Noticiário da Rádio Vaticano Noticiário da Rádio Vaticano
RedaÇão +390669883895 e-mail: brasil@vatiradio.va

Sumario del 13/08/2017

Papa e Santa Sé

Igreja no Brasil

Igreja na América Latina

Formação

Atualidades

Papa e Santa Sé



Papa: a fé em Cristo nos dá segurança, apesar de nossas misérias e fraquezas

◊  

Cidade do Vaticano (RV) - “A fé não é uma fuga dos problemas da vida, mas sustenta no caminho e lhe dá um sentido”: foi o que disse o Papa Francisco no Angelus deste domingo, XIX do Tempo Comum, no habitual encontro dominical no qual rezou, ao meio-dia, a oração mariana com fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro. 

Na alocução que precedeu a oração do Angelus, o Santo Padre destacou a página do Evangelho do dia (Mt 14,22-33), que descreve o episódio de Jesus que, após ter rezado toda a noite à margem do lago da Galileia, se dirige rumo à barca de seus discípulos, caminhado sobre as águas.

A barca encontra-se no meio do lago – observa o Pontífice – parada, sem poder avançar, impedida por um forte vento contrário. Quando veem Jesus caminhando sobre as águas, os discípulos confundem-no com um fantasma e se amedrontam.

Mas ele os tranquiliza: “Coragem, sou eu, não tenhais medo”. Pedro, com seu típico ímpeto, lhe diz: “Senhor, se és tu mande que eu vá ao teu encontro sobre as águas”; e Jesus o chama “vem!”, prosseguiu Francisco descrevendo a cena narrada pelo evangelista.

Descendo da barca, Pedro caminha sobre as águas e vai ao encontro de Jesus, mas, sentindo o vento, fica com medo e começa a afundar. Então grita: “Senhor, salva-me!”, e Jesus lhe estende a mão e o assegura.

Esta narração do Evangelho contém um rico simbolismo, afirmou o Papa, “e nos faz refletir sobre a nossa fé, quer como indivíduos, quer como comunidade eclesial, também a nossa fé de todos nós que estamos aqui, hoje, na Praça”, frisou. A comunidade, esta comunidade eclesial, tem fé? Como é a fé de cada um de nós e a fé da nossa comunidade? – perguntou Francisco.

“A barca é a vida de cada um de nós, mas é também a vida da Igreja; o vento contrário representa as dificuldades e as provações. A invocação de Pedro: ‘Senhor, manda que eu vá ao teu encontro!’ e o seu grito: ‘Senhor, salva-me!’ se assemelham muito ao nosso desejo de sentir a proximidade do Senhor, mas também o medo e a angústia que acompanham os momentos mais duros da nossa vida e das nossas comunidades, marcadas pela fragilidades internas e pelas dificuldades externas.”

Não foi suficiente para Pedro, naquele momento, a palavra segura de Jesus, que era como a corda lançada à qual agarrar-se para enfrentar as águas hostis e agitadas.

“É aquilo que pode acontecer também conosco. Quando não se agarra à palavra do Senhor, para ter mais segurança se consultam horóscopos e cartomantes, se começa a ir para o fundo. Significa que a fé não é tão forte”, observou o Santo Padre.

O Evangelho deste domingo nos recorda que “a fé no Senhor e na sua palavra não nos abre um caminho onde tudo é fácil e tranquilo; não nos poupa das tempestades da vida”, destacou.

“A fé nos dá a segurança de uma Presença, a presença de Jesus que nos impele a superar os vendavais existenciais, a certeza de uma mão que nos agarra para ajudar-nos a enfrentar as dificuldades, indicando-nos o caminho inclusive quando é escuro. A fé, em suma, não é uma fuga dos problemas da vida, mas sustenta no caminho e lhe dá um sentido”, frisou o Papa.

Esse episódio é uma imagem estupenda da realidade da Igreja de todos os tempos: uma barca que, ao longo da travessia, deve enfrentar também ventos contrários e tempestades, que ameaçam devastá-la, acrescentou.

“O que salva não são a coragem e a qualidade de seus homens: a garantia contra o naufrágio é a fé em Cristo e na sua palavra. Essa é a garantia: a fé em Jesus e na sua palavra. Nessa barca estamos seguros, apesar das nossas misérias e fraquezas, sobretudo quando nos colocamos de joelhos e adoramos o Senhor, como os discípulos que, no final, ‘se prostraram diante d’Ele, dizendo: ‘Verdadeiramente tu és o Filho de Deus!’

Que belo dizer essa palavra a Jesus, disse o Papa Francisco convidando os presentes a repeti-la. “Que a Virgem Maria nos ajude a continuar firmes na fé para resistir aos vendavais da vida, a permanecer na barca da Igreja evitando a tentação de subir nos barcos fascinantes, mas inseguros das ideologias, das modas e dos slogans.” (RL)

inizio pagina

Vídeo: veja como foi a Semana de Francisco

◊  

Cidade do Vaticano (RV) - Neste sábado (12), relembramos - em imagens - a Semana de Francisco. Podemos acompanhar a oração mariana do Angelus, de domingo (6), quando o Papa sugeriu que as férias podem ser um ótimo momento para redescobrir o silêncio da meditação do Evangelho.

Já na Audiência Geral de quarta-feira (9), com imagens inspiradoras dos fiéis na Sala Paulo VI, a catequese de Francisco foi sobre o perdão, como motor da esperança. Já em referência aos atos de violências cometidos contra cristãos na Nigéria e na República Centro-Africana, o Papa  fez um apelo para que "cesse toda forma de ódio e de violência e não se repitam mais crimes, assim vergonhosos, perpetrados em locais de culto, onde os fiéis se reúnem para rezar".

inizio pagina

Redação Brasileira da RV tem novo e-mail

◊  

Cidade do Vaticano (RV) – No âmbito da reforma que está reunindo todos os meios de comunicação da Santa Sé, a Rádio Vaticano, como uma destas realidades, passa a fazer parte da Secretaria para a Comunicação (SPC), instituída pelo Papa Francisco em junho de 2015.  

Neste sentido, o novo e-mail da redação do Programa Brasileiro é: brasil@spc.va.

O antigo endereço, brasil@vatiradio.va, estará ativo até 25 de setembro de 2017.  

inizio pagina

Igreja no Brasil



Dia dos Pais: o melhor presente é o que brota do coração!

◊  

Brasília (RV) – “Dia dos Pais: o melhor presente é aquele que brota do coração”, afirma o Arcebispo de Brasília e Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Cardeal Sérgio da Rocha. 

Neste segundo domingo do mês de agosto, Dia dos Pais, é uma ocasião especial para demonstrar a gratidão, o carinho e o apoio aos nossos pais, homens que deixam marcas de amor e de fé na história dos filhos.

Segundo o Cardeal, “os presentes mais importantes que se podem oferecer aos pais, neste dia, não são aqueles que se compram em lojas, mas os que brotam do coração: a gratidão, o carinho, o respeito e a convivência fraterna”.

“Os pais, certamente, querem ver suas famílias unidas em paz, com os filhos que convivem em fraternidade. Esse é o maior presente que nós podemos dar aos nossos pais nesse dia”, ressalta ainda o Cardeal Sérgio da Rocha.

A arte de ser pai é um ato de educação, é a arte da aprendizagem, e mais, um ato de amor.

Nesta ocasião, vale refletir sobre José, o pai adotivo de Jesus, o “Patrono Universal da Igreja Católica”. José assistiu Jesus, o acompanhou e testemunhou o seu crescimento.

Nesta data, abraçamos também todas as famílias, por ocasião da “Semana Nacional da Família”. Esta Semana é um momento especial para valorizar a missão de cada pai na família e, ao mesmo tempo, valorizar a própria família. É importante acompanhar nossos pais, conviver com eles como filhos que lhes demonstram gratidão sincera ”.

No Dia dos Pais, não podemos esquecer os pais espirituais, que são os sacerdotes: homens que tem a missão de gerar filhos para Deus. O Padre gera, todos os dias, o amor, a alegria e a paz nos corações dos fiéis.

No Brasil, o Dia dos Pais foi comemorado, pela primeira vez, em 1953, no dia 16 de agosto. Nasceu da ideia de um publicitário, Sylvio Bhering, na época diretor do jornal “O Globo” e da rádio homônima. O objetivo desta data era social e comercial. Mas, com o passar dos anos, a data tornou-se oficial, comemorada no segundo domingo de agosto. (MT/CNBB)

inizio pagina

Igreja na América Latina



Visita do Papa à Colômbia: Igreja local realiza coleta nacional

◊  

Bogotá (RV) - Teve lugar este domingo (13/08), por iniciativa da Conferência Episcopal na Colômbia, uma coleta nacional para financiar a visita do Papa Francisco ao país andino, a realizar-se de 6 a 11 de setembro próximo.

No contexto dos preparativos para receber o Papa, explica uma nova dos bispos, “as responsabilidades próprias da Igreja estão voltadas para os aspectos espirituais e pastorais, entre os quais: o acolhimento e a hospitalidade do Santo Padre e da comitiva; a formação pastoral dos fiéis sobre todo o território nacional; as celebrações litúrgicas e os encontros previstos pelo programa pontifício; e as informações aos fiéis”.

Naturalmente, especifica-se que “a maior parte do pessoal que colabora com a Igreja no Comitê organizador da visita papal atua em forma de voluntariado”.

Francisco será o terceiro Pontífice a visitar a Colômbia, após Paulo VI e João Paulo II, respectivamente, em 1968 e em 1986. O lema da viagem do Papa Bergoglio – a 20º a nível internacional de seu Pontificado – é “Demos o primeiro passo”, com uma referência clara ao processo de pacificação nacional colombiano.

Após o histórico acordo assinado em setembro passado entre o governo e as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), o país caminha agora rumo à reconciliação. (RL)

inizio pagina

Formação



Reflexão dominical: “Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus”

◊  

Cidade do Vaticano (RV) - «Todos nós já vivemos momentos de tensões, adversidades, solidão. 

A liturgia deste domingo quer situar a Presença e a ação do Senhor ao nosso lado quando experienciamos essas situações adversas.

Dentro de uma situação de perseguição por ter se mantido fiel a Deus e por ter lutado pela preservação do autêntico culto, o Profeta Elias sofreu bastante e teve que fugir. Deus não o livra de situações dolorosas, mas se manifesta de modo firme e com linguagem diferente daquela dos opressores. Deus se torna presente a Elias através de uma brisa leve. Isso nos fala a primeira leitura, extraída  do 1º Livro dos Reis.

A página do Evangelho, cap. 14 de Mateus, nos apresenta Jesus fazendo com que seus discípulos experimentem situação adversa. O Senhor proporciona aos Apóstolos a experiência de confiarem n’Ele, de sentirem-se seguros, em meio a situações adversas, apenas em Sua Palavra.

Eis a cena: após a multiplicação dos pães e dos peixes, após ter curado as pessoas, Jesus impele, leva os discípulos a embarcarem e a aguardá-lo na outra margem. Os Apóstolos estão alegres e confiantes. O Mestre fez belo discurso, curou os doentes, deu comida para todos e agora vai rezar. Eles sentem-se obrigados a deixar aquele que é o porto seguro e a atravessarem sozinhos o mar, viver uma situação de risco e até de desamparo. Contudo, o Mestre avisou que se encontrariam no outro lado. Portanto, não foi uma despedida, mas um até logo, apesar de terem a missão de atravessar a zona tenebrosa do mar, já dentro de um horário em que a luz diminuía e se dirigindo para uma região pagã.

Jesus permanece em oração, certamente pedindo ao Pai para fortalecer aqueles que Ele lhes dera.

No meio da noite, no meio do escuro, da incerteza, da dúvida, a barca onde estão os discípulos é agitada pelo vento. É a turbulência! No trabalho, na família, nos relacionamentos, na vida pública, as turbulências se fazem presentes e colocam à prova nossas certezas, nossas seguranças, sejam físicas, psíquicas ou espirituais. Os discípulos, já amedrontados, gritam de pavor quando avistam no mar um vulto. O medo é tamanho que são incapazes de refletir que Jesus já demonstrara amá-los e exercer seu poder para preservá-los. Gritam de medo!

Jesus, o Príncipe da Paz, faz jus ao seu nome e anuncia: “Tende confiança, sou eu, não tenhais medo!” Apesar do que vê, apesar das experiências passadas, Pedro ainda pergunta pedindo prova:

“Senhor, se és tu, manda que eu vá ao teu encontro sobre as águas.” Jesus diz sim e Pedro começa a caminhar, mas quando o vento sopra, surge a insegurança e Pedro começa a afundar. Ele acredita mais na força do perigo da água do que na Palavra de Jesus. Confia mais na insegurança, no poder da fragilidade, do que no amor de Jesus.

A dúvida o fez afundar e o mesmo acontece conosco! Quem não arrisca, afunda sempre!

Aí ele grita pedindo socorro. Jesus estende a mão e o repreende: “Homem fraco na fé, por que duvidaste?”

Jesus sobe à barca e o vento cessa. Quando temos consciência de que Jesus está conosco, de que ele é o Emanuel, todo e qualquer perigo desaparece de nossa mente. A certeza da presença, do companheirismo de Jesus é determinante para atraversarmos qualquer turbulência.

Certos disso, os Apóstolos deram glória a Deus ao se prostrarem e professarem a fé: “Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus”!

Vivamos na fé. O Senhor é nosso companheiro por toda a vida. Em qualquer situação que estejamos vivendo, Jesus está ao nosso lado e pede ao Pai por nós, para que sejamos fiéis a Ele, para que saibamos que nada de mal nos poderá suceder porque Deus está conosco!

Vivamos nossa vida, cumpramos nossa missão, atravessemos com garbo as dificuldades, certos de que jamais estamos sozinhos. Poderemos fazer tudo isso não baseados em nós mesmos, mas no poder de Deus. “Quando sou fraco, então é que sou forte!"»

(Reflexão do Padre Cesar Augusto dos Santos para o XIX Domingo do Tempo Comum)

inizio pagina

Vocação à paternidade

◊  

Rio de Janeiro (RV) - Hoje, segundo domingo de Agosto, celebrarmos o dia dos pais e iniciamos no Brasil a Semana Nacional da Família. O primeiro livro da Bíblia já nos fala da missão de ser pai e da formação da família. Por isso, “o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne” (Gn 2, 24). Este trecho da Sagrada Escritura, retirado do primeiro livro da Bíblia, nos apresenta a constituição da família cristã instituída por Deus: homem, mulher e, fruto do amor entre ambos, os filhos. Por ocasião do dia dos pais, recordamos que, neste mês vocacional, essa é uma grande vocação que desemboca em uma missão importante para o nosso tempo. A coincidência atual com o mês vocacional se deve que, ao ser criada a data, o dia de São Joaquim, pai de Maria Santíssima, era celebrado a 16 de agosto, data que, após a reforma litúrgica, foi transferida para o dia 26 de julho, junto com Santana. Em Portugal o dia coincide com o dia de São José, o pai adotivo de Jesus.

         O pai na família cristã precisa refletir para com os seus filhos o Amor de Deus Pai. Quantas pessoas não conseguem se sentir amadas por Deus Pai por não terem sido amadas pelo pai da terra; quantos entendem o Pai do Céu como distante por não ter tido a oportunidade de perceber o pai terrestre presente! O papel do pai na família é de suma importância, é insubstituível, não pode e nem deve ser transferido.

         Na Exortação Apostólica Familiaris Consortio, número 25, São João Paulo II afirma: “o amor aos filhos são para o homem o caminho natural para a compreensão e realização da paternidade. (...) É necessário ser-se solícito para que se recupere socialmente a convicção de que o lugar e a tarefa do pai na e pela família são de importância única e insubstituível”. O homem só será realizado, enquanto pai, quando amar seus filhos. E quando se fala em amar, não se trata de um amor irreal, mas um amor concreto, presente, suporte, um amor doação.

         Gostaria aqui também de recordar algumas reflexões do Papa Francisco sobre ser pai, estas reflexões foram num discurso realizado no dia 04 de fevereiro de 2015. “Cada família precisa do pai. Hoje nos concentremos no valor do seu papel, e gostaria de partir de algumas expressões que se encontram no Livro dos Provérbios, palavras que um pai dirige ao próprio filho, e diz assim: “Filho meu, se o teu coração for sábio, também o meu será cheio de alegria. Exultarei dentro de mim, quando os teus lábios disserem palavras retas” (Pv 23, 15-16). Não se poderia exprimir melhor o orgulho e a comoção de um pai que reconhece ter transmitido ao filho aquilo que realmente conta na vida, ou seja, um coração sábio. Este pai não diz: “Estou orgulhoso de você porque és igual a mim, porque repetes as coisas que eu digo e que eu faço”. Não, não lhe diz simplesmente qualquer coisa. Diz-lhe algo de bem mais importante, que podemos interpretar assim: “Serei feliz toda vez que te ver agir com sabedoria e estarei comovido toda vez que te ouvir falar com retidão. Isso é aquilo que quis te deixar, para que se tornasse uma coisa tua: a atitude de sentir e agir, de falar e julgar com sabedoria e retidão. E para que tu pudesses ser assim, te ensinei coisas que não sabia, corrigi erros que não vias” (Retirado do site: https://noticias.cancaonova.com/especiais/pontificado/francisco/catequese/catequese-do-papa-sobre-os-pais-importancia-na-familia/ Último acesso: 12/08/2017).

         “Um pai sabe bem quanto custa transmitir esta herança: quanta proximidade, quanta doçura e quanta firmeza. Porém, que consolo e recompensa se recebe quando os filhos honram esta herança! É uma alegria que redime todo cansaço, que supera toda incompreensão e cura toda ferida. A primeira necessidade, então, é justamente essa: que o pai seja presença na família. Que seja próximo à mulher, para partilhar tudo, alegrias e dores, cansaços e esperanças. E que seja próximo aos filhos em seu crescimento: quando brincam e quando se empenham, quando estão despreocupados e quando estão angustiados, quando se exprimem e quando ficam em silêncio, quando ousam e quando têm medo, quando dão um passo errado e quando reencontram o caminho; pai presente, sempre. Dizer presente não é o mesmo que dizer controlador! Porque os pais muito controladores anulam os filhos, não os deixam crescer” (Retirado do site: https://noticias.cancaonova.com/especiais/pontificado/francisco/catequese/catequese-do-papa-sobre-os-pais-importancia-na-familia/ Último acesso: 12/08/2017).

         Peçamos ao Senhor que abençoe todos os pais, pois, uma missão que possui um caráter espiritual e social. Rezemos por todos os pais para que Nosso Senhor na sua infinita bondade de forças e saúde a cada um. Que São José interceda por todos!

Orani João, Cardeal Tempesta, O.Cist.

         Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ

inizio pagina

Atualidades



Espaço Interativo - Domingo, 13 de agosto

◊  

Cidade do Vaticano (RV) -  Domingo, 13 de agosto. Começamos agora, mais um Espaço Interativo! 

Nesta última semana os post de nossa fan-page mais visualizados, comentados e compartilhados foram - disparado - os vídeos e a matéria sobre a Audiência Geral.

O tema da catequese de Francisco foi “O perdão, motor da esperança”. E o Papa recordou que a "Igreja é feita de pecadores que precisam de misericórdia".

“Perdoar é a maior cura que recebemos de Jesus! Obrigada Senhor pela sua infinita misericórdia sobre a face da terra!” (Roseli Bernardes).

“Que a criatura humana exerça essa dádiva recebida de Jesus e distribua abundantemente uns aos outros esse mesmo gesto ensinado por Jesus, que é perdoar como ele nos perdoa. "Recebemos de graça, de graça ofertaremos" (Rita Aparecida).

“O perdão é mais valioso pra quem dá, do que pra quem o recebe” (Vera Carvalho).

“Obrigada por nos lembrar, Papa Francisco, do quanto precisamos nos recordar de nossas faltas” (Lúcia Helena).

“Nosso Papa foi um enviado de Deus. Ele nos fortalece e nos dá muita luz. Que Jesus o abençoe sempre, dando-lhe muita saúde pra continuar sua missão como nosso Pastor. (Leonor Souza)

Na Audiência o Papa também recordou a tragédia ocorrida em uma igreja na Nigéria durante a missa dominical, ligada ao tráfico de drogas, e que deixou dezenas de mortos e feridos.

Os dois post sobre duas descobertas arqueológicas na Terra Santa que comprovam passagens bíblicas também foram muito compartilhados:

“Maravilhoso. É uma Terra Santa, com certeza. É Patrimônio da humanidade. (Heloísa Paiva)

“Arqueologia confirmando as Sagradas Escrituras. A ciência da arqueologia é um grande dom de Deus!” (Patrick Teixeira).

E o post que provocou mais polêmica esta semana foi sobre a escolha do tema da Campanha da Fraternidade 2019: “Fraternidade e políticas públicas”.

E se você  tem facebook e quer seguir de pertinho as atividades do Papa Francisco e ter notícias da Cúria romana e da Igreja em todo o mundo, entra lá e curta a nossa fan-page: Rádio Vaticano – Programa Brasileiro.

E com as mudanças na mídia vaticana, muda também o nosso e-mail, que passa a ser brasil@spc.va

Até a próxima!

inizio pagina