Noticiário da Rádio Vaticano Noticiário da Rádio Vaticano
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Sumario del 05/09/2017

Papa e Santa Sé

Igreja no Brasil

Igreja na América Latina

Igreja no Mundo

Formação

Atualidades

Papa e Santa Sé



Papa encontra jovens crismados italianos, em frente à Casa Santa Marta

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Cidade do Vaticano (RV) - Em véspera de viagem apostólica à Colômbia, que começa nesta quarta-feira (6) por Bogotá, o Papa Francisco teve um encontro festivo em frente à Casa Santa Marta, no Vaticano.

O Pontífice pôde conversar e saudar um grupo formado por jovens crismados da diocese italiana de Chiavari, uma cidade de pouco mais de 25 mil habitantes da região metropolitana de Gênova, na Liguria. Em peregrinação a Roma, eles estavam acompanhados por sacerdotes e pelo bispo, Dom Alberto Tanasini. Além da troca de saudações e de presentes, o Papa Francisco deu uma bênção especial ao grupo. (AC)

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Colômbia: o primeiro passo para recomeçar com Cristo. Ouça

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Bogotá (RV) - A Colômbia está preparada para receber o Papa Francisco! Ruas, parques, praças, transporte público, jornais, revistas… estão revestidos de fotos e frases dizendo: “bem-vindo a Colômbia Papa Francisco”. Caminhando pelas ruas e nas paróquias se escuta facilmente as pessoas falando da expectativa de ver o Sumo Pontífice, escutar sua voz e a mensagem que traz a todos os colombianos.

A Visita Apostólica do Papa Francisco, do dia 6 a 10 de setembro, é um momento de graça, alegria e esperança para todo o país, que viveu décadas de conflitos armados e de violência, e atualmente vive um processo de reconciliação nacional. O lema da visita: “Demos o primeiro passo”, é um convite para que os colombianos deem o primeiro passo para começar algo novo com Cristo, por meio da reconciliação, para alcançar a paz.

Dom Joaquín Pinzón, bispo do Vicariato de Puerto Leguízamo-Solano, na amazônia colombiana, (que chegou para receber o Papa Francisco e partilha suas expectativas) expressa que “a visita do nosso Papa motiva as pessoas ao perdão, à reconciliação e a fazer o esforço de construir a paz que tanto desejamos”.

Comparte que “o lema da visita do Santo Padre é ‘demos o primeiro passo’; comecemos agora com gestos de bondade e de amabilidade, com gestos concretos que levem as pessoas a comprometer-se com a paz que tanto sonhamos e queremos todos os colombianos”.

A alegria, elemento próprio de cada colombiano, se expressa nas cores branca e amarela da bandeira do Vaticano que começam a ser vistas em carros, casas e igrejas por toda Bogotá, bem como pelas redes sociais que já conta com uma quantidade imensa de mensagens, marcos, fotos, canções dando as boas-vindas ao mensageiro de paz e esperança.

Nos cinco dias que estará em Colômbia, o Papa Francisco visitará quatro cidades: Bogotá, Villavicencio, Medellín e Cartagena; mas, sem dúvida, está mobilizando todos os cantos da Colômbia, dos países vizinhos e do mundo para acompanhar, celebrar e rezar pela paz e a reconciliação.

Ouça a reportagem aqui: 

De Bogotá para Rádio Vaticano, Pe. Júlio Caldeira imc

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Santa Sé pede ação coordenada contra tráfico de migrantes e escravidão

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Viena (RV) - Somente uma ação coordenada a nível internacional entre as instituições políticas, o mundo econômico, o mundo acadêmico, a sociedade civil e as comunidades de fé se pode contrastar o fenômeno global do tráfico de migrantes, do tráfico de seres humanos e das formas modernas de escravidão. 

Foi o que disse, em síntese, esta segunda-feira (04/09) em Viena, na Áustria, o subsecretário do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, Pe. Michael Czerny, S.J., na quinta sessão temática organizada pela Onu em vista do “Global compacto on migration”, o pacto global que as Nações Unidas se propõem a adotar até 2018 para uma gestão segura, ordenada e regular das migrações.

A identificação, a proteção e a assistência às vítimas do tráfico de que os migrantes são hoje objeto encontram-se no centro do trabalhos que se concluem este 5 de setembro.

Efetivamente, “apesar dos grandes resultados obtidos graças a acordos internacionais, aqueles que pedem asilo e os migrantes que arriscam a vida em busca de segurança e de uma nova casa são cada vez mais vulneráveis sobretudo diante das organizações criminosas” que administram esses tráficos, favorecidos pela falta de canais legais e seguros.

Trata-se de uma vulnerabilidade alimentada por um círculo vicioso formado por pobreza, ausência do Estado, desemprego, falta de instrução, discriminação das mulheres e das meninas.

Por isso, a Santa Sé, além de insistir sobre a importância de assegurar “quadros legais adequados e corredores seguros aos migrantes”, pede um empenho maior das sociedades civis “para reconhecer as forças da demanda – como por exemplo pela prostituição ou o trabalho mal assalariado – que atuam nos Estados fazendo do tráfico de seres humanos uma atividade muito lucrativa” que continua em alarmante crescimento, como indicam estatísticas recentes sobre o fenômeno.

A escravidão não pode ser um aspecto inevitável das atividades econômicas”, ressaltou o representante vaticano. Aliás, o combate e a prevenção a esta aberração deveria ser uma prioridade, acrescentou.

Entre os instrumentos propostos: investigações coordenadas a nível internacional, a partilha de informações, a entrega dos traficantes à justiça, a tutela jurídica dos migrantes, ajudas e assistência psicológica às vítimas do tráfico e, mais em geral, políticas para a proteção da dignidade das pessoas envolvidas. (RL/LZ)

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Papa lembra Madre Teresa em tweet: abramos horizontes de esperança

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Cidade do Vaticano (RV) – Madre Teresa de Calcutá costumava dizer: “talvez não fale a língua deles, mas posso sorrir”. Assim podemos recordar a missionária católica de origem albanesa e “mãe dos pobres” que, nesta terça-feira (5), é lembrada pelo aniversário de 20 anos de sua morte. Tanto que o Papa Francisco twittou na sua conta @Pontifex, em nove línguas, a seguinte mensagem: “Como Madre Teresa, abramos horizontes de alegria e de esperança por tanta humanidade desanimada e necessitada de compreensão e de ternura”

Fundadora das Missionárias da Caridade, Prêmio Nobel da Paz em 1979 e canonizada há um ano, em cerimônia presidida pelo Papa Francisco na Praça São Pedro, é considerada um dos exemplos mais extraordinários das maravilhas que uma pessoa enamorada por Jesus Cristo pode fazer. Chegou a ser definida como “a mulher mais poderosa do mundo”, em 1985, quando apresentada à Assembleia Geral das Nações Unidas pelo secretário-geral da ONU, Pérez de Cuéllar.

Madre Teresa, de estatura pequena, envolvida com seu sari branco, bordado em azul, simplesmente adorava ser considerada “um pequeno lápis nas mãos de Deus”, capaz de escrever páginas indeléveis de misericórdia na vida de tantas pessoas. Com a força da sua fé, conseguiu abrir casas para os mais necessitados, inclusive nos lugares mais inesperados, de Cuba à União Soviética.

Em ocasião de sua canonização, em 4 de setembro de 2016, o Papa Francisco afirmou: “teremos um pouco de dificuldade em chamá-la Santa Teresa. A sua santidade é tão próxima a nós, tão meiga e fecunda que, espontaneamente, continuaremos a chamá-la de Madre Teresa”. E o Santo Padre acrescentou: “que essa incansável agente de misericórdia nos ajude a entender sempre mais que o único nosso critério de ação é o amor gratuito, livre de qualquer ideologia e vínculo, e reservado para todos sem distinção de língua, cultura, raça e religião”.

Se Papa Francisco a canonizou, João Paulo II a beatificou, em 19 de outubro de 2003. Na homilia, Wojtyla afirmou que Madre Teresa “tinha escolhido de não ser somente a menor das menores, mas a serva dos menores. Como mãe autêntica para os pobres, se ajoelhou por aqueles que sofriam diversas formas de pobreza”. A sua grandeza, sublinhou o Papa, “reside na sua habilidade de dar sem calcular os custos, de dar até quando faz mal. A sua vida foi um viver radical e uma proclamação audaz do Evangelho”.

Com Karol Wojtyla, Madre Teresa teve inclusive uma relação fraterna. Memorável foi a visita do papa polonês, em 1986, na casa de Calcutá onde Madre Teresa acolhia pessoas em fim de vida. João Paulo II também foi quem motivou que as Missionárias da Caridade tivessem uma estrutura no Vaticano, chamada “Dom de Maria”. (AC/AG)

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Igreja no Brasil



Shalom: ser para o outro um alegre instrumento da misericórdia

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Cidade do Vaticano (RV) - A Comunidade Shalom celebra estes dias em Roma seus 35 anos de fundação. As comemorações tiveram início no final da tarde do domingo na Basílica de São João de Latrão e na manhã segunda-feira, foi a vez do tão esperado encontro com o Papa Francisco na Sala Paulo VI. 

A animação destes milhares de jovens, sacerdotes e famílias nos levaram até a Sala Paulo VI, para saber deles sobre o encontro com o Papa, sobre o carisma da comunidade e o que mais os atrai no carisma da Comunidade:

"Meu nome é Gisele, sou de Niterói, missionária em Niterói. O dia de hoje foi muito especial, porque este Papa, além de ser um homem de Deus, ele é um homem com um coração jovem, apaixonado pelos jovens, e eu amei quando ele disse que deveríamos quebrar os nossos espelhos, parar de olharmos para nós mesmos e olharmos para o outro, para o outro que sofre, irmos ao encontro do outro. Então foi muito bom este dia, foi muito especial."

"Somos da Missão de Guarulhos, no Estado de São Paulo, Brasil. Estamos com o nosso grupo de peregrinos aqui, certamente celebrando o aniversário de nossa comunidade, 35 anos, e sem dúvida um tempo de renovar as forças para continuarmos a evangelização. Então isso é importante para nós, aos pés de Pedro, renovar o nosso compromisso de evangelizar os jovens e também a todos aqueles que muitas vezes estão nas periferias existenciais de nossa sociedade. (Padre Rodrigo Louvatel).

"Padre Cledison, da Comunidade Shalom de São Luís. A vocação Shalom  é uma vocação que surgiu para a evangelização do jovens. Então nós evangelizamos os jovens e evangelizamos com eles o mundo inteiro. Acredito que o carisma da comunidade tenha esta finalidade primeira, atrair jovens e alcançar todos. É um carisma de paz. A palavra Shalom significa paz. Então também através do carisma nós queremos levar o homem à experiência do consolo, que é a experiência com a paz que vem do próprio Deus".

Laura, natural de Recife, missionária em Fortaleza: “O que atraiu na Comunidade Shalom foi a radicalidade, a alegria de poder ofertar minha vida a Deus e ver tantos jovens felizes fazendo esta oferta de vida, então esta entrega total e feliz foi o que mais me atraiu”.

"Gisele, de Niterói, missionária em Niterói. O dia de hoje foi muito especial, porque este Papa, além de ser um homem de Deus ele é um homem com um coração jovem,apaixonado pelo jovens, e eu amei quando ele disse que deveríamos quebrar os nossos espelhos, parar de olharmos para nós mesmos e olharmos pro outreo, pro outro que sofre, irmos ao encontro do outro. Então foi muito bom este dia, foi muito especial."

“Bianca, Belém do Pará. O que me atraiu (para a Comunidade Shalom) foi quando a primeira experiência com a Comunidade  foi saber que o Papa Bento XVI  tinha falado que nós somos alegres e instrumentos da misericórdia . Então o que me atraiu foi este desejo  de ser pára o outro um alegre instrumento da misericórdia. Eu que fui misericordiada poder compartilhar esta misericórdia".

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Igreja na América Latina



Bispos hondurenhos apresentam ao Papa realidade da Igreja local

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Cidade do Vaticano (RV) - Teve início esta segunda-feira (04/09) no Vaticano a quinquenal visita ‘ad Limina Apostolorum’ dos 11 bispos de Honduras que tiveram o primeiro encontro com o Papa. Para o arcebispo de Tegucigalpa, Cardeal Óscar Andrés Rodríguez Maradiaga, tratou-se de um encontro no qual Francisco quis conhecer através do prelados a realidade da Igreja hondurenha. Um encontro muito cordial que marca um novo estilo das visitas ‘ad Limina’, afirmou o purpurado em entrevista concedida à Rádio Vaticano: 

Cardeal Maradiaga:- “Antes, cada bispo falava pessoalmente alguns minutos com o Santo Padre. Desta vez, ao invés, todos os 11 tivemos um colóquio fraterno, belo, sobre a realidade da nossa Igreja. Cada bispo falou não somente da sua diocese, mas também de toda a Igreja. Há muitos sinais positivos em nossa Igreja desde a última visita que fizemos ao Papa Bento XVI em 2008. Desde então houve um grande crescimento na vida da Igreja; foram criadas três novas dioceses. Isso significa que houve um grande desenvolvimento na Igreja; cresceu também o número de seminaristas. Nos dois seminários existentes no país há atualmente mais de 200 seminaristas. Também a participação do laicato aumentou. Recentemente recebemos a visita da relíquia do Santo Sudário. Foi um evento nacional que comoveu o povo. Muitos peregrinos visitaram as sedes onde o Sudário foi exposto: em São Pedro Sula, a segunda cidade, e em Tegucigalpa, na Basílica de Nossa Senhora de Suyapa. O número de visitantes foi igual ao dos peregrinos que participam da festa de Nossa Senhora.” (RL)

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Igreja no Mundo



Madre Teresa será co-Padroeira da Arquidiocese de Calcutá

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Calcutá (RV) – Madre Teresa de Calcutá será declarada Padroeira da Arquidiocese de Calcutá, ao lado de São Francisco Xavier.

A informação foi confirmada à Agência Asianews pelo Arcebispo da cidade indiana, Dom Tomas D’Souza, no dia em que recorre a memória litúrgica da Santa que, como havia sublinhado o Papa Francisco durante a canonização em 4 de setembro de 2016, “em toda a sua existência foi generosa dispensadora da misericórdia divina, tornando-se disponível a todos por meio da acolhida e da defesa da vida humana, aquela não-nascida e aquela abandonada e descartada”.

Dom D’Souza referiu que na quarta-feira Madre Teresa será declarada na Catedral de Calcutá “a segunda padroeira da Arquidiocese, junto com São Francisco Xavier”.

Na Missa a ser celebrada na quarta-feira às 17h30min (hora local), o Núncio Apostólico lerá o decreto que proclama Madre Teresa co-Padroeira da Arquidiocese.

Já às 6 horas da manhã desta terça-feira, foi celebrada  na Casa mãe da Congregação das Missionárias da Caridade a Missa em honra à sua fundadora.

A celebração foi presidida pelo Núncio Apostólico na Índia e Nepal, Dom Giambattista Diquattro e contou com a participação de representantes de diversas Confissões religiosas: sikhs, hinduístas, protestantes, e naturalmente católicos.

O Arcebispo informa que “cada líder religioso leu uma mensagem e fez uma oração”.

O evento foi incentivado pelo Ministro de West Bengal, Mamata Banerjee, que esteve presente em Roma na canonização da religiosa que, de Calcutá, levou ao mundo uma mensagem de benevolência divina a todo o mundo. (JE)

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Irmão Alois: Deus não se cansa de amar, busca sempre cada um de nós

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Taizé (RV) - “A Bíblia é a história da fidelidade de Deus. Inicia com o frescor de um primeiro amor, depois vêm os obstáculos e também as infidelidades humanas. Mas Deus não se cansa de amar, busca sempre o seu povo, busca sempre cada uma e cada um de nós.”

O Prior da Comunidade ecumênica de Taizé, Irmão Alois, dedicou à Bíblia, “tesouro sem preço”, fonte essencial “para abrir as portas do coração à presença de Deus”, a última meditação do mês de agosto diante de milhares de jovens reunidos na colina da comunidade.

Irmão Alois cita Isaías (49, 15): “Por acaso uma mulher se esquecerá da sua criancinha de peito? Não se compadecerá ela do filho do seu ventre? Ainda que as mulheres se esquecessem eu não me esqueceria de ti”.

Dois caminhos de acesso para ler a Bíblia

Não é simples ler a Bíblia. Para facilitar essa tarefa o prior de Taizé sugere dois caminhos de acesso. O primeiro: “É necessário colocar bem em evidência aquilo que é central na Bíblia, o amor a Deus e o amor ao próximo”.

O segundo: “O Evangelho nos diz que Cristo é ele mesmo a Palavra de Deus. Quando lemos as Escrituras encontramos Cristo, ouvimos a sua voz, podemos entrar numa relação pessoal com ele. Mesmo se compreendemos poucas coisas do Evangelho, é possível buscar colhê-lo partindo de uma palavra que inesperadamente pode tornar-se importante para nós”.

“Indo embora de Taizé, ao final da semana, mesmo se vocês tiveram em mente uma só palavra, é colocando-a em prática que a compreenderão sempre melhor e poderão ter acesso a outras palavras do Evangelho.”

Mensagem conjunta do Papa Francisco e do Patriarca ecumênico Bartolomeu

Durante a meditação Irmão Alois ressaltou a importância da mensagem conjunta do Papa Francisco e do Patriarca por ocasião do Dia de oração pela cuidado da criação e, falando dos muitos cristãos árabes este verão europeu em Taizé, recordou que no final deste mês de setembro alguns irmãos irão – com cerca de cem jovens europeus e médio-orientais – ao Egito para alguns dias de partilha e oração. (RL/L’Osservatore Romano)

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Pristina: consagrado Santuário dedicado a Madre Teresa

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Pristina (RV) – Este 5 de setembro - 20 anos após a sua morte,  e primeiro aniversário de sua canonização - foi consagrado em Pristina, na Albânia,  o Santuário dedicado a Madre Teresa.

Nascida em Skopie de pais originários do Kosovo, Madre Teresa recebeu os Sacramentos no Santuário diocesano de Letnica, no Kosovo. E é justamente no Santuário da Nossa Senhora Negra que ela sentiu-se chamada ao serviço aos pobres.

O Santuário hoje consagrado encontra-se no local dos primeiros mártires São Floro e Lauro (início do século II) e próximo ao túmulo de Peter Bogdani, último Arcebispo da Capital do Kosovo, como de tantos outros mártires de diversas gerações.

A Prefeitura de Pristina, com o apoio do primeiro Presidente do Kosovo, Ibrahim Rugova, doou o terreno para a construção do Santuário.

A pedra angular foi abençoada em 26 de agosto de 2005 pelo Bispo Dom Mark Sopi.

Sua morte repentina em 11 de janeiro de 2006, assim como do Presidente Rugova, em 21 de janeiro do mesmo ano, provocou o atraso dos trabalhos de construção.

Com a nomeação e a chegada do novo Administrador Apostólico de Pristina, Dodë Gjergji, o projeto foi retomado e em 2010 foi possível celebrar o 100º aniversário de nascimento de Madre Teresa dentro do templo ainda inacabado.

Em 2013 o Santuário foi abençoado por ocasião dos 1.700 anos do Edito de Milão.

“Agora com a consagração do Santuário de Madre Teresa em Pristina – disse Padre Lush Gjergji, Vigário Geral de Pristina – o desejo é o de aprender e de colocar em prática a cultura da vida e a civilização do amor sobre o exemplo de Madre Teresa”. (JE)

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Paquistão: Igreja proclama 2018 Ano da Eucaristia

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Lahore (RV) - “Queremos tornar a Eucaristia o centro de nossa vida cristã, de nossas famílias e nossas casas.” 

Com este espírito, a Igreja Católica no Paquistão celebra 2018 como o “Ano da Eucaristia”. 

Segundo a Agência Fides, “a notícia foi dada pelo Bispo de Multan, Dom Benny Travas, Presidente da Comissão Litúrgica da Conferência Episcopal do Paquistão.

A ideia nasceu da participação de uma delegação paquistanesa no Congresso Eucarístico Internacional realizado, em Cebu, nas Filipinas, em janeiro do ano passado. “Foi uma experiência tocante. Queremos reviver este espírito no Paquistão. Todos os bispos de nossa conferência aprovaram a ideia de proclamar 2018 o “Ano da Eucaristia”, disse o bispo.

O tema do evento é “Eu sou o pão da vida”, extraído do Evangelho de São João. A inauguração solene se realizará de 24 a 26 de novembro deste ano, em Karachi, com a celebração eucarística na catedral de São Patrício. Serão realizados programas e iniciativas no âmbito diocesano. A celebração de encerramento se realizará, em Lahore, de 21 a 24 de novembro de 2018.

Um Comitê organizador, formado por um representante de cada diocese, se ocupa em preparar programas e subsídios pastorais. Dom Travas sugere, por exemplo, “a adoração eucarística em cada paróquia, encontros e catequeses para os jovens, famílias, escolas e crianças”.

“A vida dos cristãos no Paquistão é uma vida eucarística, pois diante dos sofrimentos, violências e discriminações, continuam agradecendo e louvando a Deus. Esta força e este espírito vêm do colocar a Eucaristia como fonte e ápice da vida pessoal de cada fiel que vive em nosso amado país”, frisou Dom Travas. 

Em agosto passado, foram assassinados três cristãos, no Paquistão, por causa de controvérsias ligadas a propriedades, mas também por motivo religioso. 

“Diante da violência, o nosso comportamento é eucarístico: não se responde com o mal, mas confiando a Deus o nosso sofrimento, acolhendo a sua vontade, abençoando, agradecendo e rezando pela paz”, concluiu o bispo. 

(MJ)

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Escócia consagrada ao Coração Imaculado de Maria

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Glasgow (RV) - No último domingo, 3 de setembro, os bispos escoceses consagraram solenemente o país ao  Coração Imaculado de Maria, numa celebração que reuniu mais de 50 mil fiéis de toda a Escócia no Santuário de Carfin.

Apesar da chuva, a cerimônia foi realizada à céu aberto, tendo sido presidida pelo Arcebispo de Glasgow, Dom Philip Tartaglia.

"Consagramos a Escócia a ti, tudo aquilo que temos, tudo aquilo que amamos. A ti oferecemos as nossas mentes, corações, corpos, almas e colocamos a teu serviço nós mesmos, as nossas famílias, as nossas comunidades", leram juntos os participantes, naquele que foi considerado "um dia histórico" e "uma grande festa" para a Igreja Católica e para todo o país.

Uma moção foi apresentada ao Parlamento escocês em 31 de agosto para pedir o "reconhecimento da consagração".

"Os bispos rezarão pela Escócia no Santuário mariano de Carfin" - lê-se no texto - pedindo "que a Escócia receba força de um renovado desejo de buscar a verdade". Rezeremos também "por todos os parlamentares e pelo governo, para que possam fazer a sua parte na construção de uma verdadeira civilização do amor e se esforcem para criar um lugar onde todos tenham um valor, onde quem é pobre, sozinho ou marginalizado não seja esquecido, um lugar onde as pessoas sejam livres para praticar a sua fé". (JE/SIR)

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Kirill incentiva intercâmbio entre clero católico e ortodoxo

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Moscou (RV) - "A oportunidade para os fiéis das duas Igrejas de entrar em contato com a experiência espiritual do outro é o fator mais poderoso que contribui para promover o desenvolvimento das relações intereclesiásticas. Acredito, por exemplo, que as visitas recíprocas aos santuários deveriam fazer parte de um programa de ação conjunto voltado a desenvolver as relações entre as Igrejas".

É o que defende o Patriarca de Moscou e de todas as Rússias, Kirill, ao encontrar na última quarta-feira os participantes da terceira edição da iniciativa "Universidade de verão" para sacerdotes católicos, organizada pelo Instituto Superior de Estudos Teológicos Santos Cirilo e Metódio da Igreja Ortodoxa e pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, representado pelo Padre Hyacinthe Destivelle.

Fruto do encontro com o Papa Francisco em Havana

"Me parece uma boa ideia" estes intercâmbios que, tendo já se tornado uma prática comum, criam "um sistema de recíproco conhecimento da vida das duas Igrejas", disse Kirill, observando que a instituição de tal sistema é consequência do encontro realizado com o Papa Francisco em fevereiro de 20016 em Havana, evento que "deu um impulso vivo e forte ao progresso das nossas relações bilaterais".

Entre as suas profundas consequências - acrescentou - "existe a recente transferência das relíquias de São Nicolau de Bari para a Rússia. Tratou-se de um evento especial, de uma extraordinária força espiritual".

Iniciativa visa fortalecer relações entre as duas Igrejas

A iniciativa, que de 25 de agosto a 3 de setembro deste ano envolveu 12 participantes, busca "fortalecer as relações entre a Igreja Ortodoxa Russa e a Igreja Católica na área acadêmica e da cooperação humanitária".

Por este motivo, os participantes visitaram nos dias passados igrejas e mosteiros e encontraram os representantes e responsáveis pelos departamentos sinodais da Igreja Ortodoxa, entre os quais o setor para a caridade, presidido pelo reverendo Alexander Alyoshin, que ilustrou os âmbitos do serviço social do Patriarcado: pessoas com necessidades especiais, toxicodependência, órfãos, sem-teto, famílias em dificuldade, jovens mães, ou outras emergências sociais que recebem uma atenção especial da Igreja Ortodoxa Russa.

Conhecimento recíproco

Em seu discurso, o Patriarca louvou a oportunidade que permite "ao clero católico romano de encontrar-se em Moscou e, ao mesmo tempo, aos representantes de nossa Igreja de visitar Roma, o Vaticano, e ter uma ocasião para familiarizar-se com a vida da Igreja Católica Romana".

Deste modo, cria-se "um sistema de conhecimento recíproco que as duas Igrejas estão modelando".

Trabalho com os jovens e importância do voluntariado

Ao falar da situação russa, Kirill explicou que em quase todas as paróquias - à exceção das muito pequenas - existe uma pessoa dedicada ao trabalho com os jovens, e sublinhou a importância do voluntariado:

"Hoje em todo o país existe um esforço sério para organizar um movimento de voluntários. Em muitas universidades existem sacerdotes ortodoxos e são abertas igrejas e capelas. Mas há muito a ser feito antes que os nossos esforços produzam resultados visíveis e satisfatórios".

Segundo o Patriarca de Moscou, a juventude de hoje na Rússia é influenciada por dois fatores consideráveis que criam dificuldades à pregação da Igreja.

Por um lado, a herança de um ateísmo que dominou por decênios a cena da União Soviética e por outro, a influência da moderna civilização ocidental com os seus valores de consumo e o foco na vida material e o seu desprezo pelo espiritual.

"Mas não obstante todas estas dificuldades, gostaria de sublinhar as notáveis mudanças para melhor verificadas no âmbito da cristianização da nossa juventude".

Padre Destivelle agradeceu ao Patriarca Kirill pelo encontro - do qual também tomou parte o Metropolita Hilarion - e pela oportunidade de visitar mosteiros e santuários da Igreja Ortodoxa russa.

Ademais, expressou a esperança pelo desenvolvimento da prática desta experiência de verão, visto ser capaz de formar sacerdotes também à luz dos conteúdos da Declaração Conjunta assinada em Havana pelo Papa Francisco e pelo Patriarca de Moscou.

(JE - L'Osservatore Romano)

 

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Formação



Brasil é um dos poucos países com política específica para os hemofílicos

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Cidade do Vaticano (RV) - Continuamos em nosso espaço de saúde a nossa conversa sobre as doenças que acometem o sangue com a hematologista Dra. Mariza Mota hematologista, docente na Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). 

Uma dessas doenças é a hemofilia, um distúrbio na coagulação do sangue. Quando cortamos alguma parte do nosso corpo e começa a sangrar, as proteínas, elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos do corpo, entram em ação para estancar o sangramento. Esse processo é chamado de coagulação. As pessoas portadoras de hemofilia não possuem essas proteínas e por isso sangram mais do que o normal.

A hemofilia é uma doença genética, transmitida dos pais para os filhos no momento em que a criança é gerada. Os tipos de hemofilia são A, B e C. Atinge predominantemente o sexo masculino e não tem cura.

No Brasil, predomina a de tipo A. O país é o terceiro do mundo em número de portadores.

A hemofilia tipo A é a mais comum, causada pela deficiência no fator VIII de coagulação. A hemofilia tipo B é causada por uma deficiência no fator IX. O Brasil está entre os países que ampliou significativamente o atendimento aos hemofílicos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
 
Segundo o Ministério da Saúde, isso significa que portadores de hemofilia têm acesso na rede púbica de saúde a medicamentos para doenças do sangue. 

Cerca de 12 mil hemofílicos são atendidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Brasil é um dos poucos países com uma política específica para esse público.

Quando a mulher é a portadora da doença, transmite para os filhos homens, que normalmente desenvolvem a doença. Já os homens só transmitem a doença para as filhas mulheres, que normalmente são portadoras da hemofilia sem manifestar a doença. Porém, poderão transmitir a doença a um filho do sexo masculino, no qual a doença se manifestará.

Os sintomas da Hemofilia A e B são idênticos, sendo caracterizados por sangramentos repetidos e prolongados, principalmente nas articulações e músculos. O sintoma mais sério da hemorragia é a interna, já que por não ser visível fica mais difícil de ser identificada. 

A hemofilia pode ocorrer em qualquer parte do corpo danificando nervos, ossos, tecidos e articulações. Normalmente as hemorragias repetidas ocorrem em articulações como cotovelos e joelhos. Em casos de sangramento no antebraço ou virilha, a hemofilia pode resultar em pressão nos nervos, dormência e dor.

A princípio, o tratamento era baseado em constantes transfusões de sangue. Atualmente, o paciente recebe apenas o fator anti-hemofílico, seja o fator VIII ou o fator IX. O objetivo do tratamento é alcançar níveis suficientes do fator deficitário para evitar as hemorragias.

(MJ/OMS/fiocruz/infoescola)

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Atualidades



5 de setembro: no Dia da Amazônia, participe da Vigília

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Cidade do Vaticano (RV) - No dia 5 de setembro, comemora-se o Dia da Amazônia, uma data escolhida para homenagear a criação da Província do Amazonas por D. Pedro II em 1850. O objetivo principal da data é alertar a respeito da destruição da floresta e de como podemos ter desenvolvimento sem destruir este pedaço tão importante da Casa Comum que foi criada pelo Pai e deixada como um jardim para todos nós.  

Um dos patrimônios naturais mais valiosos de toda a humanidade e a maior reserva natural do planeta, este bioma de cinco milhões e meio de florestas é fundamental para o equilíbrio ambiental e climático do planeta e a conservação dos recursos hídricos. Apesar disso, a Amazônia tem sido constantemente ameaçada por atividades predatórias como a extração de madeira, a mineração, as obras de infraestrutura e a conversão da floresta em áreas para pasto e agricultura.

O nosso desafio é conciliar a conservação da natureza e o fortalecimento da cultura dos povos tradicionais com o uso dos recursos naturais de forma inteligente e em benefício de todos.
 

"Neste abençoado Tempo da Criação, em que o Papa Francisco nos convida a ser uma só voz em defesa da Casa Comum,  em meio aos ataques do governo brasileiro e das companhias minerárias aos povos da Amazônia e seus territórios, a Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM) juntamente com a Conferência da Família Franciscana do Brasil, Serviço Inter-Franciscano de Justiça, Paz e Ecologia (Sinfrajupe), Juventude Franciscana do Brasil, Ordem Franciscana Secular e Movimento Católico Global pelo Clima, convida a todas/os irmãs e irmãos a participar da Vigília pela Amazônia.

Somos chamados nos unir em defesa da Amazônia, dos povos e seus territórios, neste momento, especialmente contra a extinção da Reserva Nacional de Cobre e seus Associados (RENCA).

Acompanhamos com grande indignação as manobras antidemocráticas promovidas pelo atual governo, gerando retrocessos nos direitos dos povos e dos territórios brasileiros. Mais recentemente testemunhamos o anúncio do Decreto Presidencial  que poderá extinguir a Reserva Nacional de Cobre e seus Associados (RENCA).

Segundo Dom Cláudio Hummes e Dom Erwin Kräutler, "a extinção da Renca representa uma ameaça política para o Brasil inteiro, impondo mais pressão sobre as terras indígenas e Unidades de Conservação, e abrindo espaço para que outras pautas sejam flexibilizadas, como a autorização para exploração mineral em terras indígenas, proibida pelo atual Código Mineral”.

Não podemos nos calar diante essa realidade de degradação humana e ambiental. Animem suas fraternidades e comunidades locais a organizarem vigílias pela Amazônia durante o Tempo da Criação, que se inicia no dia 1 de Setembro, Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação, e vai até o dia 4 de Outubro, celebração de São Francisco de Assis.

Registrem os eventos que realizarem no mapa global do Tempo da Criação. Para registrar a sua vigília e/ou para saber se será organizado algum evento perto de você, acesse o site: http://pt.seasonofcreation.org/

Oremos

A Vigília é de todos e todas nós! A Amazônia nutre e alimenta o equilíbrio ambiental de todo Brasil e do Planeta Terra. Por isto, juntos e juntas,  amazônidas e não amazônidas, oremos em vigília! Que, inspirados pela Encíclica Laudato Si' e pela Campanha da Fraternidade "Biomas Brasileiros e Defesa da Vida", possamos nos engajar na defesa da nossa Casa Comum, em especial na defesa dos povos e territórios, atentos e solícitos ao "grito da terra e ao grito dos pobres".

Confira o vídeo com depoimento de Dom Cláudio Hummes, concedido à RV em 27 de junho de 2017.


Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM)
Conferência da Família Franciscana do Brasil (CFFB)
Serviço Inter-Franciscano de Justiça, Paz e Ecologia (Sinfrajupe)
Juventude Franciscana do Brasil (Jufra)
Ordem Franciscana Secular do Brasil (OFS)
Movimento Católico Global pelo Clima (MCGC)

(cm)

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Atletas do Vaticano promovem a solidariedade e relançam apelos do Papa

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Cidade do Vaticano (RV) - O Vaticano decidiu promover uma pequena equipe de atletas formada por Guardas Suíços e demais funcionários da Santa Sé. Depois do time de futebol composto por funcionários, do Vaticano, criado, em 1972, por Sergio Valci, Diretor do Fundo de Assistência Sanitária, morto em 2012, o Vaticano formou esse time chamado de “Atletas do Vaticano”. 

Segundo informações do jornal italiano “La Repubblica”, a equipe é formada por uma farmacêutica, um guardião dos Museus Vaticanos, artistas da tipografia e carpintaria, funcionários da Secretaria para a Comunicação, da Biblioteca Apostólica e do Arquivo Secreto. Junto a eles estão alguns monsenhores da Cúria Romana, protagonistas no campo da cultura e do ecumenismo, e um jornalista do L’Osservatore Romano.

Os atletas do Papa são cerca de trinta pessoas que decidiram partilhar a paixão pela corrida e, ao mesmo tempo, promover iniciativas concretas de solidariedade, relançando os apelos e as mensagens do Papa. 

“A equipe existe realmente, mas não participará de Olimpíadas.  Testemunharemos os valores verdadeiros do esporte através da amizade e atenção às situações precárias de várias pessoas”, disse o Subsecretário do Pontifício Conselho para a Cultura, Mons. Melchor Sánchez de Toca y Alameda, responsável pela seção de esporte.

A equipe obteve a aprovação da Secretaria de Estado. “Unimo-nos aos nossos amigos e colegas do time de futebol que, há vários anos, jogam para arrecadar fundos destinados à beneficência, e também à equipe de críquete, formada por sacerdotes estudantes das universidades pontifícias, que está criando canais novos de diálogo com os mundos asiático, muçulmano e anglicano”, frisou o Mons. Sánchez.

“Queremos ser testemunhas de um esporte puro, solidário, honesto e direto, forte na dimensão espiritual”, disse a farmacêutica Michela Ciprietti, que há dez dias ganhou a corrida noturna de Roma.

“Nós, atletas do Papa, não temos como primeiro objetivo ser campeões”, ressalta o tipógrafo Giancarlo Giannini, 59 anos, o mais velho do grupo.
 
No domingo, 17 deste mês, a estreia dos “Atletas do Vaticano” será na Via Pacis. A corrida inter-religiosa tem como partida e chegada a Praça São Pedro, passando em frente à sinagoga, mesquita e igrejas valdense e ortodoxa. Entre os promotores está o Pontifício Conselho para a Cultura.

No Vaticano, o esporte sempre foi de casa. A promovê-lo entre os prelados foi o Papa João Paulo II que gostava de esquiar, passear nas montanhas e nadar.

(MJ)

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