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Sumario del 17/07/2016

Papa e Santa Sé

Formação

Papa e Santa Sé



Papa Francisco: Deus desfaça todo projeto de terror e de morte

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Cidade do Vaticano (RV) - “Está presente em nossos corações a dor pelo massacre que, na quinta-feira passada, em Nice, ceifou tantas vidas inocentes.” No Angelus deste domingo, ao meio-dia, o Papa Francisco manifestou mais uma vez, diante de milhares de fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro para a oração mariana, seu pesar e proximidade a todas as pessoas  atingidas pelo grave atentado terrorista ocorrido na cidade do sul da França, que deixou 84 mortos, entre os quais muitas crianças. 

“Faço-me próximo de cada família e de toda a nação francesa em luto. Deus, Pai de bondade, acolha todas as vítimas em sua paz, auxilie os feridos e conforte os familiares; Ele desfaça todo projeto de terror e de morte, a fim de que nunca mais nenhum homem ouse derramar o sangue do irmão. Um abraço paterno e fraterno a todos os habitantes de Nice e a toda a nação francesa.

Em seguida, o Santo Padre convidou os presentes a rezar, primeiro em silêncio, todos juntos, uma Ave-Maria, pensando na tragédia, nas vítimas, nos familiares.”

Na alocução que precedeu a oração dominical, ateve-se ao Evangelho do dia (Lc 10,38-42), que traz o notável episódio da visita de Jesus às irmãs Maria e Marta. Ambas oferecem acolhimento ao Senhor, mas fazem-no de diferente modo, observou o Pontífice reportando a passagem evangélica.

Maria se assenta aos pés de Jesus e ouve sua Palavra, ao invés, Marta, toda preocupada na lida da casa, a um certo ponto vai até Jesus e diz:

“Senhor, não te importas que minha irmã me deixe só a servir? Dize-lhe que me ajude”. E Jesus lhe responde: “Marta, Marta, andas muito inquieta e te preocupas com muitas coisas; no entanto, uma só coisa é necessária; Maria escolheu a melhor parte, que lhe não será tirada”.

“No seu ocupar-se com os afazeres, Marta corre o riso de esquecer. E esse é o problema: corre o risco de esquecer a coisa mais importante, ou seja, a presença do hóspede, que era Jesus neste caso. Esquece-se da presença do hóspede. E o hóspede não deve ser simplesmente servido, alimentado, assistido em todas suas necessidades. Sobretudo, é preciso que seja ouvido. Recordem-se bem dessa palavra. ouvir! Porque o hóspede deve ser acolhido como pessoa, com a sua história, seu coração rico de sentimentos e de pensamentos, de modo a poder sentir-se verdadeiramente em família.”

A resposta que Jesus dá a Marta – quando lhe diz que uma só coisa é necessária – encontra seu significado pleno na referência à escuta da Palavra de Jesus mesmo, aquela Palavra que ilumina e dá sustento a tudo aquilo que somos e que fazemos, disse o Pontífice, acrescentando:

“Se nós vamos rezar – por exemplo – diante do Crucifixo e falamos, falamos, falamos e falamos, e depois vamos embora: não ouvimos Jesus! Não deixamos Ele falar ao nosso coração. Ouvir: essa é palavra-chave. Não devemos esquecer que a Palavra de Jesus  ilumina e dá sustento a tudo aquilo que somos e que fazemos.”

Não devemos esquecer – enfatizou – que também na casa de Marta e Maria, Jesus, antes de ser Senhor e Mestre, é peregrino e hóspede. Portanto, sua resposta tem este primeiro e mais imediato significado:

“Para acolhê-lo não são necessárias muitas coisas; aliás, necessária é uma só coisa: ouvi-lo – a palavra: ouvi-lo –, demonstrar-lhe uma atitude fraterna, de modo que perceba estar em família, e não numa situação de acolhimento provisório.”

Assim entendida, acrescentou o Papa, “a hospitalidade – que é uma das obras de misericórdia – se mostra verdadeiramente como uma virtude humana e cristã, uma virtude que no mundo de hoje corre o risco de ser negligenciada”.

Francisco ressaltou que se multiplicam as casas de recuperação e os centros de abrigo, “mas nem sempre nestes ambientes se pratica uma verdadeira hospitalidade. Criam-se várias instituições que contrastam muitas formas de doença, de solidão, de marginalização, mas diminui a probabilidade para quem é estrangeiro, marginalizado, excluído, de encontrar alguém disposto a ouvi-lo. Porque é estrangeiro, refugiado, migrante. Ouvir aquela dolorosa história!”, frisou.

Até mesmo na própria casa, entre os próprios familiares, pode verificar-se que se encontrem mais facilmente serviços e cuidados de vários tipos, do que escuta e acolhimento, observou o Papa.

Francisco afirmou que hoje estamos de tal modo absortos, com frenesi, nos muitos problemas – e alguns dos quais não importantes –, que nos falta a capacidade de ouvir. Estamos continuamente atarefados e assim não temos tempo para ouvir.

Dito isso, o Pontífice dirigiu-se aos presentes na Praça São Pedro, interpelando-os, pedindo a cada um que respondesse em seu coração:

“Você, marido, tem tempo para ouvir sua mulher? E você, mulher, tem tempo para ouvir seu marido? Vocês, pais, têm tempo, tempo a perder, para ouvir seus filhos ou seus avós, os anciãos” – “Mas, os avós dizem sempre as mesmas coisas, são monótonos...” – “Mas precisam ser ouvidos!” Peço-lhes que aprendam a ouvir e a dedicar-lhes mais tempo. Na capacidade de ouvir está a raiz da paz.” (RL)

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JMJ ao vivo no YouTube em VaticanBR

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Cidade do Vaticano (RV) – A redação brasileira prepara uma série de transmissões especiais durante a visita do Papa à Polônia.

Todas as transmissões extraordinárias da Rádio Vaticano irão ao ar também ao vivo no YouTube.

Inscreva-se em nosso canal VaticanBR para receber os alertas antes do início das transmissões para seguir de perto o encontro de Francisco com a juventude mundial.

A playlist com as transmissões já está publicada. Os horários podem sofrem alterações sem prévio aviso.

Ao todo, serão  13 transmissões especiais: entre elas, a visita do Papa aos campos de concentração nazistas de Auschwitz e Birkenau, a Vigília de Oração com os jovens e a Missa de Encerramento – na qual o Pontífice anunciará a cidade-sede da próxima Jornada Mundial da Juventude.

Acesse a lista completa da programação no horário de Brasília.

(rb)

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Rádio Vaticano na JMJ: a tabela das transmissões ao vivo

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Cidade do Vaticano (RV) – Contagem regressiva para a XXXI Jornada Mundial da Juventude que se realizará em Cracóvia, Polônia, de 26 a 31 deste mês de julho.

A Rádio Vaticano transmitirá ao vivo os principais eventos. Os horários se referem ao de Brasília.

Terça-feira (26/07)

O Cardeal-arcebispo de Cracóvia, Dom Stanislaw Dziwisz, presidirá à solene Missa de inauguração da JMJ com os milhares de jovens provenientes de várias partes do mundo. A celebração Eucarística será transmitida ao vivo, em português, a partir das 12h20.

Quarta-feira (27/07)

O Papa partirá do Vaticano, com destino a Cracóvia, onde manterá os seguintes encontros, que também serão transmitidos ao vivo pela Rádio Vaticano, no horário de Brasília:

Às 11h50: encontro com as Autoridades, a Sociedade Civil e o Corpo Diplomático, no pátio de honra de Wawel;

Às 13h15: encontro com os Bispos poloneses na Catedral de Cracóvia;

Quinta-feira (28/07)

Às 04h40: oração na Capela de Nossa Senhora Negra, em Częstochowa, e, a seguir, Santa Missa, na área do Santuário de Częstochowa, por ocasião dos 1050 anos do Batismo da Polônia;

Às 12h00: entrega das chaves da Cidade de Cracóvia e Cerimônia de Acolhida dos jovens no Parque Jordan, em Blonia, Cracóvia;

Sexta-feira (29/07)

Às 04h30: visita ao Campo de Concentração de Auschwitz–Birkenau, onde o Papa rezará diante do “muro da morte” e da cela de São Maximiliano Kolbe;

Às 11h20: visita ao Hospital Pediátrico Universitário;

Às 12h45: Via Sacra com os Jovens;

Sábado (30/07)

Às 05h15: Santuário da Divina Misericórdia, visita à Capela da Irmã Faustina e, depois de atravessar a Porta Santa da Basílica de Łagiewniki, celebração da Eucaristia com sacerdotes e consagrados de toda a Polônia.

Às 13h50: na esplanada do “Campus Misericordiae”, Vigília de Oração com os jovens participantes na JMJ;

Domingo (31/07)

Às 04h45: Santa Missa conclusiva da XXXI JMJ no “Campus Misericordiae”;

Às 11h50: encontro com os Voluntários da JMJ;

Às 13h10: cerimônia de despedida no aeroporto de Valice-Cracóvia.

(mt)

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Formação



Episódio de Marta e Maria: "Prioridade à Palavra de Deus"

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Cidade do Vaticano (RV) - O tema da liturgia de hoje é a hospitalidade. Tanto na primeira leitura que fala da visita de Deus a Abraão e Sara, quando moravam em tendas, como no Evangelho, quando relata a visita de Jesus Cristo a Lázaro, Marta e Maria. Deus vem a nós como qualquer pessoa e deseja ser acolhido. 

A primeira leitura versa sobre a dificuldade que temos quando fazemos um ato de caridade e de acolhida e nos lembramos das palavras de Jesus: “Quem acolhe um desses pequeninos, me acolhe e quem me acolhe, acolhe o Pai que me enviou.” Abraão não sabe que acolhe Deus, mas no final tem consciência de que hospedou e serviu o Deus Altíssimo nas pessoas daqueles três homens.

Os três chegaram à tenda de Abraão em um momento inoportuno. Fazia o maior calor do dia e Abraão fazia sua sesta. Todavia, ao vê-los ao longe, ele se levanta e se dirige aos visitantes e lhes dá as boas-vindas. Faz com que se sentem, traz água para que lavem os pés e vai tomar outras providências para bem recebê-los. Mais tarde, aparece com pão feito na hora, com a carne do novilho que havia mandado o empregado matar e preparar, com coalhada e com leite.

Podemos dizer que, com sua generosidade, Abraão providenciou o máximo que ele podia oferecer e ofereceu um banquete.

Abraão não se senta, mas permanece de pé, no sentido de estar disponível para servi-los. Podemos imaginar, pela fala de Abraão, que os chama de "meu Senhor" ao acolhê-los, que intuía que os visitantes fossem Deus. Por outro lado, eles se comportam de modo diferente de como os habitantes daquela região se comportariam, não perguntando pela mulher do dono da casa; ao invés, eles perguntam por ela e demonstram saber seu nome, e fazem alusão à sua esterilidade, prometendo-lhes um filho dentro de um ano.

O relato da visita de Jesus à família de Betânia traz à nossa reflexão a dimensão espiritual que pode conter uma visita e sua acolhida.

Jesus não critica Marta por chamar sua irmã para ajudá-la nos afazeres e nem elogia Maria porque, aparentemente, está desligada, não percebendo o "sufoco" da irmã. Marta é censurada por Jesus porque está "preocupada e agitada por muitas coisas"; está dispersa em meio a tantos afazeres. Maria é elogiada porque está à "escuta da Palavra".

Marta deveria ter-se envolvido no trabalho após ter escutado a Palavra. Isso evitaria que ela caísse na agitação, na canseira e na neurastenia.

Por outro lado, durante esse episódio, não se ouviu a voz de Maria. Ela permaneceu silenciosa todo o tempo. Certamente, em seu silêncio, Maria viu a reação da irmã e se levantou colocou o avental e foi trabalhar. Por sua vez, Marta deixou o avental e foi acalmar-se aos pés de Jesus, quando este a censurou.

Abraão, com serenidade, deixou seu descanso no momento mais exaustivo do dia e foi servir os hóspedes. Marta, preocupada em servir o Mestre, se esqueceu de se alimentar de sua Palavra e ficou agitada, preparando a refeição. Maria, a disponível, primeiro se preparou para o serviço, ouvindo o Senhor. Mesmo com a reclamação da irmã, mesmo trabalhando e servindo o tempo todo, conservou a serenidade a ponto de não se ouvir sua palavra.

A acolhida mais importante é a feita à Palavra de Deus. Ela irá nos ensinar a acolher todas as pessoas. Contudo, seremos mais felizes se estivermos no seguimento de Abraão e de Maria, acolhendo a Palavra nos dois sentidos: tanto em escutar o Senhor, a Palavra encarnada, como em servi-la com nossos préstimos, deixando que ela fale através de nossos gestos, deixando o Verbo encarnar em nós, como fez Maria de Nazaré.

Do mesmo como Maria de Betânia e como Maria de Nazaré, com serenidade, conservemos tudo no silêncio de nosso coração. (Reflexão do Padre Cesar Augusto dos Santos para o XVI Domingo do Tempo Comum)

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Acolher Cristo no outro

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Rio de Janeiro (RV) - O Evangelho, em Lc 10,38-42 do 16º Domingo do tempo comum, apresenta Jesus a caminho de Jerusalém; em Betânia é recebido em casa de Marta, irmã de Maria e Lázaro, por quem o Senhor havia chorado e a quem havia ressuscitado. Na casa dos três irmãos, que Jesus amava de todo o coração, Ele encontrou a acolhida e o repouso necessários para descansar, depois de uma longa jornada. Eles são tidos como “hospedeiros do Senhor”.

            Nesta semana em que muitos jovens estão se deslocando para as Semanas Missionárias que precedem a JMJ Cracóvia 2016, acolher a palavra de Deus, que nos fala de hospedagem e acolhimento da Palavra, é um bálsamo para todos os peregrinos – para os que saem de suas casas para irem em romaria, como para aqueles que ficam com o coração aberto à participação, mesmo de longe desse evento que transforma corações.

            A Palavra de Deus apresenta-nos, nas leituras deste domingo, dois modos de acolher o Senhor; dois modos distintos, mas que se relacionam e mutuamente se condicionam. O primeiro é acolhendo-O na sua Palavra, como Maria, a irmã de Marta e de Lázaro. Para nós, ela é modelo do discípulo perfeito, pois “sentou-se aos pés do Senhor, e escutava sua palavra”. Marta também acolheu Jesus, mas como aqueles que são cristãos tão empenhados em trabalhar por Cristo e em falar de Cristo, que pode ser que muitas vezes se esquecem de estar com Cristo, de realmente dar-Lhe atenção na escuta da Palavra e na oração. Ora, é nisto, precisamente, que Maria, hoje, é exemplo para nós: “sentou-se aos pés do Senhor”. Dar tempo para escutar o Senhor.

            Santo Agostinho comenta esta cena da seguinte maneira: “Marta ocupava-se em muitas coisas, dispondo e preparando a refeição do Senhor. Pelo contrário, Maria preferiu alimentar-se do que dizia o Senhor. Não reparou de certo modo na agitação contínua de sua irmã e sentou-se aos pés de Jesus, sem fazer outra coisa senão escutar as Suas palavras. Tinha muito bem compreendido o que diz o Salmo: “Descansai e vede que Eu sou o Senhor” (Sl 46, 11). Marta consumia-se, Maria alimentava-se; aquela abarcava muitas coisas, esta só atendia a uma. Ambas as coisas são boas”.

            Por séculos, quis-se apresentar Marta e Maria como dois modelos de vida contrapostos: em Maria quis-se representar a contemplação, a vida de união com Deus; em Marta, a vida ativa de trabalho. Sabemos que foi uma interpretação forçada. À maioria dos cristãos, chamados a santificar-se no meio do mundo, não se pode considerar como dois modos contrapostos de viver o cristianismo, pois uma vida ativa que se esqueça da união com Deus é algo inútil e estéril; uma suposta vida de oração que prescinda da preocupação apostólica e da santificação das realidades ordinárias também não pode agradar a Deus. A chave está, portanto, em saber unir estas duas vidas, sem prejuízo nem de uma nem de outra. Esta união profunda entre ação e contemplação pode-se viver de modos muito diversos, segundo a vocação concreta que cada um recebe de Deus.

            O trabalho, longe de ser obstáculo, há de ser meio e ocasião de uma intimidade afetuosa com Nosso Senhor, que é o mais importante. Ou seja, é no meio de nossos trabalhos cotidianos, e através deles, não apesar deles, que Deus convida a maioria dos cristãos a santificar o mundo e a santificação Nele, com uma vida transbordante de oração que vivifique e dê sentido a essas tarefas.

            Logicamente, Jesus quer que trabalhemos. Com certeza o trabalho de Marta agradava o Senhor e, no entanto, ele a anima a dar novas dimensões ao trabalho: além de bem-feito, que seja elevado pela graça de Deus, transformado em oração e oferecido ao Senhor. Nós, que desejamos dar testemunho de Cristo nas situações mais normais da jornada, não podemos fazer as coisas de qualquer maneira. Um bom católico necessariamente se destaca por ser um bom trabalhador. É impossível que a sua vida de relação com Deus não redunde na sua vida de relação com os outros. Além do mais, procurará ser um profissional de categoria: o melhor advogado, a melhor dona-de-casa, o melhor médico, a melhor dançarina, o melhor estudante, o melhor agricultor etc.

            Marta, ao acolher Jesus em sua casa, também nos ensina que devemos abrir o coração para o próximo, todo próximo que se aproxima de nós ou de quem nós nos aproximamos. É toda uma atitude de acolhimento entre os esposos, entre pais e filhos, entre irmãos, entre os vizinhos, no trabalho, em nossas comunidades paroquiais. Nestes tempos de tanto fechamento ao outro, acolher Jesus em nossa casa tem como consequência saber acolher o irmão que necessita de nossa atenção. Dessa maneira iremos fazer a experiência de Abraão que, ao acolher, viu as promessas de Deus se realizarem em sua futura descendência (Gn 18, 1-10). Eis as promessas cumpridas e reveladas em Jesus Cristo para a todos tornar perfeitos em sua união com Cristo (Cl 1, 24-28).

            Que a fraterna solidariedade nos ajude a transformar, pela graça de Deus, esse mundo que se fecha ao outro e tem medo do outro. Serão essas experiências que irão, pouco a pouco, transformando a nossa sociedade egoísta. Que a palavra de Deus deste domingo coloque os cristãos a caminho de serem o lugar onde Jesus Cristo está presente, e que, ao escutá-Lo, contemplemos o rosto misericordioso de Deus e, consequentemente, anunciemos a misericórdia aos nossos irmãos e irmãs.

 

            Orani João, Cardeal Tempesta, O.Cist.

Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ

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