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Sumario del 11/06/2016

Papa e Santa Sé

Igreja no Brasil

Igreja na América Latina

Formação

Atualidades

Papa e Santa Sé



Papa: diversidade é um desafio que nos faz crescer

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Cidade do Vaticano (RV) - O Papa recebeu no final da manhã deste sábado, (11/06), cerca de 650 participantes no Congresso para Portadores de necessidades especiais, físicas, mentais ou sensoriais, promovido pela Conferência Episcopal Italiana. 

Após alguns breves depoimentos dos responsáveis pela Pastoral da Catequese italiana, duas meninas fizeram perguntas ao Papa, representando os diversos portadores de necessidades especiais presentes na Sala Paulo VI.

Ao responder espontaneamente à primeira, Francisco disse que “era uma pergunta muito válida", por se referir às diversidades das pessoas.

Sem medo

“As diversidades, disse o Papa, sobretudo se forem grandes, nos causam medo. Mas, por isto mesmo, elas se tornam um desafio. É muito fácil não se incomodar com as diferenças das pessoas, ou melhor, ignorar a sua diversidade. Porém, a diversidade é uma riqueza”.

Se no mundo tudo fosse igual, seria um “mundo chato”. As diversidades, mesmo as mais dolorosas, nos ajudam, nos desafiam, nos enriquecem. Por isso, não devemos temer as diversidades dos outros. Pelo contrário, devemos superar este medo; colocar em comum o que temos.

Aperto de mãos

Aqui, o Papa recordou um gesto humano muito belo, que fazemos quase inconscientemente, mas que tem um significado muito profundo:

“Apertar a mão. Com este gesto colocamos em comum o que temos com o outro, se este for um gesto sincero. É uma coisa que faz bem a todos. A diversidade é um desafio que nos faz crescer”.

Depois, respondendo à segunda pergunta de uma menina, portadora de necessidades especiais, Francisco falou da discriminação - na paróquia, na Missa, na Comunhão, nos Sacramentos - de uma pessoa portadora de deficiência física, mental ou sensorial.

Todos são iguais e devem participar dos atos eclesiais, quer tenham os cinco sentidos ou não. Diante de Deus, todos somos iguais, porque todos nós amamos a Jesus e sua Mãe Maria. Neste sentido, “a diversidade é igualdade”, “a diversidade é uma riqueza”.

Em uma paróquia, explicou o Papa, devemos acolher todos, indistintamente. Os sacerdotes e os leigos não devem fechar a porta da igreja àqueles que são diferentes de nós: ou todos ou ninguém! Devem ajudar as pessoas diferentes a entender a fé, o amor, a amizade.

Acolher e ouvir

Logo, é preciso “acolher e ouvir” a todos, ou seja, pôr em prática a “pastoral da escuta”.

"Mas, Padre, é tão chato ouvir, porque são sempre as mesmas coisas, as mesmas histórias. Porém, ninguém é igual ao outro. As pessoas trazem Jesus no coração. Por isso devemos ouvi-las com paciência. Acolher e ouvir a todos”.

No final do encontro na Sala Paulo VI, o Papa convidou os presentes a invocar Nossa Senhora, com a oração da “Ave Maria e, por fim, após conceder a sua bênção Apostólica, passou a cumprimentar algumas pessoas portadoras de diversidades especiais mais graves.

(MT)

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Papa a astrônomos: "Acesso à água potável é questão de justiça"

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Cidade do Vaticano (RV) – O Papa recebeu na manhã deste sábado, (11/6), na Sala do Consistório, cerca de 45 participantes entre professores e alunos do Curso internacional de Verão do Observatório Astronômico do Vaticano, promovido pelo Padres Jesuítas. 

Aos jovens astrônomos, provenientes de diversos países e culturas diferentes, que enriquecem o trabalho de pesquisa em âmbito científico, o Papa expressou seu apreço pela complexa e maravilhosa atividade de compreender cada vez mais o universo, dom incomparável do Criador!

A seguir, Francisco recordou que o Observatório Astronômico do Vaticano foi fundado há 125 anos, precisamente em 1891, pelo Papa Leão XIII para confirmar “o quanto a Igreja é amiga da verdadeira e ponderada ciência, tanto humana como divina”:

Universo

“Todos nós vivemos sob o mesmo céu e todos somos movidos pela beleza, que se revela no cosmos e se reflete também em nossos estudos sobre os corpos e as substâncias celestes. Desta forma, somos unidos pelo desejo de descobrir a verdade sobre este maravilhoso universo, aproximando-nos sempre mais do seu Criador”.

E, comentando o tema discutido neste 15° Curso de Astronomia “a água no sistema solar e em outros lugares”, o Santo Padre advertiu de como é essencial o elemento água aqui na Terra para a vida, os seres vivos e o trabalho humano. A água nos encanta com a sua potência, mas também com a sua humildade:

Água

“As grandes civilizações tiveram origem ao longo dos rios. Não obstante, em nossos dias, o acesso à água pura é um problema de justiça para o gênero humano, ricos e pobres. Por isso, o trabalho de um cientista requer uma grande e árdua responsabilidade, seja em âmbito local como internacional”.

O Papa concluiu encorajando os jovens astrônomos a se dedicar com alegria à sua pesquisa, compartilhando com todos seus resultados, com humildade e fraternidade!

(MT)

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Igreja no Brasil



Papa envia Cardeal Hummes ao Congresso Eucarístico Nacional

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Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco nomeou o Cardeal Cláudio Hummes, O.F.M, Arcebispo emérito de São Paulo e Prefeito emérito da Congregação para o Clero, seu Enviado Especial ao XVII Congresso Eucarístico Nacional do Brasil, que será celebrado em Belém do Pará entre 15 e 21 de agosto.

Nos último anos, Dom Cláudio realizou mais de 30 visitas às mais de 70 circunscrições eclesiais da Amazônia legal. Neste sentido, o cardeal acredita que as questões do Norte do Brasil estarão no centro dos debates  – sem negligenciar o atual contexto brasileiro, do qual à Igreja não se exclui e aproveita para reiterar a opção pelos pobres.

 

Dom Cláudio"O Congresso tem essa especificidade de ser celebrado na Amazônia quando se celebra exatamente o IV centenário do início da evangelização na Amazônia. E também o IV centenário de fundação da cidade de Belém. Isso marca de modo especial o rumo e os conteúdos deste Congresso, como o próprio tema já diz: quer se falar da Amazônia missionária porque o tema é "Eucaristia e Partilha na Amazônia Missionária". Estará bem no centro, portanto, a Amazônia e, de modo especial, essa característica de ser uma região sumamente missionária, sobretudo, para nós aqui para o Brasil".

RV: Sem esquecer a situação atual que se vive no Brasil em outros campos:

Dom Cláudio: "O tema foi escolhido a mais tempo tendo em vista estes centenários que citei. Mas hoje, sendo, claro, um Congresso Nacional, ele vai acontecer dentro de um momento de forte crise política e social no país, uma crise que tem no centro a corrupção de modo geral. Portanto, também será um momento em que tudo isso, o que está ocorrendo no Brasil, deverá fazer parte das preocupações e dos enfoques deste nosso Congresso Eucarístico". 

Em uma das mais recentes entrevistas à Rádio Vaticano, o Cardeal Hummes relatou os aspectos da sua visita à Ilha de Marajó.

 

“Esta área é muito abandonada pelo poder público estadual e federal; praticamente não há investimentos. Melgaço é o município mais pobre do Brasil. O povo está muito aflito por falta de oportunidade de trabalho, não existe trabalho. O desemprego é colossal, não há investimentos ali. Os municípios não têm condições, porque não têm arrecadação, uma vez que não existe produção. Grande parte deste povo vive da bolsa família e às vezes de um ou outro aposentado que ajuda a sua parentela a sobreviver. Quando andamos por Melgaço, à beira do rio, vemos as pessoas andando, ou sentadas em casa, porque não existe trabalho. É muito triste”.

(rb)

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Dom Orani fica preso em meio a tiroteio no Rio

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Rio de Janeiro (RV) – O Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro estava entre as pessoas foram surpreendidas por um tiroteio ao passar pelo Morro de Santa Teresa. O confronto entre bandidos e policiais aconteceu na manhã de sexta-feira, (10/06).

 

"A nossa sociedade é uma sociedade doente, tanto no aspecto ético, como moral, social, e como também na questão da segurança. É necessário reconstruir essa sociedade. Eu pude ver que, juntamente comigo, tinham tantas pessoas que iam ao trabalho, preocupadas em como justificar a demora, pessoas de bem, que estavam procurando apenas a segurança naquele momento", disse o cardeal à TV Século 21.

O motorista de Dom Orani, Erasmo Luiz Brito, percebeu o tiroteio depois que ultrapassou três ônibus, e avistou dois carros da polícia vazios e outros ônibus parados com pessoas correndo e se escondendo.

“Atrás dos ônibus parados, estavam muitas pessoas agachadas. De imediato, coloquei o carro em cima da calçada e pedi para o cardeal descer e ficar atrás dos pneus, já que os tiros podem perfurar a lataria. Muito tranquilo, ele sentou e ficou colocando, pelo celular, as conversas em dia. Ele disse que tinha meia hora para chegar ao aeroporto, para seu vôo das 10h. Foi quando pedi para ele retornar ao carro, e dando marcha ré, mesmo na contra mão, seguimos pela Rua Alice, e saímos em Laranjeiras. Foi tudo muito rápido”, contou Erasmo.

Violência

Dom Orani já havia sido vítima da violência no Rio: dois outros assaltos, o último em julho do ano passado.

(rb)

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Igreja na América Latina



Arcebispo condena profanação de crucifixo no Chile

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Santiago (RV) – Uma “dolorosa profanação”. Assim o Cardeal Arcebispo de Santiago, Dom Ricardo Ezzati Andrello, definiu o episódio ocorrido durante uma manifestação estudantil em Santiago do Chile, na tarde de quinta-feira, quando encapuzados entraram na Igreja "Gratitud Nacional", administrada pelos salesianos, e retiraram um crufixo em tamanho natural, levando-o para a rua. A imagem de Jesus, em gesso, foi destruída pelos manifestantes.

Respeito recíproco

Um gesto que suscitou a indignação do Arcebispo de Santiago, Cardeal Ricardo Ezzati Andrello, que afirmou em um comunicado que o fato recordava a ele “momentos históricos da vida do país, como por exemplo a celebração da oração pelo Chile em 1973. Hoje – deste mesmo lugar – reafirmo uma preocupação profunda. A de reconstruir o diálogo e a paz na nossa sociedade”.

“Estes fatos violentos que, infelizmente, ocorrem cada vez com maior frequência – avalia o Arcebispo, citado pela Agência SIR – evidenciam uma crise da consciência nacional”.

Com humildade e serenidade, afirmou, “peço àqueles que estão realizando este tipo de ações para refletir sobre a necessidade de existir um recíproco respeito para todos nós”.

Ir às causas profundas da injustiça social

Em segundo lugar, o Cardeal Ezzati dirige “um apelo a toda a comunidade nacional para que se reflita seriamente sobre quais sejam as causas mais profundas desta desconfiança e deste clima de violência”.

“Certamente existem causas profundas, que devemos levar em consideração e discernir – sublinha o purpurado. No Chile existem situações de injustiça social que não deveriam existir”.

Solidariedade e busca do bem comum

“Façamos um esforço para voltar a dialogar sobre nossa vida comum – conclui o purpurado. Penso que dentro de um espírito de solidariedade e busca do bem comum, estas injustiças poderão ser gradualmente superadas”.

Os párocos da cidade, por sua vez, além dos salesianos, sublinharam a necessidade de uma maior proteção para as Igrejas da cidade. (JE)

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Formação



Editorial: A fonte da verdadeira alegria

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Cidade do Vaticano (RV) – Na última semana tivemos aqui em Roma e no Vaticano o Jubileu dos Sacerdotes. Uma festa do clero que viu sacerdotes provenientes de todas as partes do mundo se reunirem ao redor do Papa Francisco.

O jubileu que teve os exercícios espirituais guiados pelo Santo Padre e a sua conclusão com a Santa Missa na Praça São Pedro foi um verdadeiro impulso para a missão de mais de 400 mil homens que dedicam a vida ao Reino de Deus.

 

Procurar, incluir, alegrar-se. Foram três dos muitos pontos sobre os quais giraram as meditações e a homilia do Santo Padre na Praça São Pedro. Precisamente na Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, Francisco perguntou aos sacerdotes em qual direção está orientado o seu coração. Recordou ainda que um bom pastor não é um “contador do Espírito”, mas um bom samaritano, que não usa luvas e que está sempre em busca de quem passa por necessidade.

Já na introdução dos exercícios espirituais Francisco afirmou que nada une mais a Deus do que um ato de misericórdia, quer se trate da misericórdia com que o Senhor nos perdoa os nossos pecados, quer se trate da graça que nos dá para praticarmos as obras de misericórdia em seu nome. E criou um novo termo: “misericordiar”.

A misericórdia permite a passagem de nos sentirmos “misericordiados” a desejar “misericordiar”. A misericórdia impele-nos a passar do pessoal ao comunitário. Foi um retiro espiritual na senda da “simplicidade evangélica” que compreende e realiza todas as coisas em chave de misericórdia; e de uma misericórdia dinâmica, não como um substantivo coisificado e definido nem como adjetivo que decora um pouco a vida, mas como verbo – “misericordiar” e ser “misericordiados” – que nos impele à ação no meio do mundo, disse Francisco aos sacerdotes.

Mas voltando às palavras do Papa na sua homilia durante a Santa Missa do Jubileu dos sacerdotes a pergunta retorna: para onde está orientado o seu coração? Uma interrogação fundamental aos sacerdotes. Falando do coração de Jesus, Francisco descreveu os tesouros “insubstituíveis” do seu coração: o Pai e nós. E o Papa afirmou então que também o coração do sacerdote deve estar orientado somente em duas direções, Deus e o povo.

Não é mais um “coração bailarino”, que se deixa atrair pela sugestão do momento ou que vai daqui ou de lá em busca de consensos e pequenas satisfações. Não, é um coração sólido no Senhor, cheio do Espírito, aberto e disponível aos irmãos.

E ali temos as três palavras-chave para as ações daqueles que escolheram a missão do Evangelho integralmente: “buscar, incluir e alegrar-se”. O auspício é que os sacerdotes sejam sempre inquietos, e que jamais desistam de encontrar a “ovelha perdida”. “Ai daqueles pastores que privatizam o seu ministério”, disse Francisco.

E para fazer isso é preciso arriscar, correr riscos, sem temer críticas. Arriscar “para imitar o seu Senhor”, pois o Bom Pastor tem “o coração livre para deixar as suas coisas”. Caminhando na busca encontra, e encontra porque corre o risco. Se não arrisca, não encontra. O Bom Pastor é um obstinado no bem, por isso não só mantém as portas abertas, mas sai em busca de quem pela porta não quer mais entrar.

Para concluir: Francisco não deixa de chamar a atenção para a alegria, a alegria que deve caracterizar a vida dos sacerdotes. A alegria de Jesus – recordou – não é uma alegria para si mesmo, mas é uma alegria para os outros e com os outros, a alegria verdadeira do amor.

E fica o agradecimento a todos os sacerdotes pelo “sim” e por tantos “sins” escondidos de todos os dias, que somente Ele conhece. Doar a vida a Cristo, esta é a fonte da verdadeira alegria. (Silvonei José)

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Reflexão dominical: Jesus Cristo é a misericórdia de Deus!

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Cidade do Vaticano (RV) – O Rei Davi comete pecados gravíssimos e não se dá conta do que fez, desconhece totalmente sua responsabilidade. A graça de Deus vai em seu socorro através da palavra do Profeta Natã. 

A pedagogia do profeta se baseia em não falar diretamente ao rei, que ele pecou, mas conta a história colocando a responsabilidade do fato em uma terceira pessoa. O senso de justiça de que Davi é possuidor vem à tona e ele se indigna de tal modo que condena à morte tal pecador. Nesse momento Natã declara que ele, Davi, é o pecador da história.

Davi tem a luz, a compreensão e diz: “Pequei contra o Senhor”.

Davi estava acorrentado à sua culpa e isso o impedia de se reconhecer pecador e de ser contrito. Precisou a graça de Deus, através da visita do Profeta, para que ele tivesse a lucidez necessária.

No Evangelho, temos algo semelhante. Um fariseu – exatamente um daqueles que queriam se destacar pelo perfeito cumprimento da Lei – oferece um jantar festivo a Jesus. Com a porta da casa aberta e a multidão na entrada – era Jesus quem estava lá dentro – uma pecadora adentra na residência e vai para a sala do banquete. Ela busca Jesus! Posta-se atrás do Senhor e chora tanto seus pecados que lava os pés de Jesus com suas lágrimas. Em seguida os enxuga com seus cabelos, os cobre de beijos e os unge com perfume. A cena é fantástica: o Mestre recebe homenagem afetuosa de uma pecadora! Um simples empregado não faria isso, lavaria com água, mas não os enxugaria com seus cabelos e nem os beijaria.

Nesse instante, o dono da casa faz um juízo depreciativo em relação a Jesus. Se ele soubesse quem ela era, não permitiria que a cena ocorresse. O Senhor lê o pensamento do anfitrião e vai abrir para a ele as portas do Céu. Chegou a hora da graça para Simão!

Jesus lhe conta uma história e lhe pergunta, ao final, qual dos dois devedores perdoados amariam mais o credor? Simão responde que seria o que foi mais perdoado. Jesus o elogia pelo juízo correto e traz para a conversa a situação à pouco vivida. O Mestre diz que os pecados da mulher foram perdoados porque ela muito amou e que ele, Simão, cometeu várias omissões em relação ao seu homenageado. O não cumprimento das prescrições para bem acolher, mostrou desatenção para com o convidado.

Pecar está na área da desatenção, do menosprezo e do amor de Deus.

Davi e Simão, o fariseu, tiveram dificuldade em se aceitarem pecadores. Foi preciso a intervenção divina.

E nós? Reconhecemo-nos pecadores? Também estamos acorrentados ao nosso complexo de perfeição, com a consciência errada de que jamais pecamos? Se nos sentirmos pecadores e nos arrependermos, o amor virá a nós e seremos perdoados.

Em sua Carta aos Gálatas, Paulo escreveu que “ninguém é justificado por observar a Lei de Moisés, mas por crer em Jesus Cristo” e Jesus Cristo é a misericórdia de Deus. Fomos perdoados e redimidos pelo amor de Jesus”.

(Reflexão do Padre Cesar Augusto para o XI Domingo do Tempo Comum)

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Atualidades



O Papa no YouTube com a Redação Brasileira

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Cidade do Vaticano (RV) – A Redação Brasileira da Rádio Vaticano assumiu um novo desafio: transmitir em português ao vivo pelo YouTube os principais eventos do Papa Francisco e da Santa Sé. 

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A iniciativa atende às exigências das novas ferramentas de comunicação, com atenção especial à evangelização por meio da internet, com ênfase nas redes sociais.

Ao promover a difusão da mensagem do Papa em língua portuguesa, a Redação Brasileira proporciona um ponto de encontro online com informação precisa e direta da fonte.

A interação é uma das principais características da nova ferramenta, que oferece a possibilidade de enviar mensagens ao vivo durante as transmissões.

Como um novo marco nas comunicações vaticanas para os católicos brasileiros e lusófonos, convidamos todos a compartilhar e inscrever-se neste novo canal de informação dedicado ao Magistério do Papa Francisco.

Os eventos ao vivo também serão promovidos em nosso Twitter e Facebook.

(rb)

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