chegar ao jejum, que consiste no privar-se das refeições de modo total ou parcial. É muito importante a prática de tal forma de penitência. Aliás, eram o jejum e a abstinência que, na Igreja Antiga, davam uma fisionomia própria ao tempo quaresmal.

         Mas, por que jejuar? Por que se abster de alimentos? É necessário compreender o sentido profundo que o cristianismo dá a essas práticas para não ficarmos numa atitude superficial, às vezes até folclórica, ou por ignorância pura e simples, desprezarmos algo tão belo e precioso no caminho espiritual do cristão.

         O jejum nos ensina que somos radicalmente dependentes de Deus. Na tradição judaica, na Escritura, a palavra nephesh significa, ao mesmo tempo, vida e garganta. A ideia que isso exprime é que nossa vida não vem de nós mesmos, não a damos a nós próprios; nós a recebemos continuamente: ela entra pela nossa garganta com o alimento que comemos, a água que bebemos, o ar que respiramos. Jamais o homem pode pensar que se basta a si mesmo, que pode se fechar para Deus. Quando jejuamos, sentimos certa fraqueza e lerdeza, às vezes nos vem mesmo um pouco de tontura. Isso faz parte da “psicologia do jejum”: recorda-nos o que somos sem esta vida que vem de fora, que nos é dada por Deus continuamente.

         A prática do jejum impede-nos, então, da ilusão de pensar que a nossa existência, uma vez recebida, é autônoma, fechada, independente. Nunca poderemos dizer: “A vida é minha; faço como eu quero”! A vida será, sempre e em todas as suas etapas, um dom de Deus, um presente gratuito, e nós seremos sempre dependentes Dele. Esta dependência nos amadurece, nos liberta de nossos estreitos e mesquinhos horizontes, nos livra da autossuficiência e nos faz compreender “na carne” nossa própria verdade, recordando-nos que a vida é para ser vivida em diálogo de amor com Aquele que no-la deu.

         O alimento é uma de nossas necessidades básicas, um de nossos instintos mais fundamentais, juntamente com a sexualidade. A abstenção do alimento nos exercita na disciplina, fortalecendo nossa força de vontade, aguçando nossa capacidade de vigilância, dando-nos a capacidade para uma verdadeira disciplina. Nossa tendência é ir atrás de nossos instintos, de nossas tendências, de nossa vontade desequilibrada. Aliás, essa é a grande fraqueza e o grande engano do mundo atual. Dizemos: “não vou me reprimir; não vou me frustrar”, e vamos nos escravizando aos desejos mais banais e às paixões mais contrárias ao Evangelho e ao amor pelo próximo.

         O próprio Jesus, de modo particular, e a Escritura, de modo geral, nos exortam à vigilância e à sobriedade. O jejum e a abstinência, portanto, são um treino para que sejamos senhores de nós mesmos, de nossas paixões, desejos e vontades. Assim, seremos realmente livres para Cristo, sendo livres para realizar aquilo que é reto e desejável aos olhos de Deus! Jesus mesmo afirmou que quem comete pecado é escravo do pecado. É muito importante exercitar-se com a abstinência. Não basta malhar o corpo; é preciso malhar o coração!

         O jejum tem também a função de nos unir a Cristo no seu período de quarenta dias no deserto. Quaresma de Cristo, quaresma do cristão. Faz-nos, assim, participantes da paixão do Senhor, completando em nós o que faltou à cruz de Jesus. O cristão jejua por amor a Cristo e para unir-se a Ele, trazendo na sua carne as marcas da cruz do Senhor. É uma união com o Senhor que não envolve somente a alma, com seus sentimentos e afetos, mas também o corpo. É o homem todo, a pessoa na sua totalidade que se une ao Cristo. Nunca é demais recordar que a vida cristã atinge o homem em sua totalidade. Pelo jejum, também o corpo reza, também o corpo luta para colocar-se no âmbito da vida nova de Cristo Jesus. Também o corpo necessita, como o coração, ser esvaziado do vinagre dos vícios para ser preenchido pelo mel, que é o Espírito Santo de Jesus.

         Portanto, o jejum e a abstinência fazem-nos recordar aqueles que passam privações, sobretudo a fome, abrindo-nos para os irmãos necessitados. Há tantos que, à força, pela gritante injustiça social em nosso País, jejuam e se abstêm todos os dias, o ano todo! O jejum nos faz sentir um pouco a sua dor, tão concreta, tão real, tão dolorosa! Por isso mesmo, na tradição mística e ascética da Igreja, o jejum e a abstinência devem ser acompanhados sempre pela esmola: aquele alimento do qual me privo já não é mais meu, mas deve ser destinado ao pobre. Eis o jejum perfeito: ele me abre para Deus e para os irmãos. Nesse sentido, é enorme a insistência seja da Sagrada Escritura, seja dos Padres da Igreja (os santos doutores dos primeiros séculos do cristianismo).

         Temos necessidade de ser mais assíduos à prática do jejum e da abstinência. Resta-nos passar da teoria à prática. Seja nossa quaresma uma oportunidade para o jejum e abstinência, engrandecida com o bem da caridade fraterna, da esmola que se efetiva na atenção e preocupação ativa e concreta pelos pobres de todas as pobrezas.

         Orani João, Cardeal Tempesta, O.Cist.

Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ

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Atualidades



Espaço Interativo: direto da Redação

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Cidade do Vaticano (RV) - Domingo, 15 de março! No ar um novo Espaço Interativo! Neste lugar de encontro semanal com nossos ouvintes, leitores e amigos do Facebook reunimos as informações sobre a interação que mantiveram com a redação do Programa Brasileiro da Rádio Vaticano.

Recebemos um exemplar das revistas Voz no Caminho e Milícia Imaculada. Chegaram à redação as cartas de Emilio Marino Allen, nosso ouvinte de Holguin, Cuba; José Moacir Portera de Melo, ouvinte de Pontes e Lacerda (MT); de Paulo Henrique Fadel, de Santa Rita do Passa Quatro (SP); Alberto Fetter, de Farroupilha (RS); Flávio Maria Custódio, de Campanha (MG) e, por fim, o e-mail de José Carlos de Almeida Ferreira. Obrigado a todos que entraram em contato. Em breve uma correspondência da RV chegará aos seus endereços!

A última quinta-feira, dia 12/03 marcou os 57 anos de fundação do Programa Brasileiro da Rádio Vaticano. No Facebook, muitos de nossos amigos deixaram comentários, entre eles, Maria Auxiliadora Lopes de Menezes, de Vitória (ES), que escreveu: “Parabéns! Louvado seja Deus pelos 57 anos de fundação do Programa Brasileiro! Nossos agradecimentos a todos (as) que com oração, esforço, fidelidade, amor e competência nos deixam a par dos acontecimentos.. Que o Espírito Santo os ilumine”.

Ainda no Facebook, um dos posts mais comentados foi a mensagem do Papa no Twitter na segunda-feira. "A humildade salva o homem; a soberba leva-o a perder o caminho". Sobre isso, nossa amiga Regina Antoniazzi, comentou: “Se levássemos isso a sério, nossas vidas tomariam outros rumos”.

Destacamos ainda todas as mensagem recebidas pelos 2 anos da eleição do Papa Francisco à Cátedra de Pedro, celebrados na última sexta-feira (13/02).

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