Noticiário da Rádio Vaticano Noticiário da Rádio Vaticano
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Sumario del 12/07/2016

Papa e Santa Sé

Igreja no Brasil

Igreja na América Latina

Igreja no Mundo

Formação

Atualidades

Papa e Santa Sé



Pesar do Papa por vítimas de acidente ferroviário no sul da Itália

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Cidade do Vaticano (RV) - O Santo Padre expressa num telegrama assinado pelo Cardeal Secretário de Estado, Pietro Parolin, seu pesar pelas vítimas do trágico acidente ferroviário verificado esta terça-feira (12/07) na linha Corato-Andria, província de Bari, sul da Itália, no qual ao menos 23 pessoas perderam a vida e mais de 50 ficaram feridas.

Informado acerca do grave acidente ferroviário, o “Papa Francisco expressa sua sentida e cordial participação na dor que atinge tantas famílias”, lê-se no telegrama, no qual o Pontífice assegura férvidas orações de sufrágio pelos que morreram tragicamente e, “ao tempo em que invoca ao Senhor para os feridos uma pronta recuperação, confia à Materna proteção da Virgem Maria os atingidos pelo dramático luto e envia sua confortadora Bênção apostólica”.

O presidente italiano, Sergio Mattarella, referiu-se ao acidente ferroviário chamando-o de “uma tragédia inadmissível”. O Ministro das Infraestruturas e Transportes italiano, Graziano Delrio, anunciou a criação de uma comissão de investigação. (RL)

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Pe. Lombardi: não há novas orientações litúrgicas para o próximo Advento

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Cidade do Vaticano (RV) - O Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi, publicou uma nota de esclarecimento em relação à divulgação de notícias nos meios de comunicação após uma conferência realizada dias atrás em Londres pelo Cardeal Sarah, Prefeito da Congregação para o Culto Divino.

"O Cardeal Sarah sempre se preocupou com razão, pela dignidade da celebração da Missa, exprimindo-se adequadamente sobre o comportamento de respeito e adoração pelo mistério eucarístico. Algumas de suas expressões foram, no entanto, mal interpretadas, como se anunciasse novas indicações diferentes daquelas até agora contidas nas normas litúrgicas e nas palavras do Papa sobre a celebração em direção ao povo e sobre o rito ordinário da Missa", explica a nota.

O Cardeal guineano Robert Sarah

Missal Romano

"Por isso - prossegue a declaração - é bom recordar que na Institutio Generalis Missalis Romani (Instrução Geral do Missal Romano), que contém as normas relativas à celebração eucarística e ainda está em pleno vigor, no nº 299 diz: 'Altare extruatur a pariete seiunctum, ut facile circumiri et in eo celebratio versus populum peragi possit, quod expedit ubicumque possibile sit. Altare eum autem occupet locum , ut revera centrum sit ad quod totius congregationis fidelium attentio sponte convertatur'. Isto é: 'Onde for possível, o altar principal deve ser construído afastado da parede, de modo a permitir andar em volta dele e celebrar a Missa de frente para o povo. Pela sua localização, há-de ser o centro de convergência, para o qual espontaneamente se dirijam as atenções de toda a assembleia dos fiéis'".

Forma ordinária

"Por sua vez - continua o texto - o Papa Francisco, por ocasião da sua visita à Congregação para o Culto Divino, recordou expressamente que a forma “ordinária” da celebração da Missa é a prevista pelo Missal promulgado por Paulo VI, enquanto a 'extraordinária', que foi permitida pelo Papa Bento XVI para as finalidades e com as modalidades por ele explicadas no Motu Proprio Summorum Pontificum, não deve tomar o lugar da 'ordinária'”.

Portanto - conclui Padre Lombardi - "não são previstas novas orientações litúrgicas a partir do próximo Advento, como alguns erroneamente deduziram de algumas palavras do Cardeal Sarah, e é melhor evitar o uso da expressão 'reforma da reforma', referindo-se à liturgia, devido ao fato que, por vezes, foi fonte de mal-entendidos'".

"Tudo isso - reitera o documento - foi expresso de modo concorde durante uma recente audiência concedida pelo Papa ao Cardeal Prefeito da Congregação para o Culto Divino".

(SP)

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A segurança do Papa na visita à Porciúncula

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Assis (RV) - O dispositivo de segurança será semelhante ao usado em 2013 quando da primeira visita do Papa Francisco à Assis no mês de outubro, com a diferença, que esta vez será dada especial atenção aos aspectos da saúde dos peregrinos, devido às altas temperaturas previstas para o período. 

Esta foi uma das conclusões da primeira reunião do Comitê provincial para a ordem e a segurança pública, presidida pelo Prefeito de Perúgia, Raffaele Canizzaro, em vista da viagem que o Papa Francisco realizará em 4 de agosto à Porciúncula da Basílica Santa Maria dos Anjos, por ocasião dos 800 anos do Perdão de Assis.

Os detalhes do plano de segurança, no entanto, serão definidos assim que for conhecido o programa oficial da visita do Papa, que será de caráter privado. As autoridades, mesmo assim, antecipam que será levado em consideração o "eficiente e calibrado" esquema adotado em 4 de outubro de 2013.

Maiores medidas de segurança, no entanto, já são adotadas em Assis desde os ataques em Paris e Bruxelas, também no sentido de garantir maior proteção aos peregrinos no âmbito do Ano Jubilar. De fato, os controles feitos por soldados armados do exército italiano são realizados ainda no átrio que dá acesso à Basílica de São Francisco e da mesma forma na área frontal à Basílica de Santa Maria dos Anjos. (JE)

    

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Pe. Lombardi: continuo servindo a Igreja, religiosos não se aposentam

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Cidade do Vaticano (RV) - A nomeação do novo diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Greg Burke, cujo anúncio foi dado esta segunda-feira (11/07), teve ampla repercussão na imprensa internacional. 

Jornalista estadunidense, o novo porta-voz vaticano assume a partir de 1º de agosto, sucedendo assim ao religioso jesuíta Pe. Federico Lombardi, que, desde o momento do anúncio da conclusão deste seu ofício, tem recebido a gratidão de tantas pessoas, jornalistas, e não somente pelo extraordinário serviço de porta-voz vaticano.

Entrevistado pela Rádio Vaticano, o sacerdote jesuíta – que também foi diretor geral da nossa emissora – nos fala sobre os sentimentos com os quais está vivendo este momento, e volta aos momentos mais significativos de seus dez anos à frente da Sala de Imprensa da Santa Sé:

Pe. Federico Lombardi:- “Sinceramente, para mim não há nenhuma surpresa! Para mim era absolutamente claro que mais cedo ou mais tarde esse ofício deveria se concluir. Não somos eternos... Já havia mais vezes manifestado ao Papa, também durante estes três anos, a plena disponibilidade a fazer esse serviço que podia fazer, bem como a toda e qualquer decisão tomada em vista de uma sucessão nessa tarefa.”

RV: Em entrevista concedida à nossa emissora, Burke fala de temor em relação ao ofício que o aguarda. Como comenta essas palavras?

Pe. Federico Lombardi:- “É sempre compreensível um pouco de temor – digamos – reverencial diante de um serviço árduo, que diz respeito à pessoa do Papa e à vida da Igreja. Mas todos sabemos ter limites e se fomos chamados a desempenhar uma função, temos confiança de que o Senhor nos ajude a realizá-la e de que quem nos atribuiu tenha pensado bem a quem a estava confiando. Por conseguinte, devemos sentir-nos num clima de confiança e de esperança. Naturalmente, muitas coisas se aprendem... Também eu, dez anos atrás, absolutamente não conhecia tantas coisas desse serviço e, portanto, podia ter incertezas ou dificuldades para encontrar as referências justas ou as informações necessárias. Depois, se caminha, se percorre a estrada, se aprende, se assume também uma maior segurança e tranquilidade na realização do próprio trabalho. Portanto, esse é um caminho normal de todo tipo de ofício: não se pode esperar começar contando com todas as experiências, conhecimentos e capacidades. É preciso percorrer o caminho. Penso que tanto para Greg Burke, quanto em particular também para Paloma Garcia Ovejero, que começa tão jovem, seja uma bela experiência na qual certamente serão ajudados. Sempre encontrei uma grandíssima disponibilidade da parte de todos, no mundo vaticano, na Cúria para as necessidades de informações ou de conselhos que eram solicitados. Não nos movemos num mundo em que as pessoas nos são hostis: absolutamente não! Também no mundo jornalístico, ao qual nossos dois colegas deverão servir, encontram muita simpatia – me parece – já de início e muita estima e confiança. Portanto, podem estar totalmente tranquilos.”

RV: Em dez anos, o senhor teve o privilégio de seguir de perto o Pontificado de Bento XVI, depois, estes primeiros anos do Pontificado do Papa Francisco. Quais os momentos mais difíceis, mais duros, que viveu como porta-voz vaticano?

Pe. Federico Lombardi:- “Todos podem recordar – inclusive por parte da cobertura jornalística – quais podem ter sido os momentos críticos vividos com um pouco mais de tensão... O que digo, em geral, é que a experiência um pouco mais dolorosa que pude viver foi a de seguir e participar de todas as vicissitudes do debate, inclusive público, sobre as questões dos abusos sexuais: uma coisa naturalmente muito dolorosa. Participei com profunda intensidade, consciente de que era o caminho de purificação da Igreja, do qual o Papa Bento XVI tanto nos falou e que devíamos percorrer; procurei inclusive dar um pouco a minha contribuição, em colaboração com outros, a fim de que se dessem passos avante no sentido também da clareza, da transparência, da verdade na abordagem desses temas, de modo tal que efetivamente essas coisas não mais se repetissem ou pelo menos que pudessem ser enfrentadas no modo mais correto, tempestivo e profundo desde o início. Também outros momentos, como os da apropriação ilícita de documentos reservados ou de tensões internas no Vaticano, foram momentos naturalmente também de certo sofrimento: não por serem difíceis do ponto de vista profissional – dizer a verdade e dizer as coisas que tem a dizer não é fácil –, mas a questão é que aí se vive também com um certo sofrimento, mas com a consciência de que, também na dimensão da comunicação, se percorre o caminho para melhorar, para responder, para trilhar a estrada rumo à verdade e rumo a uma visão mais adequada, mais completa dos problemas e mais serena. Ajudando também os colegas e o mundo circunstante a ter essa compreensão da humanidade, inclusive dos limites; mas também sempre da missão positiva que a Igreja tem, apesar das fraquezas humanas de tantos que fazem parte dela.”

RV: Como se sente quando pensa que a partir de 1º de agosto seu celular não será mais bombardeado de mensagens, solicitações, telefonemas a qualquer hora do dia?

Pe. Federico Lombardi:- “Creio que muda o tipo de serviço que se realiza, mas não penso absolutamente em me aposentar! Essa palavra não existe para um religioso, que busca estar sempre à disposição do serviço de Deus e da Igreja em toda a sua vida, todos os dias. Por conseguinte, se não serão os telefonemas de jornalistas que pedem uma resposta sobre uma questão urgente, provavelmente serão outras ligações ou outras relações, às quais se buscará responder com todo o coração.” (RL)

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Diálogo inter-religioso: Dom Guixot em visita a Al-Azhar

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Cidade do Vaticano (RV) – O Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso informa que o Secretário do Dicastério, o Bispo Miguel Ángel Ayuso Guixot, irá ao Cairo para uma visita à Universidade de Al-Azhar.

Dom Ayuso, junto com Núncio Apostólico no Egito, Dom Bruno Musarò, encontrará na manhã de quarta-feira (13/07) - para uma reunião preliminar - Mahmoud Hamdi Zakzouk, membro do Council of Senior Scholars da Universidade de Al-Azhar e Diretor do Centro para o Diálogo de Al-Azhar.

Durante o encontro, solicitado pelo dicastério por expresso desejo do Santo Padre, será feita uma avaliação sobre como retomar o diálogo entre o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso e a Universidade de Al-Azhar.

Um 23 de maio passado, realizou-se no Vaticano o histórico encontro entre o Papa Francisco e o Grão Imame de Al-Azhar Ahmad Muhamad Al-Tayyeb. (JE)

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Rádio Vaticano na JMJ: a tabela das transmissões ao vivo

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Cidade do Vaticano (RV) – Contagem regressiva para a XXXI Jornada Mundial da Juventude que se realizará em Cracóvia, Polônia, de 26 a 31 deste mês de julho.

A Rádio Vaticano transmitirá ao vivo os principais eventos. Os horários se referem ao de Brasília.

Terça-feira (26/07)

O Cardeal-arcebispo de Cracóvia, Dom Stanislaw Dziwisz, presidirá à solene Missa de inauguração da JMJ com os milhares de jovens provenientes de várias partes do mundo. A celebração Eucarística será transmitida ao vivo, em português, a partir das 12h20.

Quarta-feira (27/07)

O Papa partirá do Vaticano, com destino a Cracóvia, onde manterá os seguintes encontros, que também serão transmitidos ao vivo pela Rádio Vaticano, no horário de Brasília:

Às 11h50: encontro com as Autoridades, a Sociedade Civil e o Corpo Diplomático, no pátio de honra de Wawel;

Às 13h15: encontro com os Bispos poloneses na Catedral de Cracóvia;

Quinta-feira (28/07)

Às 04h40: oração na Capela de Nossa Senhora Negra, em Częstochowa, e, a seguir, Santa Missa, na área do Santuário de Częstochowa, por ocasião dos 1050 anos do Batismo da Polônia;

Às 12h00: entrega das chaves da Cidade de Cracóvia e Cerimônia de Acolhida dos jovens no Parque Jordan, em Blonia, Cracóvia;

Sexta-feira (29/07)

Às 04h30: visita ao Campo de Concentração de Auschwitz–Birkenau, onde o Papa rezará diante do “muro da morte” e da cela de São Maximiliano Kolbe;

Às 11h20: visita ao Hospital Pediátrico Universitário;

Às 12h45: Via Sacra com os Jovens;

Sábado (30/07)

Às 05h15: Santuário da Divina Misericórdia, visita à Capela da Irmã Faustina e, depois de atravessar a Porta Santa da Basílica de Łagiewniki, celebração da Eucaristia com sacerdotes e consagrados de toda a Polônia.

Às 13h50: na esplanada do “Campus Misericordiae”, Vigília de Oração com os jovens participantes na JMJ;

Domingo (31/07)

Às 04h45: Santa Missa conclusiva da XXXI JMJ no “Campus Misericordiae”;

Às 11h50: encontro com os Voluntários da JMJ;

Às 13h10: cerimônia de despedida no aeroporto de Valice-Cracóvia.

(mt)

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JMJ ao vivo no YouTube em VaticanBR

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Cidade do Vaticano (RV) – A redação brasileira prepara uma série de transmissões especiais durante a visita do Papa à Polônia.

Todas as transmissões extraordinárias da Rádio Vaticano irão ao ar também ao vivo no YouTube.

Inscreva-se em nosso canal VaticanBR para receber os alertas antes do início das transmissões para seguir de perto o encontro de Francisco com a juventude mundial.

A playlist com as transmissões já está publicada. Os horários podem sofrem alterações sem prévio aviso.

Ao todo, serão  13 transmissões especiais: entre elas, a visita do Papa aos campos de concentração nazistas de Auschwitz e Birkenau, a Vigília de Oração com os jovens e a Missa de Encerramento – na qual o Pontífice anunciará a cidade-sede da próxima Jornada Mundial da Juventude.

Acesse a lista completa da programação no horário de Brasília.

(rb)

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Igreja no Brasil



JMJ, Olimpíadas, Liturgia: Dom Odilo Scherer visita Programa Brasileiro da RV

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Cidade do Vaticano (RV) – O Cardeal Arcebispo de São Paulo, Odilo Pedro Scherer, visitou na manhã desta terça-feira os estúdios da Rádio Vaticano. Em entrevista a Silvonei José, ele comentou os rumores sobre possíveis alterações na Liturgia, sobre a JMJ e sobre as Olimpíadas: 

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Igreja na América Latina



Igreja uruguaia coloca à disposição do governo arquivos sobre desaparecidos

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Montevidéu (RV) - O Presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, recebeu na segunda-feira (11/07) os bispos membros do Conselho Permanente da Conferência Episcopal do Uruguai (CEU), que colocaram à disposição da presidência os arquivos vaticanos para a busca de possíveis dados sobre pessoas desaparecidas durante a ditadura que governou o país de 1973 a 1985.

Na reunião realizada na Residência de Suárez, os prelados manifestaram a disposição da Igreja em "seguir colaborando em tudo o que diga respeito ao bem comum dos uruguaios, especialmente os mais vulneráveis".

Neste sentido, fizeram referência aos passos a serem dados pelo governo em relação à abertura dos arquivos vaticanos para a busca de possíveis dados sobre pessoas desaparecidas durante a ditadura, informou a CEU.

"Falamos sobre os cidadãos desaparecidos na ditadura e do consentimento da Conferência Episcopal em estudar os arquivos vaticanos. Agora, os passos são de Estado a Estado", afirmou depois do encontro o Secretário Geral, Dom Milton Tróccoli, Bispo Auxiliar de Montevidéu.

Participaram do encontro com o Presidente uruguaio, além de Dom Milton Tróccoli, o Presidente do Conselho Permanente, Dom Carlos Collazzi, Bispo de Mercedes, Dom Arturo Fajardo, Vice-Presidente e Bispo de San José de Mayo. (JE)

 

 

 

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Igreja no Mundo



Angola: Província de Huila leva 47 delegados à JMJ em Cracóvia

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Lubango (RV) - Quarenta e sete delegados da Igreja Católica, na província de Huíla, chegaram nesta segunda-feira a Luanda, de onde partem com destino à Cracóvia, na Polônia, onde participarão, de 26 a 31 deste mês, da Jornada Mundial da Juventude, informou em Lubango, o Arcebispo local, Dom Gabriel Mbilingui.

O prelado falou durante um encontro mantido com os delegados, tendo sublinhado que este encontro constitui o maior evento da igreja católica para os jovens no mundo inteiro. Entretanto, os jovens foram aconselhados a levar propostas que justifiquem a identidade cultural nacional, as potencialidades turísticas, bem como do patrimônio cultural da região.

“Neste encontro pastoral, recomendo a vocês que levem a mensagem de fé e esperança, por ser uma oportunidade ímpar para que os jovens tomem consciência da força que são já hoje e que estejam sintonizados com os sentimentos de Cristo nesta missão de libertar o mundo das múltiplas escravidões que é ainda de fato tentam, ocupar os seus espaços”, disse.

Entretanto, acrescentou, este convívio deve ser feito de muita interação para que possam testemunhar e celebrar a fé como fonte inspiradora da atividade pastoral da igreja. (SP)

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“Aleppo ainda sob as bombas”, denuncia Bispo sírio

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Aleppo (RV) - "Estamos novamente há dias sob as bombas. Não sabemos o que está para acontecer. Também esta noite, não conseguimos dormir, e esta manhã um projétil de artilharia caiu na estrada da nossa catedral, matando uma pessoa e ferindo três. Também por esta razão decidimos não reabrir os escritórios da Caritas que tinham sido fechados por alguns dias durante a festa muçulmana do fim do Ramadã." Assim, o Bispo Antoine Audo, SJ, da Diocese caldeia de Aleppo, explica à Agência Fides o horror cotidiano que continua perturbando a cidade mártir arrasada por cinco anos de guerra.

Ataques

A nova onda de atentados e ataques com morteiros nos bairros centrais de Aleppo deve ser vista segundo o bispo caldeu como uma reação às operações com as quais o Exército tomou o controle da chamada "estrada do Castelo", cortando as ligações entre as áreas ocupadas por milicianos rebeldes e a Turquia. "Eles lançam uma chuva de balas para mostrar que não estão felizes, que são perigosos e ainda são fortes", observa Dom Audo.

Devastação e fé

Além do medo e de novas vítimas, o bispo caldeu também destaca a persistência da fé, que ele define como "um paradoxo misterioso e maravilhoso": de um lado, conta o Bispo, "estamos todos devastados com o que acontece; de outro, há muitos que nesta condição se encontram para celebrar os sacramentos, rezar, partilhar um espírito de esperança e misericórdia. Fui contatado pelos participantes de um retiro espiritual organizado nas montanhas por membros do Movimento dos Focolares. Eram duzentas pessoas, com dez sacerdotes. Eles me falaram de uma experiência de conversão espiritual. Na próxima quinta-feira, se reunirão em Tartus com 175 agentes e voluntários da Caritas de todo a Síria, para alguns dias de formação e encontros. É um misterioso e maravilhoso paradoxo: de um lado há a desolação da guerra e de outro, o consolo de Deus". (bf) 

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Sudão do Sul: milhares buscam refúgio em igrejas

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Juba (RV) - Depois que o Presidente Salva Kiir e o Vice Riek Machar declararam um cessar-fogo na noite de segunda-feira, a calma voltou à Juba, capital do Sudão do Sul, sacudida há dias por violentos combates que mataram mais de 200 pessoas.

"Machar concedeu uma entrevista de uma comunidade não revelada, mas se supõe que seja Juba ou proximidades, na qual reiterou o seu compromisso por um cessar-fogo", disseram à Agência Fides fontes eclesiais locais.

"Na cidade agora prevalece a calma, mesmo que muito tensa. Os saques que acompanharam os combates são de vasta proporção. Os responsáveis são os soldados governamentais e as milícias aliadas, que prevaleceram sobre as fracas forças de Machar. Não poderia ser diferente, porque as forças de Machar contavam com pouco menos de 1.500 combatentes, com armas leves, enquanto os soldados governamentais são muito mais numerosos, têm armas pesadas, incluídos blindados e helicópteros de combates".

"Foi um massacre - continuam as fontes - mesmo que não se tenha ainda um número preciso de vítimas. A questão mais urgente é a humanitária, pela falta de água potável. Milhares de pessoas se refugiaram nas igrejas  e se está organizando para oferecer a eles assistência, mesmo em meio a mil dificuldades. A Cruz Vermelha Internacional conseguiu enviar as próprias equipes aos dois hospitais principais, que acolhem os feridos dos combates dos últimos dias".

Não obstante o cessar-fogo, diversas embaixadas procedem com a evacuação de seu coetâneos e do próprio pessoal. Entre os países que ordenaram a evacuação está o Japão, que há cerca de dois anos deu início a importantes projetos humanitários e de desenvolvimento no Sudão do Sul.

"A fuga dos estrangeiros deve-se à falta de segurança, em primeiro lugar, mas também pela falta de comida e de outros bens devido aos saques dos locais onde costumavam se abastecer. É uma situação já experimentada em outras regiões do Sudão do Sul. Os combates têm consequências de longa duração e que atingem profundamente a população que se encontra privada de assistência", concluem as fontes. (JE/LM)

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Em aumento ataques contra cristãos no Egito

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Cairo (RV) – Um apelo às forças de segurança para que façam respeitar a lei que protege os cidadãos de qualquer discriminação sectária, foi lançado pelo Arcebispo copto-ortodoxo de Minya, Anba Makarius, depois de uma série de episódios registrados nas últimas semanas, numa nova espiral de violência que tem por mira os cristãos egípcios.

Atualmente - observou o Arcebispo - tais ataques violentos de várias naturezas, do ataque às casas até o sequestro mirado com o fim de extorsão, acontecem a cada dez dias.

Nos últimos tempos foram registrados, entre outros, o ataque à casas de famílias cristãs no povoado de Karm el Loofy, o incêndio em um asilo administrado por cristãos e em plantações pertencentes a proprietários cristãos em Minya.

O episódio mais grave das últimas semanas, no entanto, foi o homicídio de Rafael Moussa, sacerdote copto-ortodoxo da Igreja de São Jorge, perpetrado por um comando armado em Al Arish, a cidade costeira do norte do Sinai que se encontro a apenas 20 km de Gaza.

Grupos jihadistas reivindicaram o assassinato do sacerdote, a quem definiram como "combatente infiel". (JE/GV)

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Povoados libertados do EI viram escombros, diz Ajuda à Igreja que Sofre

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Bagdá (RV) -  Restaram apenas escombros em Telskuf, povoado iraquiano a cerca de 30km de Mosul, libertado em maio do controle do autoproclamado Estado Islâmico. A constatação é de uma delegação da Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) que visitou a localidade nos dias passados e desde junho de 2014 já destinou 20 milhões de euros a ações realizadas no Iraque

Todos os habitantes, incluídos os mais de 12 mil cristãos que ali viviam, deixaram as suas casas há mais de dois anos, quando grupos jihadistas conquistaram extensas áreas da Planície do Nívive. Os cristãos da região estão refugiados em Irbil, capital do Curdistão iraquiano e em Alqosh, cidade cristã poupada das violências.

O EI continua a perder terreno, após a pesada derrota nas últimas semanas com a perda de Falluja. Segundo uma análise do Centro de Estudos britânicos IHS, o autoproclamado Estado Islâmico perdeu na primeira metade de 2016, 12% do território que controlava na Síria e Iraque. E neste contexto, cenários como o encontrado em Telskuf tornam-se cada vez mais frequentes, como explica à Rádio Vaticano  o Diretor da Ajuda à Igreja que Sofre - Itália, Alessandro Monteduro:

"Nesta avançada, quer por parte do exército do governo iraquiano, como por parte das tropas pershmerga curdas, alguns territórios, algumas cidades, alguns povoados estão sendo reconquistados. Mais do que frequentes, estes cenários são uma regra fixa, no sentido de que, onde se consegue entrar, se assiste a cenários apocalípticos: se encontra somente escombros. E aqui não está em discussão o fato de que tenham sido incendiados automóveis ou que se encontrem furos de projéteis nas paredes. Se encontram destruídas as casas das pessoas e os locais de culto, os locais de oração, se encontram decapitadas as estátuas sagradas e as imagens de Nossa Senhora, porque na loucura e no fanatismo cego das tropas do Califado islâmico, o objetivo - no momento em que os territórios são ocupados - é o de expulsar todas as minorias religiosas, e os cristãos antes de tudo, com o fim de erradicar totalmente este ou aquele grupo do próprio território. Devem ser eliminados os traços destes grupos: devem ser queimados os livros, devastados os lugares de culto, em alguns casos as igrejas foram transformadas em mesquitas e existem imagens de cruzes derrubadas, substituídas por bandeiras pretas do Califado islâmico. É o que se está encontrando sistematicamente nos território que vão sendo libertados".

RV: No caso de Telskuf, há dois anos mais de 12 mil cristãos da região se refugiaram em Irbil e em Alqosh. O que eles contam?

"Estive em Irbil há poucas semanas. Falam dos momentos nos quais todos tiveram que amadurecer a decisão de fugir, de escapar, de deixar as suas vidas para poder salvar as próprias famílias. A alternativa era converter-se ao Islã - e portanto, renegar as próprias raízes e a própria identidade religiosa - ou a morte".

RV: Também graças à Ajuda à Igreja que Sofre, que realizou muitas ações, doando escolas pré-fabricadas, víveres, assistência médica. Como vivem estas pessoas?

"Existem luzes e sombras. As luzes são representadas certamente, à distância de dois anos, pelo fato de que graças exclusivamente à Igreja local, tiveram a possibilidade de inserirem-se, e diria mesmo de integrarem-se, por exemplo, no tecido daquela que é a comunidade de Irbil. A integração ocorreu antes de tudo graças à "Voz escola": 7 mil crianças, entre Irbil e as regiões fronteiriças, tiveram a possibilidade de retomar os estudos e o fazem em escolas maravilhosas e com um corpo didático excelente. Penso, por exemplo, na colaboração com as Irmãs da Congregação de Santa Catarina, em Irbil. Vivem todavia, porém - e estas são as sombras - em condições um pouco desconfortáveis, porque vivem, quem sabe, 8 pessoas em um contêiner cem 18 a 20 metros quadrados na melhor das hipóteses; ou vivem em casas alugadas com apenas dois banheiros e três famílias alojadas, portanto cerca de 20 pessoas mais ou menos. Vivem em condições ainda desconfortáveis, mas com um espírito, um sorriso e uma fé inquebrantáveis e têm um só desejo: voltar para as suas casas".

RV: As últimas informações indicam que o autoproclamado Estado Islâmico estaria perdendo terreno. Como estas pessoas recebem estas notícias?

"Talvez não acreditassem nisto, há alguns meses. Não que se possa imaginar em breve espaço de tempo o retorno a Mossul, o bastião deste autoproclamado Estado Islâmico, porém está claro que as derrotas que no campo de batalha estão sofrendo os homens do Califado, marcam e concretizam a esperança". (JE/GA)

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JMJ: jovens iraquianos rezarão Pai Nosso em aramaico

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Cracóvia (RV) – Serão mais de duzentos os jovens cristãos iraquianos que provenientes de todas as dioceses do país, participarão em Cracóvia da próxima Jornada Mundial da Juventude.

Durante a Via Sacra, alguns deles terão a oportunidade de recitar, diante do Santo Padre, o Pai Nosso em aramaico, a língua de Jesus.

“Será um momento importante para todos nós, para sermos confirmados na fé e na comunhão com toda a Igreja de Cristo”, declara à Agência Fides o Bispo caldeu Basel Salim Yaldo. Junto com o Arcebispo Bashar Warda (à frente da Arquidiocese caldeia de Irbil), dez jovens sacerdotes e sete irmãs, ele acompanhará os jovens iraquianos na viagem a Polônia.

Jovens são provenientes das maiores cidades iraquianas

Os jovens iraquianos que se preparam para participar da JMJ Cracóvia – refere a Agência Fides – são provenientes, em boa parte, das Dioceses de Bagdá, Kirkuk e de Irbil. Entre estes últimos, estão também alguns jovens que vivem como refugiados na capital de região autônoma do Curdistão iraquiano, após terem sido obrigados a abandonar, junto com suas famílias, os povoados onde viviam na Planície de Nínive.

Os jovens preparam-se para a JMJ com alguns encontros comunitários e em 19 de julho, antes de partirem, viverão juntos um dia de oração, cantos e celebrações, marcadas pelo Jubileu da Misericórdia.

Oração em aramaico na Via Sacra

Durante a Via Sacra, em Cracóvia, alguns destes jovens recitarão a oração do Pai Nosso em língua aramaica. “Celebrando este rito – com o qual a Igreja revive a paixão de Cristo – sublinha o Bispo Basel Yaldo – olharemos também para os sofrimentos de nosso país à luz dos sofrimentos de Jesus”. 

“Nestes dias – continua ele -  os jovens iraquianos compartilharão as próprias experiências com os jovens provenientes de todo o mundo. E ao retornarmos, convocaremos um encontro nacional, em que os jovens que foram à Cracóvia contarão a todos a sua experiência. Assim poderemos todos tocar com a mão que se pode viver a experiência cristã e a comunhão alegre com toda a Igreja também nas condições difíceis em que nos encontramos. Assim, nos daremos conta que não é preciso fugir, emigrar, e que é bonito poder viver o dom da alegria cristã nos lugares onde nascemos e onde encontramos Jesus, ouvindo o anúncio do Evangelho”. (JE/GV)

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EUA: Card. Dolan e WCC condenam as violências de fundo racial

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Washington (RV) – Uma veemente condenação dos trágicos acontecimentos vividos nestes dias nos Estados Unidos partiu do Arcebispo de Nova Iorque, Cardeal Timothy Dolan, ao celebrar a missa dominical na Catedral de St. Patrick. O purpurado – refere o L’Osservatore Romano – exortou os fieis presentes a rezarem, quer pela comunidade afro-americana como pelas forças de ordem.

Cura, paz, justiça e reconciliação

Durante a celebração, foram recordados os dois afro-americanos mortos pela polícia e os cinco agentes alvejados durante uma manifestação de protesto em Dallas.

“De Minnesota à Louisiana, até o Texas – afirmou Dolan -  esta única nação confiada a Deus examina a própria alma e pede a Deus cura, paz, justiça e reconciliação. Deus é o nosso criador e nós somos suas criaturas, e estamos dilacerados. Portanto – recordou o Cardeal aos fieis presentes na celebração, entre os quais o Prefeito de Nova Iorque, Bill de Blasio - para reparar-nos a isto, temos necessidade de ouvir as suas instruções”.

Resistir ao ódio que cega

A condenação do Arcebispo de Nova Iorque soma-se à do Bispo de Dallas, Dom Kevin Farrel e a do Presidente da Conferência Episcopal Estadunidense, Dom Joseph E. Kurtz, que em nome de todo o episcopado exorta todos “a resistirem ao ódio que não faz ver a nossa comum humanidade”. Neste sentido – recordou ele - assim como a polícia “não é um inimigo sem rosto”,  também “um cidadão suspeito não é uma ameaça sem rosto”, chamando todos a refletir sobre o valor da vida e da dignidade de cada pessoa.

Conselho Mundial de Igrejas

Também o Conselho Mundial de Igrejas (WCC, sigla em inglês) condenou a escalada de violência. Agnes Aboum, moderadora do Comitê Central do organismo ecumênico, expressou solidariedade às vítimas e aos seus familiares e auspiciou que a crescente onda de ódio de fundo racial possa o mais breve possível dar lugar ao clima de paz e reconciliação de que o mundo, e em particular os Estados Unidos, tem tanta necessidade.

“Enquanto trabalhamos e estamos comprometidos na linha de frente contra o racismo e a discriminação, que são as causas principais que desencadeiam raiva e violências indizíveis – declarou Aboum – rezamos para que todos nós possamos nos tornar catalizadores de uma mudança. Devemos caminhar todos juntos, a nível global, na mesma direção, e continuar o nosso caminho como povo de Deus, dando esperança às pessoas vulneráveis, às pessoas que perderam os próprios entes queridos, às pessoas que vivem sempre mais um dia-a-dia de medo”.

Orações e declarações de pesar e solidariedade foram transmitidas domingo em streaming em todas as Igrejas membro do WCC nos Estados Unidos em resposta às violências e aos choques entre a polícia e a comunidade afro-americana. (JE/LZ)

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Formação



Pastoral Carcerária: fruto do Ano Santo em Bom Jesus da Lapa

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Cidade do Vaticano (RV) – Neste espaço dedicado ao Jubileu, hoje vamos à Bahia, a Bom Jesus da Lapa.

A diocese é conhecida em todo o Nordeste, sobretudo, devido ao Santuário, o terceiro em número de romarias no Brasil. No oeste baiano, o povo pobre e simples busca o Bom Jesus da Lapa para alimentar sua própria espiritualidade e ali, o Ano Extraordinário da Misericórdia começa a dar os seus frutos, como nos conta o Bispo Dom João Cardoso: 

 

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Hanseníase: desafios e estratégias atuais

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Cidade do Vaticano (RV) - Realizou-se recentemente, em Roma, a Conferência internacional sobre a hanseníase intitulada “Por uma cura holística que respeite a dignidade dos hansenianos”, promovida pelo Pontifício Conselho da Pastoral para os Agentes de Saúde.

O Presidente da Associação Internacional de Hanseníase, Dr. Marcos Virmond, fez uma palestra no encontro sobre o tema “Luta contra a hanseníase: desafios e estratégias atuais”. (MJ) 

 

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Atualidades



Patriarca de Lisboa: vitória faz bem à alma portuguesa

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Lisboa (RV) – O Patriarca de Lisboa, Cardeal Manuel Clemente, saudou a vitória da seleção de futebol na Eurocopa 2016, celebrada por milhares de pessoas nas ruas de Portugal.

“Tudo isto nos faz bem, faz bem à nossa alma portuguesa”, referiu o Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), em declarações ao Patriarcado de Lisboa.

O Patriarca destacou que o resultado da seleção se deveu “muito” ao trabalho do seu treinador, Fernando Santos, “com a sua serenidade, com a sua consistência pessoal e também psicológica”.

O Cardeal português aludiu ainda ao “valor simbólico” do mundo do desporto e ao “sentido de representação” das equipes nacionais. “Numa equipe ou em outras competições, vai um povo inteiro, é uma maneira de escoar sentimentos que vêm de cima, exatamente esses que fazem de nós um povo”, afirmou.

O presidente da CEP elogiou o esforço de todos os jogadores, quase “sobre-humano”, com elevado grau de exigência “física” e “psíquica”.

Condecoração

A seleção portuguesa de futebol foi recebida em festa na cidade de Lisboa, depois de no domingo ter obtido um resultado inédito no futebol, ao conquistar o Campeonato da Europa com uma vitória por 1-0 sobre a França, em Paris.

A comitiva da seleção portuguesa de futebol foi recebida pelo Presidente da República no Palácio de Belém. "O dia de hoje não é igual ao de ontem. Para muitos parece que sim, ganhou-se o campeonato da Europa, continuam os problemas econômicos, sociais, políticos e culturais. Há uma diferença, a diferença foi o vosso exemplo", declarou Marcelo Rebelo de Sousa.

Os membros da seleção serão condecorados com a Ordem do Mérito, grau de comendador.

(BF/Ecclesia)

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