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Sumario del 09/02/2016

Papa e Santa Sé

Igreja na América Latina

Igreja no Mundo

Formação

Papa e Santa Sé



Papa: "Quem esquece o perdão, esquece Deus"

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Cidade do Vaticano (RV) – “Quando se esquece a necessidade do perdão, lentamente se esquece de Deus, de lhe pedir perdão e de saber perdoar”. Foi a advertência do Papa na homilia da missa celebrada na Basílica de São Pedro nesta terça-feira (09/02), diante de cerca de 1 mil frades capuchinhos, em Roma para venerar as relíquias de Padre Pio e de Padre Leopoldo Mandic, no Jubileu extraordinário da Misericórdia.  

“Os capuchinos receberam do Senhor o dom de perdoar – reconheceu o Pontífice. Em meio a vocês, há muitos bons confessores, porque se sentem pecadores e rezam: sabem perdoar porque sabem rezar. 

O humilde é um grande confessor, quem se sente puro só sabe condenar”. 

Não machucar o fiel

Francisco ressaltou que “o confessionário é para dar o perdão, não para condenar. E quando não se pode dar a absolvição, pelo menos não se machuque o fiel que vem se confessar em busca do perdão, do conforto, da paz em sua alma; vem para encontrar um pai que o abrace e lhe diga que lhe quer bem. Então, por favor, não se cansem nunca de perdoar!”.

A seguir, o Papa exortou os frades capuchinhos: “Sejam homens de perdão, de reconciliação e de paz”; e recordou: “Existem muitas linguagens: a linguagem da palavra, e a linguagem dos gestos. Quem se aproxima do confessionário, faz já um gesto que expressa o desejo de mudar, de ser uma pessoa diferente”.

Humildade para perdoar

“Por isso, recomendou Francisco, coração aberto! O perdão é uma semente, um carinho de Deus. Quem não é um grande perdoador, é um grande condenador. E quem é, na Bíblia, o grande acusador? O diabo... Então, digo a todos vocês, sacerdotes: quem não quer perdoar seja humilde e não vá confessar os fiéis”.

(CM)

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Papa a Missionários da Misericórdia: pecadores sintam que a Igreja é mãe

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Cidade do Vaticano (RV) - Os confessores cubram os pecadores “com o manto da misericórdia”: foi a bela imagem que o Santo Padre usou na audiência na tarde desta terça-feira (09/16), no Vaticano, falando aos sacerdotes Missionários da Misericórdia, para expressar a disposição de ânimo e espírito e o coração indulgente com os quais deverão perdoar os fiéis arrependidos.

O Papa Francisco ressaltou que os confessores são “chamados a expressar a maternidade da Igreja” e reiterou que “não é preciso a clave do juízo” para reconduzir a ovelha perdida ao rebanho, mas o testemunho e a santidade de vida.

Ser Missionários da Misericórdia “exige de vocês que sejam em primeira pessoa testemunhas da proximidade de Deus e de seu modo de amar”. O Pontífice ressaltou o significado deste “sinal de relevância especial” do Jubileu. Ofereceu algumas reflexões sobre o mandato, a fim de que “possa ser realizado de modo coerente e como uma ajuda concreta” para as pessoas que ales recorrerem .

Em primeiro lugar, disse, “quero recordar-lhes de que neste ministério vocês são chamados a expressar a maternidade da Igreja”:

“Não podemos correr o risco de um penitente não perceber a presença materna da Igreja que o acolhe e ama-o. Se faltasse essa percepção, por causa da nossa rigidez, seria um dano grave em primeiro lugar para a própria fé, porque impediria ao penitente ver-se inserido no Corpo de Cristo.”

“Somos chamados a ser expressão viva da Igreja que, como mãe, acolhe quem quer que a ela recorra”, disse o Papa.

“Entrando no confessionário, recordemo-nos sempre que é Cristo que acolhe, é Cristo que ouve, é Cristo que perdoa, é Cristo que dá a paz”:

“Somos seus ministros, e por primeiro precisamos sempre ser perdoados por Ele. Portanto, qualquer que seja o pecado confessado – ou que a pessoa não ousa dizer, mas faz entender, é suficiente –, todo missionário é chamado a recordar a própria existência de pecador e a colocar-se humildemente como canal da misericórdia de Deus.”

Francisco recordou a sua Confissão de 21 de setembro de 1953, quando era garoto, uma fonte de alegria que norteou toda a sua vida para Deus. Em seguida, o Pontífice encorajou os Missionários da Misericórdia a “saber olhar para o desejo de perdão presente no coração do penitente”. Um coração, afirmou, que sente “a saudade de Deus, de seu amor e da sua casa”. É propriamente este desejo que se coloca “no início da conversão”:

“O coração se volta para Deus reconhecendo o mal praticado, mas com a esperança de alcançar o perdão. E esse desejo se reforça quando no próprio coração se decide mudar de vida e não mais querer pecar. É o momento em que a pessoa se confia à misericórdia de Deus, e tem confiança plena de ser por Ele compreendido, perdoado e ajudado.”

Francisco pediu aos Missionários da Misericórdia que deem “grande espaço a este desejo de Deus e de seu perdão”, que façam-no emergir como expressão verdadeira da graça do Espírito que provoca à conversão do coração”. Por vezes, disse, o penitente tem medo de contar o pecado, mas existe a linguagem dos gestos: “os braços abertos” em busca do perdão:

“Se alguém vai até você e você sente que esta pessoa tem algo de que precisa livrar-se, mas talvez não consegue dizer, mas você entende... Tudo bem, faça-o entender que você compreende, acene com um gesto para que venha.”

Em seguida, deteve-se sobre a “vergonha”, componente determinante para a conversão: “vergonha tanto por aquilo que foi feito, quanto por ter que confessar a outra pessoa”:

“A vergonha é um sentimento íntimo que incide na vida pessoal e requer da parte do confessor uma atitude de respeito e de encorajamento”:

Francisco recordou que na Bíblia se fala de vergonha, a de Adão e Eva e a de Noé quando se embriagou e a sua nudez foi coberta pelos próprios filhos para que voltasse à dignidade de pai. Daí, a referência ao papel do sacerdote na confissão:

“Diante de nós há uma pessoa ‘despida’ e também uma pessoa que não sabe falar e não sabe o que dizer, com a sua fragilidade e seus limites, com a vergonha de ser um pecador e tantas vezes não poder dizer isso. Não nos esqueçamos: diante de nós está o pecado, mas o pecador arrependido, o pecador que ‘gostaria que não gostaria de ser assim’, mas não pode. Uma pessoa que sente o desejo de ser acolhida e perdoada.”

Por isso, prosseguiu, “não somos chamados a julgar, com um sentido de superioridade, como se fôssemos imunes do pecado”. Não é “com a clava do juízo que conseguiremos reconduzir a ovelha perdida ao rebanho, mas com a santidade de vida que é princípio de renovação e de reforma na Igreja”.

“Ser confessor segundo o coração de Cristo equivale a cobrir o pecador com o manto da misericórdia, para que não mais se envergonhe e possa recuperar a alegria da sua dignidade filial e também possa saber onde se encontra.” (RL)

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Frei Cantalamessa surpreso com as filas para ver Padres Pio e Leopoldo

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Cidade do Vaticano (RV) – “Foi uma surpresa ver a longa fila de pessoas esperando, mesmo por horas, para aproximar-se das urnas dos dois Santos, de Padre Pio e de Padre Leopoldo Mandic”. Palavras do Pregador da Casa Pontifícia Frei Raniero Cantalamessa, ao dirigir-se ao Papa Francisco ao final da missa celebrada esta manhã na Basílica de São Pedro, na presença de cerca de mil Freis Capuchinhos, provenientes de todo o mundo. 

Esta fé dos simples nos surpreende e ao mesmo tempo nos convida a olhar para a necessidade deles, a procurar responder como respondeu Padre Pio, reconciliando o pecador”, afirmou o frei. Ele expressou ainda a Francisco que “a surpresa foi ainda maior, quando foi anunciado o seu encontro com o Patriarca Ortodoxo de Moscou, Kirill”.

O Padre Cantalamessa, então, pede ao Pontífice, em nome de todos os freis capuchinhos, para fortalecê-los “com a sua palavra no caminho para a santidade”, de apoiá-los e para nunca faltar a eles “ a sua bênção, para que cada um de nós viva a pobreza na alegria, servindo na pureza de coração e amando a obediência à Igreja, dispostos a ir aonde ninguém queira ir”. (JE/Adnkronos)

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Conheça o perfil do missionário da misericórdia

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Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco recebe em audiência no final da tarde de terça-feira (09/02), no Vaticano, os missionários da misericórdia. 

Perfil do missionário da misericórdia

Trata-se de sacerdotes indicados por várias dioceses do mundo por suas capacidades pastorais, espirituais e de escuta. A eles, o Papa confiará a missão de serem anunciadores do Ano Santo em suas igrejas, um período para encontrar e experimentar a misericórdia de Deus. Os requisitos são: ser confessor humilde e sábio, capaz de perdoar a quem se aproxima deste sacramento.

Assim escreve Francisco na Bula de convocação do Jubileu: os missionários “serão um sinal da solicitude materna da Igreja pelo povo de Deus, para que entre em profundidade na riqueza deste mistério tão fundamental para a fé”.

“Serão, sobretudo, sinal vivo de como o Pai acolhe a todos aqueles que andam à procura do seu perdão. Serão missionários da misericórdia, porque se farão, junto de todos, artífices de um encontro cheio de humanidade, fonte de libertação, rico de responsabilidade para superar os obstáculos e retomar a vida nova do Batismo.”

Francisco pede aos bispos que convidem e acolham estes missionários, para que sejam, antes de tudo, pregadores convincentes da misericórdia. O Pontífice pede ainda que as dioceses organizem “missões populares”, de modo que estes missionários sejam anunciadores da alegria do perdão.

Aborto e pecados reservados à Sé Apostólica

A todos os sacerdotes, o Papa concedeu para este Ano Jubilar a faculdade de absolver do pecado do aborto. Aos missionários da misericórdia, deu a autoridade de perdoar também os pecados que são reservados à Sé Apostólica.

São cinco, de acordo com o Direito Canônico: a profanação das espécies consagradas, a violência física contra o Papa, a ordenação episcopal sem o mandato pontifício, a tentativa de absolvição do cúmplice num pecado contra o sexto mandamento (não cometer adultério) e a violação direta do segredo da confissão.

Os missionários são mais de 1 mil e provêm de todos os continentes, inclusive de regiões de especial significado, como China, Líbano, Emirados Árabes Unidos e Egito.

Transmissão da RV

O envio dos missionários da misericórdia será feito na Quarta-feira de Cinzas, durante a missa que Francisco presidirá à tarde, na Basílica Vaticana, às 16h55 locais (13h55 no horário de Brasília), com transmissão ao vivo da Rádio Vaticano e comentários em português. 

(BF)

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Rádio Vaticano com o Papa no México

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Cidade do Vaticano (RV) – A equipe do Programa Brasileiro da Rádio Vaticano está pronta para a cobertura especial da Viagem Apostólica do Papa Francisco ao México, entre 12 e 18 de fevereiro.

Na redação, na Cidade do Vaticano, a equipe entra em regime de plantão para transmitir ao vivo os principais eventos do Papa no México. Ao todo, serão 11 transmissões extraordinárias.

Na Cidade do México, nosso enviado especial acompanhará de perto os passos do Papa Francisco que, em sua primeira visita à terra de Nossa Senhora de Guadalupe, chega como peregrino de paz e misericórdia.

Programação (Horário de Brasília)

 

Ao vivo com comentários em português 

Ao vivo com áudio internacional

 

Sexta-feira, 12 de fevereiro

Havana, Cuba

1ª Parte 16h45 | 2ª Parte 19h55 – Encontro do Papa e do Patriarca de Moscou e todas as Rússias 

(Áudio – Vídeo – Texto)

 

Sábado, 13 de fevereiro

Cidade do México (CDMX)

14h – Encontro com as Autoridades, Sociedade Civil e Corpo Diplomático

(Áudio – Vídeo – Texto)

15h – Encontro com os Bispos

(Áudio – Vídeo – Texto)

20h45 – Santa Missa na Basílica de Guadalupe

 

Domingo, 14 de fevereiro

Ecatepec

15h – Santa Missa

(Áudio – Vídeo – Texto)

Cidade do México (CDMX)

21h30 – Visita ao Hospital Pediátrico “F. Gomez”

(Áudio – Vídeo – Texto)

 

Segunda-feira, 15 de fevereiro

San Cristóbal

14h – Santa Missa com as comunidades indígenas de Chiapas

(Áudio – Vídeo – Texto)

Tuxtla-Gutiérrez

20h – Encontro com as famílias

(Áudio – Vídeo – Texto)

 

Terça-feira, 16 de fevereiro

13h45 – Morelia

Santa Missa com sacerdotes, religiosos, consagrados e seminaristas

(Áudio – Vídeo – Texto)

20h15 – Morelia

Encontro com os jovens

(Áudio – Vídeo – Texto)

 

Quarta-feira, 17 de fevereiro

Ciudad Juárez

15h15 – Visita à Penitenciária Estatal

(Áudio – Vídeo – Texto)

16h45 – Encontro com o mundo do trabalho

(Áudio – Vídeo – Texto)

20h45 – Santa Missa

(Áudio – Vídeo – Texto) 

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Protesto quer chamar atenção do Papa na fronteira com os EUA

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El Paso (RV) – Um grupo de integrantes da “Rede de Fronteira para os Direitos Humanos”, que atende imigrantes sem documentos, instalou um grande cartaz na cerca de separação entre o México e os Estados Unidos, para apresentar ao Papa Francisco, que nos próximos dias irá a Ciudad Juarez, Chihuahua, no México, sua mensagem sobre a importância da reforma da imigração.
 
De acordo com a Agência Fides, o cartaz traz em letras gigantescas as palavras "Immigrant Lives Matter" (As vidas dos imigrantes são importantes) exatamente na rede metálica da fronteira.

A ajuda de Francisco

“Creio que o Santo Padre seja um Papa corajoso e está pressionando os pontos certos. O fato que tenha decidido ir à fronteira não foi um acaso”, disse Fernando Garcia, diretor executivo deste grupo. “O líder da Igreja Católica sabe que estamos em uma fronteira onde existe abuso e desolação em termos de vida dos imigrantes”, acrescentou. “Acredito que a mensagem que nos traz não é apenas uma mensagem de esperança, mas também a denúncia sobre o tratamento recebido pelos imigrantes nos EUA” disse Garcia.

A Rede de Fronteira para Direitos Humanos, com sede em El Paso (Estados Unidos), fundada em 1998, é um dos principais grupos de defesa dos direitos humanos e da reforma global da imigração na região. Conta mais de 7 mil membros no Texas ocidental e no sul do Novo México. 

Papa celebrará missa no dia 17

A missa do Papa está prevista para as 16h de 17 de fevereiro em El Punto, um grande campo nesta área, do lado mexicano, a poucos metros da fronteira com os Estados Unidos. Segundo previsões, devem participar cerca de 250 mil pessoas. 

A faixa criada pelo grupo é tão grande que pode ser vista a centenas de metros da fronteira.  

(CM)

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Padre lituano será intérprete no encontro Francisco-Kirill

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Vilnius (RV) – O sacerdote lituano Visvaldas Kulbokas será o intérprete no encontro de sexta-feira (12/02) entre Francisco e o Patriarca de Moscou e todas as Rússias, Kirill. 

Padre Kulbokas, 41 anos, ex-Primeiro secretário na Nunciatura Apostólica em Moscou, trabalha desde 2012 na seção de Relações exteriores da Secretaria de Estado, no Vaticano.

Em março de 2015, acompanhou o Cardeal Pietro Parolin na visita oficial realizada pelo Secretário à República da Belarus. Em junho, foi intérprete no encontro do Pontífice com o Presidente russo, Vladimir Putin, no Vaticano.

O Papa Francisco e o Patriarca Ortodoxo russo terão um encontro a portas fechadas, de cerca de 2 horas, no aeroporto José Marti, em Havana, Cuba, na tarde de sexta-feira (12/02). Os dois líderes devem assinar uma declaração conjunta, após a reunião.
 
A Rádio Vaticano transmite ao vivo este evento inédito, com comentários em português. Você poderá acompanhá-lo também por meio do Vatican Player

(CM)

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Mulher à frente da seção teológica da Secretaria para as Comunicações

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Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco fez novas nomeações esta terça-feira, 9, para a Secretaria para as Comunicações, por ele instituída com um Motu proprio, em 27 de junho de 2015.

O Santo Padre nomeou como Diretora do Departamento Teológico-Pastoral a Prof. Nataša Govekar, docente no Atelier de Teologia Cardeal T. Špidlík,  do Centro Aletti em Roma; e como Diretor da Direção Tecnológica, o Eng. Francesco Masci, até agora Responsável da Área Técnica do Serviço Internet Vaticano.

A Secretaria para a Comunicação iniciou suas atividades no dia 29 de junho passado, com sede provisória na Rádio Vaticano. O Prefeito da Secretaria é Mons. Dario Edoardo Viganò; e o Secretário Mons. Lucio Adrian Ruiz. O Diretor-Geral é Dr. Paolo Nusiner, Responsável pelo jornal Avvenire; e o Vice-Diretor o Dr. Giacomo Ghisani, Responsável pelas Relações Internacionais da Rádio Vaticano.

A Secretaria para as Comunicações é formada pelo Pontifício Conselho das Comunicações Sociais; Sala de Imprensa da Santa Sé; Serviço Internet Vaticano; Rádio Vaticano; Centro Televisivo Vaticano; L’Osservatore Romano; Tipografia Vaticana; Serviço Fotográfico; Livraria Editora Vaticana. (JE/BF)

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Dicastérios da Cúria, um dos temas da reunião do C9 concluída hoje

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Cidade do Vaticano (RV) – Concluiu-se no Vaticano na manhã desta terça-feira  a 13ª reunião do Conselho dos Cardeais (C9) que coadjuvam o Santo Padre no governo da Igreja e estudam a reforma da Cúria. Francisco participou de todo o encontro que durou um dia e meio. Por motivo de saúde, esteve ausente o Cardeal indiano Oswald Graciais, o que era previsto desde dezembro. Os membros do Conselho participaram na Basílica de São Pedro, no início desta manhã, da missa presidida pelo Papa Francisco para os Freis Capuchinhos. 

Sinodalidade

Como previsto na reunião anterior, realizada em dezembro, foi aprofundado o Discurso do Santo Padre proferido em 17 de outubro passado, por ocasião do 50º aniversário do Sínodo dos Bispos, no qual o Pontífice desenvolveu amplamente o tema da sinodalidade, recordando ao mesmo tempo “a necessidade de se proceder uma saudável descentralização”. O discurso, neste sentido, passou a constituir uma referência importante para o trabalho da reforma da Cúria.

Novos dicastérios

No presente encontro foi realizada a “leitura final” das propostas do Conselho sobre a criação dos dois novos dicastérios, tema tratado na reunião precedente: “Leigos, família e vida” e “Justiça, paz, migrações”. As propostas foram finalizadas e apresentadas ao Santo Padre, que dará a palavra final. Também foram feitas considerações e propostas sobre outros dois Dicastérios: a Secretaria de Estado e o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos. O tema terá ulteriores aprofundamentos.

Comissão para Menores

O Card. Sean O’Malley,  por sua vez, fez uma explanação sobre as atividades da Comissão para a Proteção de Menores, que esteve reunida nestes dias no Vaticano. Como o tema envolve questões jurídico-disciplinares e competência de Dicastérios da Cúria, foi ressaltada a necessidade de ulteriores aprofundamentos. O tema não se esgota no âmbito das considerações dos nove Cardeais, visto a necessidade de aprofundamentos com especialistas e diversas instituições envolvidas.

Atividades econômicas

Já o Cardeal Pell informou sobre o andamento das reformas no campo econômico, dos novos organismos e das instituições que atuam neste campo, explicando as novidades introduzidas e  o trabalho sobre os procedimentos  para os balanços.

Nulidade matrimonial

Um último ponto tratado pelos Cardeais foi a respeito das informações recebidas sobre os elementos que o Tribunal da Rota Romana está enviando às dioceses para assisti-las na implementação da reforma sobre o processo matrimonial, sobre a validade matrimonial. (JE)

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Judeus e muçulmanos russos aplaudem encontro do Papa com Kirill

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Cidade do Vaticano (RV) – As comunidades não cristãs da Rússia, como muçulmana e judaica, também acolhem positivamente a notícia do histórico encontro entre o Papa Francisco e o Patriarca Kirill, programada para se realizar em Cuba na próxima sexta-feira, 12. Um acontecimento importante – sublinham – não somente para o futuro das relações entre os cristãos, mas também para a estabilidade e a paz na mundo.

Muçulmanos

“Cada encontro é um passo em direção à compreensão recíproca”, declarou à Agência Interfax-Religion o Grão Mufti da Rússia, Talgat Tadzhuddin. Referindo-se ao Patriarca de Moscou, o religioso muçulmano recorda como Kirill, durante sua precedente função como Metropolita e co-fundador do Conselho Interreligioso da Rússia, tenha acumulado uma “rica experiência no diálogo” entre os fieis e as diversas tradições religiosas.

“Esta experiência – acrescentou – permitirá a ele tornar este encontro com o Papa realmente histórico e terá um efeito benéfico sobre a situação dos cristãos e as suas relações recíprocas”. Tudo isto – precisou – não somente para sanar as feridas e as divisões do passado, mas também em consideração ao fato de que em vastas regiões do planeta, do Oriente Médio à África, os cristãos sofrem ataques e perseguições. A atual escalada de violência entre cristãos e muçulmanos “é uma coisa recente e foi introduzida artificialmente por políticos e extremistas” explica Tadzhuddin, sublinhando a importância em prosseguir o caminho do diálogo.

Comunidade judaica

Também a comunidade judaica na Rússia sublinhou  a importância do evento que se realizará no Aeroporto de Havana. “Abençoamos este encontro”, declarou o Rabino Zinovy Kogan, Vice-Presidente do Congresso das Comunidades e organizações judaicas na Rússia. “O atual Papa encoraja de todas as formas possíveis o diálogo entre judeus e católicos”, sublinhou Kogan, recordando positivamente o encontro de 20 de abril do ano passado no Vaticano entre o Pontífice e o Presidente da Conferência dos Rabinos Europeus, o Rabino Chefe de Moscou, Pinchas Goldsmith. (JE/Osservatore Romano)

 

 

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Basílica de Guadalupe pronta para receber o Papa

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Cidade do México (RV) – É grande a expectativa pela visita do Papa Francisco ao Santuário de Guadalupe, no sábado 13 de fevereiro, onde presidirá uma solene celebração, na presença de bispos e sacerdotes e milhares de fieis. Após a celebração, o Pontífice irá a uma pequena sala onde é custodiada a imagem da Virgem de Guadalupe e onde permanecerá em oração por alguns minutos.

Às vésperas da vista, o Canônico da Basílica, Padre Juan Castillo, explicou ao Semanário “Desde la fe”, que para todos aqueles que fazem parte da Basílica e que se dedicaram tanto na preparação da visita, "é emocionante que o Santo Padre se encontre e reze diante da Virgem Morena. Existe uma grande emoção em ter o sucessor de São Pedro neste recinto”.

São esperadas 37 mil pessoas para a celebração na Basílica. Por motivos de segurança, foram colocadas grades no átrio do templo e dispostas telas com áudio fora do recinto, “para que ninguém fique sem ouvir a mensagem de Sua Santidade”. Pontos de distribuição de água, banheiros químicos e serviços de emergência não foram esquecidos.

“Um dos principais objetivos da organização foi formar uma equipe com diferentes comissões para responder a casa uma das necessidades que se apresentarão durante a estadia do Papa na Basílica”, explicou o sacerdote. Somente para a celebração, foram dedicadas inúmeras reuniões para precisar, por exemplo, o posicionamento dos sacerdotes durante a Comunhão, além das questões de segurança.

Para receber os fieis, antecipou Padre Castillo, as portas da Basílica serão abertas às 6 da manhã e não será permitido o acesso duas horas antes da Missa. “Os ingressos que estão sendo distribuídos de forma gratuita – explica - trazem especificada a área onde cada pessoa deve permanecer”.

O sacerdote detalhou que o Papa entrará no recinto pelo “Caminho de Guadalupe, através da Ponte Papal; percorrerá as áreas onde estão os fieis, para saudá-los e ingressará no átrio da Basílica pela Praça Mariana, sendo recebido de forma oficial no Templo Expiatório pelo Reitor da Basílica. Na Sacristia vestirá os paramentos para então se dirigir ao Altar Mor da Basílica para então celebrar a Missa”.

Um dos atos mais importantes será o ingresso na sala onde está a Virgem de Guadalupe, onde rezará por alguns momentos aos pés da “Morenita”. Posteriormente, ingressará em uma sala especial onde assinará um livro onde são conservadas as assinaturas dos convidados especiais. Somente então o Papa deixará o templo para retornar à Nunciatura Apostólica.

Para a Missa serão consagradas cerca de 23 mil hóstias. (JE)

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Igreja na América Latina



Vírus Zika: Card. peruano compara a ONU a um Herodes moderno

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Lima (RV) – O Cardeal Arcebispo de Lima, Dom Juan Luis Cipriani Thorne, afirma que a ONU age como um Herodes moderno, ao encorajar os governos dos países atingidos pelo vírus Zika e permitir o aborto, pois os fetos poderiam apresentar com más-formações e os recém nascidos problemas neurológicos.

“Existe um genio, um Herodes, a quem parece mais oportuno ordenar a morte: devem abortar todos aqueles que têm um filho neste momento, porque existe este perigo, mesmo que não sejam plenamente demonstrado. Mas em caso de dúvida, melhor todos mortos”, afirmou o Cardeal, em seu programa radiofônico, segundo referido pela Agência Fides.

No Peru houve somente um caso importado de contágio pelo vítus Zika, enquanto nos outros países da região a preocupação é muito maior. No Brasil, por exemplo, muitas crianças cujas mães contraíram Zika no início da gravidez, nasceram com microcefalia. (JE)

 

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Igreja no Mundo



Patriarca Caldeu denuncia expropriação de bens dos cristãos

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Bagdá (RV) – O Patriarca dos Caldeus, Louis Raphael I Sako, lançou um apelo aos funcionários do governo e às autoridades religiosas de Mosul, para que protejam o patrimônio dos cristãos, ao mesmo tempo em que denuncia que suas casas, mosteiros e  igrejas foram destruídas em Mosul, enquanto em Bagdá radicais se apossaram de seus bens.

Cristãos iraquianos acolheram muçulmanos

Os cristãos são um povo nativo do Iraque, explica o Patriarca na mensagem. “Eles abriram  os seus mosteiros, escolas e outras estruturas para acolher os muçulmanos que chegavam da Península Arábica. Além disto, os cristãos iraquianos compartilharam o seu rico patrimônio com os muçulmanos, e os introduziram no campo da educação, da medicina, da administração, da agricultura e da tradução”.

Cancelar a memória

O Patriarca adverte para o fato de que não bastou ao Estado Islâmico ter expulsado de Mosul e da Planície do Nínive mais de 120 mil cristãos, e que há 18 meses são obrigados a viver em tendas, mas que os terroristas estão literalmente “cancelando a sua memória”.

Muçulmanos podem apropriar-se de bens de não-muçulmanos

Por sua vez em Bagdá – adverte Dom Sako – existem grupos e indivíduos que ocupam as casas e as propriedades dos cristãos usando documentos falsificados, pois a cultura deles permite que tomem posse de uma propriedade de um não-muçulmano.

“Queremos também recordar aqui – disse o Patriarca dos Caldeus -  o abuso doloroso e humilhante aos cristãos iraquianos da lei da Carta Nacional Unificada (Artigo 26/2), onde afirma que os menores cristãos devem converter-se ao Islã se um de seus pais o tenha feito por qualquer motivo que seja”.

Lealdade ao Iraque e desejo de viver em paz

Dom Sako revela que houve um encontro com funcionários do governo e com autoridades religiosas muçulmanas para discutir o que se tem em comum em termos de fé “e como seres humanos que convivem no país”. Durante os colóquios foi reiterada da parte dos cristãos a “lealdade pelo Iraque, enquanto nossa Pátria” e a inexistência de qualquer gesto de vingança, mas sim, “o desejo de viver em paz com todos os iraquianos”.

Apelo à consciência dos funcionários públicos e governo

Diante da situação vivida pelos cristãos no país, o Patriarca viu-se uma vez mais obrigado a dirigir-se à consciência dos funcionários do governo e das autoridades religiosas – quer xiitas quanto sunitas – para que “deem um passo sério em direção à salvaguarda da vida, da dignidade e das propriedades de nosso povo, seres humanos e cidadãos iraquianos”.

Ameaças inaceitáveis

Ao concluir a mensagem, Dom Sako foi veemente ao considerar que são “inaceitáveis as ameaças à vida dos cristãos, à sua liberdade e às suas propriedades, especialmente porque tal comportamento está longe do conceito religiosos e é considerado como uma outra forma de genocídio”. (JE)

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Dom Zenari sobre drama dos refugiados na Síria: mundo faça o possível

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Cidade do Vaticano (RV) - Domingo passado, no Angelus, o Papa Francisco lançou um novo apelo em favor da Síria, cuja população há quase cinco anos sofre as terríveis consequências do conflito que aflige o país do Oriente Médio, onde as violências não dão sinal de arrefecimento.

Um novo atentado atingiu a periferia de Damasco na manhã desta terça-feira (069/02), deixando um balanço provisório de 3 mortos e 14 feridos. De fato, permanece grave a situação do conflito no país, no qual – segundo alguns dados – milhares de pessoas vivem em estado permanente de assédio.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) fez esta terça-feira um apelo à Turquia a fim de que volte a abrir suas fronteiras aos 30 mil sírios em fuga de Aleppo, norte do país, onde se registra uma das piores situações. A Rádio Vaticano ouviu o núncio apostólico na Síria, Dom Mario Zenari. Eis o que disse: 

Dom Mario Zenari:- “Todos nos encontramos com o coração na mão e em estado de apreensão. Nesta situação tão dramática, tocada de modo muito oportuno  pelo Santo Padre com o apelo que dirigiu no Angelus domingo passado, focado no drama dos sírios, da população civil que é a que mais sofre as maiores consequências deste terrível conflito que se arrasta há quase cinco anos. Essa situação é dramática e continuamente evocada: basta ler o Relatório muito, muito preocupante apresentado no Conselho de Segurança pelo subsecretário para as questões humanitárias, O’Brien, que fala de situações humanitárias. Basta ler o último Relatório publicado esta segunda-feira pela Comissão de investigação da Onu sobre as violações dos direitos humanos.”

RV: Fala-se de armas não-convencionais, de detentos em condições desumanas, de execuções de massa...

Dom Mario Zenari:- “Este Relatório será examinado. Naturalmente, todos esses relatórios acerca da situação dos direitos humanos e da questão humanitária são preocupantes, sem falar da suspensão da Conferência de Genebra: também esse é um fato preocupante. Justamente, o enviado especial não somente queria levar as várias partes em conflito à mesa de negociações, mas dizia: “É preciso não somente palavras, mas também fatos”.

RV: Inclusive EUA e Arábia Saudita pediram o cessar-fogo e o acesso às ajudas humanitárias. Qual é a situação da população? O senhor poderia nos contar algo que viveu em primeira pessoa?

Dom Mario Zenari:- “Não podemos saber de modo direto. Temos acesso a essas situações dramáticas, porém, aquilo que testemunhamos e vemos é a preocupante coluna interminável de refugiados em situação de opressão que realmente fere o coração. O que pode ser feito para que não se vejam mais essas intermináveis colunas de refugiados ou estas embarcações que atravessam o mar causando vítimas? Gostaria de recordar também o apelo do Santo Padre à solidariedade, o apelo à comunidade internacional a fim de que redobre os esforços para alcançar uma solução negociada para esta crise. O Papa diz, não por último: “É preciso rezar, rezar muito”. Gostaria de fazer um apelo especialmente a todos os cristãos do mundo porque é preciso oração, é preciso a ajuda de Deus.”

RV: Quanto à questão humanitária, a questão dos migrantes, foi levantada a hipótese de um envolvimento da Otan em apoio à Europa. Poderia representar uma mudança significativa nesta situação?

Dom Mario Zenari:- “Não sou um especialista nesta matéria, nestas coisas técnicas, mas creio que se deva tentar fazer tudo que for possível.” (RL)

Ouça clicando acima

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Formação



Os desafios de uma pequena fraternidade de Taizé - Última parte

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Cidade do Vaticano (RV) - Hoje vamos saber como termina a história das três jovens que formaram uma pequena Fraternidade de Taizé no Porto, em Portugal. Acompanhe a segunda e última parte da reportagem especial de nosso colega da redação portuguesa, Rui Saraiva. 

Na cidade do Porto na Paróquia do Bonfim o padre Nuno Antunes preparou um acolhimento especial para estas três jovens e considera que a experiência tem sido muito boa para a comunidade, sublinhando o ritmo de oração desta fraternidade provisória.

Para que o tempo de oração fosse equilibrado com o trabalho voluntário junto de pessoas mais idosas, o padre Nuno Antunes articulou a vida desta fraternidade provisória com uma experiência de trabalho comunitário em colaboração com a Junta de Freguesia do Bonfim.

Mas, o que pensam as três jovens desta fraternidade provisória de Taizé sobre esta experiência na cidade do Porto?

Ina considera que está a ser uma experiência muito positiva:

“In the bus…”

“No autocarro quando vinha do Encontro Europeu e depois a partir daí conheci as pessoas portuguesas que são muito abertas, embora cada um tenha a sua personalidade.”

Para a Rita foi um pouco diferente, pois foi um desafio que lhe foi feito devido à falta de uma das pessoas inscritas e no âmbito da sua situação de permanente na Comunidade de Taizé:

“For me was…”

“Para mim foi um pouco diferente porque não me tinha inscrito para esta experiência, mas pediram-me para substituir uma pessoa e eu vim…”

“Os primeiros dias foram um pouco difíceis pois em Taizé tudo é mais fácil, aqui somos poucos a rezar, mas as pessoas são muito acolhedoras e tem sido muito bom.”

A Cecilia, por seu lado, esperava mais participação por parte da comunidade paroquial do Bonfim:

“Sinceramente, personalmente…”

“Sinceramente a nível pessoal esperava mais participação porque, às vezes, ficamos sozinhas, e estivemos os primeiros dias a organizar as orações para ser um serviço. Mas, falando com o padre Nuno soubemos que esta é uma paróquia envelhecida e famosa por ter 1 ou 2 funerais por dia. Tem um grupo de escuteiros com o qual tivemos um contacto e falamos com as pessoas que encontramos sobre os horários das orações, e isto faz parte da nossa pequena comunidade: levar Taizé à comunidade que te recebe.”

À reportagem da RV as três jovens da fraternidade provisória de Taizé na paróquia do Bonfim na cidade do Porto, neste início de ano de 2016, deixaram 3 mensagens para a unidade dos cristãos. Para orar, refletir e concretizar:

A Rita Cahill diz que “para a unidade dos cristãos devemos permanecer humildes e abertos para darmos amor aos outros”.

A Cecilia Schenetti recorda que “pela unidade dos cristãos obviamente penso em Taizé onde cada um tem um seu espaço e um seu dever”.

Por seu lado Ina Lurweg afirma que “a unidade entre os cristãos deve ser sentida com misericórdia”

A Igreja celebra nestes dias, de 18 a 25 de janeiro de 2016, a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos com o tema: “Chamados para anunciar a todos as obras maravilhosas de Deus”. (RS)

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Vírus zika: emergência de saúde pública

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Cidade do Vaticano (RV) - A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou recentemente a relação entre o vírus zika e a microcefalia como sendo uma "emergência de saúde pública de preocupação internacional". 

Durante uma coletiva de imprensa, em Genebra, a Diretora-geral da OMS, Margaret Chan, afirmou que 18 especialistas e conselheiros consideraram, particularmente, a "forte associação" entre "infecção com o vírus zika e o aumento de casos detectados de malformações congênitas e complicações neurológicas".

Chan declarou ainda "que os recentes casos de microcefalia e outras anomalias neurológicas relatados na América Latina, após casos semelhantes na Polinésia Francesa em 2014, constituem uma emergência de saúde pública de preocupação internacional".

Segundo a diretora-geral da agência da ONU, os especialistas concordaram que a "relação causal entre a infecção pelo zika durante a gravidez e a microcefalia é fortemente suspeita, embora ainda não comprovada cientificamente".

Para falar sobre a infecção causada pelo vírus zika nós contatamos o infectologista Dr. Pedro Luiz Tauil, docente na Universidade de Brasília, que nos dá algumas indicações. (MJ/OMS)

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Nova reflexão do Cardeal Tempesta sobre o Jubileu especial para a Rádio Vaticano

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Cidade do Vaticano (RV) – A Rádio Vaticano apresenta a penúltima reflexão especial que Dom Orani preparou especialmente para o Jubileu da Misericórdia.

Nesta terça-feira (09/02), publicamos o vídeo em que o cardeal fala sobre o Jubileu no Antigo e no Novo Testamento.

As reflexões de Dom Orani oferecem um ponto de vista fundamental para a boa compreensão deste Ano Santo, convocado pelo Papa Francisco.

Dentro na playlist Jubileu da Misericórdia em VaticanBR, é possível assistir às reflexões precedentes em que o Arcebispo do Rio de Janeiro refletiu sobre o Jubileu, o Jubileu no Rio e o significado do Jubileu e o Jubileu na História da Igreja.

(RB)

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